12.07.2015 Views

DOCENTE: PROFESSOR JOSÉ ALVES ANTUNES DE SOUSA

DOCENTE: PROFESSOR JOSÉ ALVES ANTUNES DE SOUSA

DOCENTE: PROFESSOR JOSÉ ALVES ANTUNES DE SOUSA

SHOW MORE
SHOW LESS
  • No tags were found...

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

9trate de detectar, recolher e descodificar a informação que importa ao ser humano do novoparadigma cósmico.E digamos que a Kaballah moderna foi reinventada, com igual rigor, pela linguagemvibratória de base molecular do biólogo e filósofo francês Etienne Guillé.Mas além da Kaballah e da linguagem vibratória de base molecular, o novo paradigma e,portanto, as novas medicinas energéticas terão tudo a ganhar com o conhecimento das maisantigas linguagens:- a dos animais (nomeadamente os gatos)- a das plantas (nomeadamente a das árvores e das flores)- a dos símbolos (todos os símbolos dos legados sagrados e dos alfabetos sagrados, como osânscrito, o hebraico e o egípcio)- a dos sonhos ( a única que verdadeiramente se popularizou - e deturpou - no nosso tempoe mundo).A ponte para o novo milénio, a nova idade de ouro e o novo paradigma passa por essaslinguagens eternas, abc da nossa essência e ser absoluto, a que os egípcios chamaram, comprecisão matemática, o «duplo».A epistemologia não tem hoje razão quando fala da «insondabilidade» do real: sãoconhecidos os instrumentos dessa sondagem (sondagem do infinito e da eternidade) ,simplesmente a mitologia cientista tem artes e malazartes de nos continuar a distrair doessencial com artimanhas do acessório.As linguagens citadas são exactamente as do essencial e não as do acessório. A propósitode linguagens e novas linguagens, há que citar um monstruoso equívoco de Umberto Eco (elepróprio um equívoco permanente), quando escreveu, a convite da Comunidade Europeia, olivro «A Procura da Língua Perfeita».(Ed. Presença, Lisboa, 1996).A epistemologia terá muito trabalho a descorticar os sofismas que a obra de Eco contém.Mas vale a pena colocar na mesa de trabalho essa démarche, já que a matéria, simbolizadapela torre de babel, o merece.De uma novela brasileira que achincalhou o mais belo mito da história dos mitos - a torrede Babel - não vale a pena a epistemologia ocupar-se. Basta atirar ao lixo o que lixo é. Mas ébom advertir que os grandes mitos e símbolos estão a sofrer modernamente esse grandeprocesso de perversão e que essa perversão faz parte da chamada modernidade. Só que aí aciência, de facto, não tem própria e directamente grandes culpas no cartório.O acesso ao real é apenas, como se disse na aula, questão de método. Já Sartre o dissera emtítulo de livro. No caso da Kaballah e do Etienne, o método está lá, perfeito, acessível, lógico,maravilhoso e convidando-nos, com gentileza e humanidade, a praticá-lo.Com as ciências do maravilhoso à nossa espera, temos de continuar gramando a ciênciaordinária e suas intermináveis chatices.Por enquanto, com os Hubble e outras «maravilhas da técnica», ainda vamos estar algunsanos distraídos do que importa e muito atentos, veneradores e obrigados ao supérfluo.Tema prioritário para a epistemologia: o essencial e o acessório no método deaprendizagem. Especialmente na aprendizagem da naturologia, base da medicina do próximofuturo.COSMOBIOLOGIA: BASE DA NATUROLOGIAA propósito de Big Bang - também citado na aula de Botânica - sublinhe-se um livrinho de140 páginas da Colecção Aberta da Editora Gradiva: «A Mais Bela História do Mundo - oSegredo das Nossas Origens»( Ed. Gradiva, Lisboa, 1996) , onde 3 autores de fronteira,Hubert Reeves, Joel de Rosnay e Yves Coppens são entrevistados por Dominique Simonnetsobre os temas de Biogénese, Cosmogénese e Noogénese. Ou seja, a tripla temática que9

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!