baixar - Prof. Dr. Aldo Vieira

39. UFRRJA febre viária dos anos 50 e 60 não mudou apenas a forma — aparência do Rio de Janeiro;passou a exigir também transformações no seu conteúdo. Com efeito, a busca de melhor acessibilidadeinterna e externa ao núcleo metropolitano trouxe de volta a antiga prática da cirurgiaurbana, cujos efeitos se fizeram sentir nos bairros que estavam no caminho das novas vias expressas,túneis e viadutos…Texto adaptado de OLIVA, Jaime e GIANSANTI, Roberto, Temas da Geografia do Brasil. São Paulo, Atual, 1999. p. 298Os problemas urbanos retratados no texto são decorrentesa) do êxodo rural, na época, que fez crescer demasiadamente a população da cidade.b) do número excessivo de viadutos e vias expressas construídos nos anos 50 e 60, nacidade.c) da “vaidade” urbana da prefeitura da cidade, preocupada com a aparência da metrópole.d) da falta de planejamento urbano associada ao crescimento do transporte rodoviário.e) do número crescente de trabalhadores que passaram a morar no núcleo metropolitano.40. UFMG Analise o mapa.15GABARITOMelhores condiçõescondições intermediáriasPiores condiçõesFonte: IBGE-UNICEF. Condições de Sobrevivência de Crianças, 1991.IMPRIMIRA partir da análise desse mapa, é INCORRETO afirmar quea) as diferentes condições de sobrevivência retratam as desigualdades socioeconômicasexistentes entre as várias áreas do Estado, com um evidente contraste entre o sul e onorte.b) as melhores condições de sobrevivência ocorrem na Região Metalúrgica, no TriânguloMineiro e em parte do Sul e da Zona da Mata do Estado.c) as condições de sobrevivência intermediárias estão presentes nas áreas de ocupaçãomais antigas do Estado, cujo desenvolvimento inicial esteve ligado à atividade de mineração.d) as piores condições de sobrevivência ocorrem no médio vale do Rio São Francisco enos vales dos rios Jequitinhonha e Mucuri.VoltarGEOGRAFIA - População e dinâmica demográficaAvançar