18GénesisHeidegger (O homem é a casa do ser)ManiqueuPerménidesPitágoras *****São BoaventuraTales de MiletoTerêncioZenãoSUBLINHADOS:Ameaça vampiresca da especulação bolsistaCorrupção é estrutural ao mundo do dinheiroDomesticar a naturezaEmpatia natural com o cosmos, manifestação de deusNinguém domina aquilo que não conheceO homem é um ser capaz de simbolizarO homem racional não tem mais que 60 mil anosTotalidade e somatório são diferentesTudo é Deus (panteísmo)Ver tudo em todosDO POSITIVISMO À PSICOSE MO<strong>DE</strong>RNAO positivismo do senhor Augusto Comte ( 1798-1857) continua a cantar vitória, mesmoem plena era da sua total derrota.Exactamente um século depois do nascimento da ilustre figura, é o seu esquema dos «3estados» que continua a ser aproveitado mesmo pelos que advogam sinceramente o adventode um novo paradigma que nos liberte da escravidão ao positivismo e seu dogma dos 3estados da evolução da humanidade, a saber:1- Primitivo2 - Religioso3 - Científico.Como hoje sabemos, pela crise ecológica declarada e pela psicose social endémica domundo moderno, depois do estádio científico-calculista, é o fim, o apocalipse now.Para os que estão construindo o novo paradigma triplo, - ecológico, holístico e vibratórioou quântico, - as três fases da humanidade são uma história fantasiosa que nem paraadormecer crianças se pode e deve contar, dado o seu teor altamente deseducativo.O mínimo que se pode dizer, à luz das últimas investigações da ciência vibratória, é que afamosa evolução humana não teve apenas uma linha filogenética mas, no mínimo, duas. Eque aquelas 3 fases que nos são invariavelmente dadas como uma linha única, não sócoexistem ainda hoje (apesar do extermínio e biocídio praticado em nome do progresso) mascoexistiram sempre no passado e na mais remota das origens.Quando os deuses povoaram a Terra, é evidente que não podiam nem deviam tê-lapovoado toda por igual.Podemos admitir uma raça humana que descende dos macacos (porque não? basta olharem volta) mas teremos igualmente que admitir uma outra raça que vem dos deuses, talvez docontinente lemuriano.A propósito de continente Mu, a leitura do livro «O Continente Perdido de Mu», de James18
19Churchward, será uma das 20 leituras obrigatórias num curso de Naturologia. Comoobrigatórios serão os 3 livros de James Churchward, para quem quiser desmistificar uma vezpor todas o mito do progresso científico e tecnológico:- L'Univers Secret de Mu, James Churchward - Col. l'Aventure Mystérieuse - Ed. J'ai Lu -Paris, 1970- O Continente Perdido de Mu - James Churchward - Ed. Hemus - São Paulo, 1972- The Sacred Symbols of Mu - James Churchward - Safrfron Walden - Be Books,Albuquerque - 1988Ao estudante de Naturologia interessa particularmente saber que a terapia sublime que é aterapia floral - só descoberta na Europa por Richard Bach, já no século XX, - foi a únicaterapia necessária no continente Mu, povoado de espíritos puros...Está, portanto, tudo ao contrário do que nos diz o evolucionismo vulgar da ciênciaordinária.Viemos da Idade de Ouro e estamos a ir aceleradamente para a idade do ferro, dasradiações nucleares, da invasão química e do apocalipse climático.Se isto não é decadência, vou ali e já volto.A PERVERSÃO DA NOMENCLATURA MÉDICAQuando o pensador moderno fala em pensamento mágico - e em fase mítico-mágica dahumanidade - omite que a magia é uma das 12 ciências sagradas dos hierofantes egípcios eque, como tal, sofreu o processo de degradação que todas as ciências e medicinas sagradassofreram.Magia é a grande medicina.É a capacidade que um ser humano pode adquirir para agir à distância (teleacção) sobreoutro ser.Todos nós temos esse potencial de acção mágica, a diferença está em que perdemos ométodo de o cultivar e de o praticar. (Método redescoberto por Etienne Guillé).Um transfert de energia que pode curar um doente é um acto mágico mas também um actomédico.Para isso, ambos os sujeitos deverão estar em sintonia.E não há magia ou acção mágica sem alquimia da célula e sem cura iniciática.Para lá de ser, muito naturalmente, uma das 12 ciências sagradas dos hierofantes egípcios,a magia não é, portanto, um «estádio da evolução humana» (sic) mas uma constante do serhumano, conforme este aproveita e utiliza ou não utiliza todo o seu potencial energéticovibratório,ou seja, a sua dimensão vertical entre céu e terra, os seus 7 corpos vibratórios(segundo Rudolfo Steiner).Note-se ainda que a tecnologia moderna, por mais sofisticada que seja, apenas tenta imitaro acto mágico. O que o xamã faz com uma transferência mágica de energia, tenta a medicinafazer com máquinas, que, além de sofisticadas, caras e pesadas, são absolutamente ineficazes.Atomizar o ser humano em medicina tem consequências trágicas bem conhecidas. Chegouseao cúmulo do horror com a parcelarização segmentar do todo holístico. A velha máximahipocrática - não há doenças, há doentes - está completamente esquecida. A superespecializaçãode que a medicina se orgulha, é apenas uma supercomplicação que nadaresolve, mesmo a mais simples e elementar patologia.A lógica atomística da actual terapia médica está totalmente invertida e pervertida.Masturba-se com uma nomenclatura inflacionada - dizem que é a nomenclatura mais vasta detodas as ciências particulares - e em vez de tratar doenças, em vez de cuidar da saúde, põe19