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Tabela 6.2 - Parâmetros físicos observados dentro do ducto da frentemesosférica de 1º de outubro de 2005.T θ N 2 u m 2 λ z(K) (K) (x10 -4 s -2 ) (ms -1 ) (x10 -8 m -2 ) (km)Mínimo 164,9 7.975 4,5 -40,5 0,2 7Máximo 168,8 10.244 9,9 -23,8 2,0 23Médio 166,7 9.054 6,4 -33,8 0,9 14,26.2.4 A Condição de Propagação da Frente MesosféricaComo foi visto na Seção 6.2 a ocorrência de camadas de inversãosimultaneamente a frentes mesosféricas têm sido geralmente interpretada naliteratura como uma relação de causalidade, ou seja, frentes de ondaocorreriam dentro de ductos térmicos configurados pelas camadas de inversão.Neste caso em específico de 1º de outubro de 2005, a condição do ducto serádiscutida a seguir.A partir da análise da ordem de grandeza dos termos da relação de dispersão,apresentada na Seção 4.7.2, verificou-se que o termo da derivada segunda dovento dominou o resultado do2mna condição de propagação da frente deonda de 1º de outubro de 2005. Enquanto o termo do vento contribuiu com22~103% do valor final de m no ducto, a contribuição dos termos de N e deforam desprezíveis (-3% e 0%, respectivamente).2k hIsto significa que o vento desempenhou um papel fundamental na configuraçãodo ducto dentro do qual a pororoca se propagou. Por esta razão, se feznecessário analisar o comportamento do vento mesosférico na noite de 1º deoutubro de 2005.198

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