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Nova Série: Construindo o Futuro - HOCHTIEF do Brasil

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4negóciosProjeto El<strong>do</strong>ra<strong>do</strong> credencia<strong>HOCHTIEF</strong> <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong> para futuros projetosO empreendimento foi ergui<strong>do</strong> em temporecorde e abaixo <strong>do</strong> custo previstoEm 12 de dezembro entrou em operação o Projeto El<strong>do</strong>ra<strong>do</strong>, amaior fábrica de celulose com uma única linha <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>. Parte daobra foi realizada pela <strong>HOCHTIEF</strong> <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong> para o cliente Andritz<strong>Brasil</strong> e está localizada na cidade de Três Lagoas (MS).A fábrica terá capacidade de produção de 1,5 milhões de toneladaspor ano de celulose branqueada, já a partir de 2013. Lembran<strong>do</strong>que a matéria-prima usada é a madeira de eucalipto, uma fonte100% renovável, que será exportada para os merca<strong>do</strong>s produtoresde papel da América <strong>do</strong> Norte, Europa e Ásia.A inauguração <strong>do</strong> empreendimento contou com a presença ilustrede Michel Temer, Vice-Presidente da República; André Puccinelli,Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Mato Grosso <strong>do</strong> Sul; Márcia Moura, Prefeita de TrêsLagoas; além de ministros, ex-ministros, deputa<strong>do</strong>s e verea<strong>do</strong>res.Na cerimônia estiveram cerca de 2.000 convida<strong>do</strong>s e foi realiza<strong>do</strong>um concerto pelo cantor Andrea Bocelli.Volker Schmidt, gerente de negócio, explica que a HTB foi responsávelpela execução das obras civis <strong>do</strong> pátio de madeira, <strong>do</strong> complementodas obras da secagem e <strong>do</strong> forno.Conheça a seguir os serviços realiza<strong>do</strong>s:Pátio de Madeira (manuseio de madeira) - Foram realizadasas fundações profundas, as bases de equipamentos, a estruturametálica, os pisos, a sala elétrica e de controle, as redes enterradas,o arruamento e o paisagismo.Secagem (preparação da pasta) - Foram feitas as fundaçõessuperficiais na desagua<strong>do</strong>ra, a execução <strong>do</strong> Pulper Pit, a finalizaçãodas estruturas de concreto, da estrutura em concreto pré-molda<strong>do</strong>,das salas elétricas com alvenarias, acabamentos, colocação de pisosindustriais, instalações hidráulicas, impermeabilização, canaletase grades.Forno (preparação de licor branco) - Foram executadas asbases de equipamentos, os tanques em concreto, os pisos de concretoe concluídas as estruturas em alvenarias, as redes enterradas,o arruamento e o paisagismo.Os desafiosVolker Schmidt explica que o fato das obras terem si<strong>do</strong> realizadasem três áreas diferentes, gerou muitos desafios.Pátio de Madeira - No contrato inicial a maior dificuldade foiquanto à logística da construção, visto que apesar de estar localizadapróximo aos municípios circunvizinhos, os mesmos não ofereciammão de obra e serviços necessários.“Tivemos que importarmão de obra de outros esta<strong>do</strong>s, assim como o frete de materiais eequipamentos tornou-se item importante nos custos da obra”, explicaVolker. O gerente acrescenta que a equipe da HTB tambémteve que enfrentar três greves, o que acarretou em mais de um mêsde paralisações.Secagem e Forno - Essas obras também enfrentaram os mesmosdesafios ocorri<strong>do</strong>s na construção <strong>do</strong> Pátio de Madeira, no entantotais questões foram somadas ao fato da <strong>HOCHTIEF</strong> <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong>ter si<strong>do</strong> contratada para concluir essas obras civis inacabadas poroutra companhia. "Esta situação gerou bastante dificuldade, emespecial no início <strong>do</strong>s trabalhos, pois os prazos das obras já estavamvenci<strong>do</strong>s. Com isso tivemos o desafio de mobilizar a equipee a mão de obra de forma rápida e simultaneamente executar osserviços", comenta Volker. Ele ainda revela que foi necessário umaprendiza<strong>do</strong> rápi<strong>do</strong> <strong>do</strong>s projetos e das áreas a serem executadaspela equipe, a necessidade de um planejamento para atender asprioridades mais urgentes e conseguir liberar frente para a monta<strong>do</strong>raeletromecânica. E esta liberação para a monta<strong>do</strong>ra acaboupor gerar outro desafio, que foi o trabalho simultâneo com a mesmanas diversas áreas <strong>do</strong> projeto.Volker explica que, para resolver a situação <strong>do</strong>s prazos, a empresateve que utilizar traços diferencia<strong>do</strong>s de concreto, o que possibilitoua remoção de cimbramentos em menor tempo, além de incrementoda mão de obra direta para atuar em diversos setores da obrasimultaneamente. Tecnicamente também foram feitas solicitaçõesà <strong>HOCHTIEF</strong> <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong>, tais como: a alteração parcial das grades


5negóciosmetálicas para suportar o tráfego intenso de empilhadeiras eo reforço <strong>do</strong>s consoles <strong>do</strong>s pilares pré-molda<strong>do</strong>s, que foramexecuta<strong>do</strong>s com chapas metálicas com acabamento em pinturaintumescente."Quan<strong>do</strong> chegamos, nos deparamos com um projeto em andamento,com várias atividades inacabadas. A necessidade de recuperaro prazo no cronograma e a interface com as monta<strong>do</strong>ras eletromecânicasforam fatores que impactaram no desenvolvimento <strong>do</strong> projeto,alia<strong>do</strong>s à falta de fornece<strong>do</strong>res na região", diz Paulo Santiago,engenheiro de contratos, da obra de Secagem.No entanto, apesar <strong>do</strong>s contratempos, devi<strong>do</strong> ao empenho e experiênciada equipe HTB, a meta foi atingida, é o que ressalta JoséCarlos de Oliveira, coordena<strong>do</strong>r de produção da área da Secagem:“Conseguimos executar a laje <strong>do</strong> Pulper Pit no prazo previsto, mesmocom o pé direito de 7,50 m, retirada <strong>do</strong> cimbramento em 7 diase as variações nas cotas, prazo e interferências com a monta<strong>do</strong>ra.Outro desafio foram os trabalhos realiza<strong>do</strong>s pela civil e pela montagemem uma mesma área”.Para os gerentes de negócio Volker Schmidt e Luis Fernan<strong>do</strong> deOliveira, o projeto El<strong>do</strong>ra<strong>do</strong> foi um grande desafio, mas o objetivofoi alcança<strong>do</strong> e credenciou a <strong>HOCHTIEF</strong> <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong> para futurosprojetos de papel e celulose em to<strong>do</strong> o país. “Já de início tivemosque realizar uma das linhas de produção para a inauguração, oque para muitos parecia impossível. E isso só foi possível devi<strong>do</strong>ao empenho e <strong>do</strong> foco nos resulta<strong>do</strong>s de to<strong>do</strong>s os envolvi<strong>do</strong>s e <strong>do</strong>trabalho em conjunto das três equipes da empresa".Prazo da obraTipo decontratoGerentes denegócioÁreasconstruídasVolumes deconcretoColabora<strong>do</strong>resno picoCapacidadede produçãoPátio deMadeiramaio/2011 adezembro/2012Preço UnitárioVolkerSchmidt116.300 m² 13.400 m³ 160 só da HTB1.200.000 m 3sub/hSecagemmarço/2012 ajaneiro/2013AdministraçãoLuis Fernan<strong>do</strong>de Oliveira47.900 m² 7.250 m³ 350 só da HTB 5.022 t/dFornomaio/2012 adezembro/2012AdministraçãoVolkerSchmidt25.500 m² 3.550 m³ 180 só da HTB 1.200 t/d


6negóciosCBVP - <strong>Construin<strong>do</strong></strong>uma relação deconfiançaPor Thomas Diepenbruk2ª fase da nova fábrica de vidrosplanos e projeto Raw MaterialFábrica de vidrosA <strong>HOCHTIEF</strong> <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong> está construin<strong>do</strong> para a CBVP (Companhia<strong>Brasil</strong>eira de Vidros Planos) a primeira fábrica de vidros planos <strong>do</strong>Nordeste, localizada no município de Goiana, em Pernambuco. Oempreendimento, pertencente ao Grupo Cornélio Brennand, tem100% de capital nacional. Foi inicia<strong>do</strong> em abril de 2012 e tem previsãode entrega para o segun<strong>do</strong> semestre de 2013.O escopo <strong>do</strong>s serviços da <strong>HOCHTIEF</strong> <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong> inclui as obras civis<strong>do</strong>s prédios de processo, sen<strong>do</strong> eles: forno, banho de estanho earca de recozimento, incluin<strong>do</strong> ainda o armazém e a execução <strong>do</strong>sarruamentos em pavimento rígi<strong>do</strong>.Com aproximadamente 40.000 m³ de concreto, o principal desafioé o prazo, incluin<strong>do</strong> a gestão de interferências entre empresas dediversas modalidades na mesma frente de trabalho.O bom andamento da obra e o relacionamento entre as empresasproporcionaram a conquista da 2ª fase, o que compreende osacabamentos <strong>do</strong>s prédios de processo, prédio administrativo,portaria, áreas de apoio e utilidades, redes de underground eampliação <strong>do</strong> armazém.Projeto Raw MaterialCom a conquista desta segunda fase, a <strong>HOCHTIEF</strong> <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong>consoli<strong>do</strong>u a parceria com a CBVP, em busca de novasoportunidades de negócio, sen<strong>do</strong> que a empresa foi novamentecontratada pelo Grupo Brennand para a realização das obras civis<strong>do</strong> projeto Raw Material, a ser construí<strong>do</strong> no município de Pedrasde Fogo, na Paraíba.O escopo <strong>do</strong>s serviços <strong>do</strong> projeto Raw Material, inicia<strong>do</strong>s em novembrode 2012, são as obras civis <strong>do</strong>s prédios <strong>do</strong> wet <strong>do</strong>me, dry<strong>do</strong>me, water tank, áreas de estocagem de matérias-primas (feldspato,calcário, <strong>do</strong>lomita e areia), water pond, escritórios, oficinas,utilidades, arruamento, cobertura metálica e iluminação externa.Uma vez definidas pelo cliente as frentes de trabalho prioritárias econcluída a terraplenagem da área, a HTB iniciará os trabalhos simultaneamenteno wet<strong>do</strong>me e no dry <strong>do</strong>me, executan<strong>do</strong> as fundações<strong>do</strong>s prédios, e, na sequência, serão desenvolvi<strong>do</strong>s os serviçosinternos nos prédios (túnel, base de equipamentos, paredes e piso).Paralelamente foi da<strong>do</strong> andamento aos serviços das áreas externasde estocagem de materiais, e a execução da lagoa de reserva deágua, que receberá revestimento em PEAD. Após a finalização destestrabalhos, serão iniciadas as instalações externas, os escritóriose os arruamentos.Vale destacar que a área de implantação da obra é destinada auma ‘mina de areia’, na qual será extraída a matéria-prima para afabricação <strong>do</strong> vidro. O desafio da HTB é de trabalhar em um terrenoextremamente arenoso, o que dificulta a parte de fundações, asescavações mais profundas e inclusive o próprio trânsito de caminhõese equipamentos. Outro desafio, sen<strong>do</strong> o projeto estruturalincluso no escopo de fornecimento, é o de executar as fundações,a pedi<strong>do</strong> <strong>do</strong> cliente, evitan<strong>do</strong>-se o emprego de estacas, a fim de minimizarcustos, priorizan<strong>do</strong> fundações diretas para todas as áreas.“O prazo é um <strong>do</strong>s pontos críticos destes projetos, uma vez que amontagem <strong>do</strong>s equipamentos deverá se iniciar paralelamente àsatividades da construção”, comenta Geral<strong>do</strong> Contadini, gerente denegócio da unidade.Estágio de obra em dezembro de 2012Ficha Técnica: CBVP – Fábrica de Vidros em Goiana, em PernambucoPrazo da obraAbril/2012 - Agosto/2013Tipo de contratoPreço unitárioGerente de negócioGeral<strong>do</strong> ContadiniÁrea construída 101.900 m²Volume de concreto 40.000 m³Colabora<strong>do</strong>res no pico 550Aço1.200 tÁrea de Pavimento Rígi<strong>do</strong> 140.000 m² (incluin<strong>do</strong> arruamentos e o armazém)Andamento <strong>do</strong> projeto em dezembro de 2012Ficha Técnica: CBVP - Projeto Raw Material - Pedras de Fogo, na ParaíbaPrazo da obraDezembro/2012 - Abril/2013Tipo de contratoPreço Global (Design & Build)Gerente de negócioGeral<strong>do</strong> ContadiniVolume de concreto 2.800 m³Colabora<strong>do</strong>res no pico 90Aço168 tForma 6.400 m²


campanha8A Campanha Expresso HTB teve como objetivo orientar e motivarcomportamentos seguros de to<strong>do</strong>s os colabora<strong>do</strong>res, a<strong>do</strong>tar asmelhores práticas de segurança nas obras e incentivar a meta deTolerância Zero para acidentes e desvios.A campanha foi desenvolvida por meio de uma viagem de trem, denominadaExpresso HTB, na qual os colabora<strong>do</strong>res das Unidadesde Negócio fizeram o papel de viajantes.Esta viagem foi composta por quatro paradas e uma chegada.As obras foram avaliadas nessas quatro paradas sobre os aspectose atuação em segurança. Foram aborda<strong>do</strong>s os quatro princípios daHTB com o foco na Segurança; Cliente; Colabora<strong>do</strong>res; Geração deValor e Sustentabilidade.Ao longo dessas paradas foicolocada a Caixa de Ideias, naqual to<strong>do</strong>s os viajantes puderamcontribuir com sugestões demelhorias nas suas atividadesdiárias para evitar as situaçõesde risco. A melhor ideia veioda obra Tishman, <strong>do</strong> eletricistaJoab Luiz da Silva, que ganhouuma bicicleta.Na divulgação <strong>do</strong> início da Campanha houve a participação de palestranteTom Coelho, que visitou todas as unidades e falou sobre otema Tolerância Zero.Na última semana de cada mês foi realizada a apuração através daavaliação executada pela Patrulha de Segurança (juízes) conformecritérios basea<strong>do</strong>s no Check List Expresso HTB, cujo desempenhofoi medi<strong>do</strong> por meio de pontos.As obras foram acumulan<strong>do</strong> pontos mensalmente e, na chegada,a obra que obteve o maior número conseguiu atingir o objetivo dacampanha.Um <strong>do</strong>s objetivos da Campanha foi, sem dúvida, incentivar o comportamentoseguro, fazen<strong>do</strong> com que a Segurança <strong>do</strong> Trabalho e asCondições <strong>do</strong> Ambiente de Trabalho fossem um valor consolida<strong>do</strong>na empresa e incorporadas definitivamente no dia a dia das atividades,sen<strong>do</strong> discuti<strong>do</strong> em reuniões de planejamento e produção,DDS para a mão de obra direta, reuniões de Diretoria e etc.“A empresa está em ascensão e com isso novos projetos e novoscolabora<strong>do</strong>res. Isso nos relembra diariamente sobre o dinamismo<strong>do</strong> nosso negócio e reafirma que a luta deve ser diária e incansável,pois lidar com seres humanos e seus comportamentos exigepersistência e crença em mudanças sempre! Estou muito satisfeitacom os resulta<strong>do</strong>s da campanha por nos colocar atentos a essasmudanças”, comenta Alessandra Souza, gerente de QSM.A HTB parabeniza a unidade Atílio Innocenti pelo desempenho emtoda a viagem, alcançan<strong>do</strong> a maior pontuação durante as paradas.Sen<strong>do</strong> a campeã desta primeira Viagem. Confira abaixo o depoimentode Adriana Macha<strong>do</strong>, gerente da unidade:“As ações para melhores práticas de segurança em obra devemsempre ser motivo de preocupação, consideran<strong>do</strong> um equilíbrioentre a produção e a segurança. Em nossos canteiros de obra, conformeo perfil de profissionais, características <strong>do</strong> local de trabalho ecriticidade <strong>do</strong>s riscos, to<strong>do</strong> cuida<strong>do</strong> é pouco! A Campanha ExpressoHTB foi um agente motiva<strong>do</strong>r para que a equipe permanecessecom a obra segura e as 'patrulhas' verificassem os pontos críticos,garantin<strong>do</strong> que a obra estivesse 'nos trilhos'. Considero muito importantea continuidade das auditorias mensais, para que tenhamos agarantia <strong>do</strong>s procedimentos aplica<strong>do</strong>s".A <strong>HOCHTIEF</strong> <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong> não pode deixar de agradecer aos colabora<strong>do</strong>res'Viajantes', que contribuíram para o sucesso da Campanha.Sem a participação de to<strong>do</strong>s não seria possível chegar ao fim destaviagem com as propostas realizadas.Joab Luiz da Silva, autor da melhor ideiaJörg Viemeyer, Adriana Macha<strong>do</strong>, Detlef Dralle e Alessandra Souza


campanha9


Diagnóstico sobre QSMPor: Evaise NakamuraNo último trimestre de 2012, dan<strong>do</strong> continuidade ao Plano de Açãoestabeleci<strong>do</strong> pela empresa, foi realiza<strong>do</strong> um trabalho de avaliação depráticas de gestão de Qualidade, Segurança, Saúde e Meio Ambientecom suporte da DuPont. O objetivo foi entender o comportamento e aatuação da <strong>HOCHTIEF</strong> <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong> diante desses assuntos. O trabalho daDuPont abrangeu diagnósticos de campo e análise de <strong>do</strong>cumentação, pormeio de visitas em algumas unidades, que contou com uma avaliação noambiente operacional e o preenchimento de um questionário com umapesquisa de percepção, tanto em via física para a MOD (mão de obradireta) e subcontrata<strong>do</strong>s como eletronicamente para a MOIA (mão de obraindireta administrativa).Também foram realizadas entrevistas com a altaadministração, gerentes e coordena<strong>do</strong>res nessas unidades e no Escritóriode São Paulo. Este trabalho é uma importante base para a definição deações para aprimorar a gestão de QSM, as quais serão implantadas embreve.Conhecen<strong>do</strong> a DuPont:A DuPont Sustainable Solutions tem a missão de prover soluções dura<strong>do</strong>uraspor meio da aplicação de conhecimento intensivo, experiência diferenciadae foco em ciência e inovação, ajudan<strong>do</strong> as organizações a seremmais seguras, eficientes e ambientalmente sustentáveis.Suas equipes ajudam as empresas a se concentrarem no crescimento sustentável,a melhorarem a sua respectiva performance em segurança, obterretornos sobre ativos e aumentar a produtividade, reduzin<strong>do</strong> ao mesmotempo o seu impacto ambiental. Através da implementação de programasque reduzem incidentes, desenvolvem habilidades <strong>do</strong>s funcionários e minimizamriscos, o que aprimora a eficiência operacional e sustenta o crescimentoda companhia.11qsmVocê Sabia?Por Priscila MeloA <strong>HOCHTIEF</strong> <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong> com 46 anosde merca<strong>do</strong> já utilizou em suas obrasmais de 3,5 milhões de m³ de concreto,o que equivale a aproximadamente445 mil betoneiras. Com essevolume seria possível construir umacalçada para dar a volta ao mun<strong>do</strong>, ouconstruir quase 3 mil sedes da HTB ouainda 49 estádios de futebol como oMaracanã.


12nossa genteHomenagem por Tempo de CasaÉ com satisfação que divulgamos o homenagea<strong>do</strong> denovembro e dezembro:Por Cláudia DomingosJOSÉ CARLOS DA SILVAAo longo de 25 anos de empresa, desenvolveu sua carreira como mestrede obras, ten<strong>do</strong> inicia<strong>do</strong> como mestre auxiliar na obra da Karmann Ghia e,atualmente, trabalha como mestre de obras de estrutura em nível sênior naUN REC Sapucaí. Durante sua experiência na HTB, passou por muitas obras,sen<strong>do</strong> as mais recentes: Villas Fasano <strong>do</strong> Lago, Edifício REC Berrini, HospitalIsraelita Albert Einstein, Con<strong>do</strong>mínio Praça Villa Lobos, Villares Metals, Terphane,Walmart Jabaquara e Petrobras REFAP.<strong>Nova</strong> Série: <strong>Construin<strong>do</strong></strong> o <strong>Futuro</strong>Por Adriana TelesQuan<strong>do</strong> o estu<strong>do</strong> não fica para trásEm nosso país é muito comum ter de optar entreo trabalho e o estu<strong>do</strong>. E, na hora da escolha, oprimeiro acaba vencen<strong>do</strong>.Para o colabora<strong>do</strong>r Alciran Sousa, Almoxarifeda unidade de negócio EdifícioCN2 - Confidere não foi tão diferente,porém o desejo de concluir seus estu<strong>do</strong>snunca o aban<strong>do</strong>nou.Por diversas vezes, sua namorada, seusamigos e colegas de trabalho o incentivarama voltar a estudar até que, em2012, ele prestou o vestibular e ingressouna faculdade.Optou, então, por cursar Engenharia:“Sempre tive vontade de fazer EngenhariaCivil e, como trabalho há algum temponesta área, acredito que, com formaçãosuperior, terei maior destaque e podereiter maiores oportunidades de crescimentoprofissional”, relata o colabora<strong>do</strong>r.Vale destacar que, em 2009, Alciran enfrentouum grande desafio que foi o detrabalhar em Luanda (Angola). Ele relataque teve dificuldade de adaptação no início,devi<strong>do</strong> às diferenças de cultura, masessa experiência contribuiu tanto para oseu crescimento pessoal e profissional,quanto financeiro.Expediente: TAPUME, publicação interna para os colabora<strong>do</strong>res da <strong>HOCHTIEF</strong> <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong>. Coordenação: Fátima I<strong>do</strong>gava. Comissão <strong>do</strong> Tapume: AdrianaTeles, Ana Paula Pinheiro, Cláudia Domingos, Fábio Moraes, Fernanda Soares, Juliana Oliveira, Luiz Nunes, Tieko Nakamura, Thomas Diepenbruck e ZeniltonMagalhães. Av. Alfre<strong>do</strong> Egídio de Souza Aranha, 145 - São Paulo. Jornalista Responsável: Joel C. de Oliveira Jr. (MTb. 18.681). Colaboração (texto): CassiaChicolet. Layout/Diagramação: Toni. Criação e Editoração Eletrônica: Multiart Comunicação - Fone (0xx11) 5539-7577. É permitida a reprodução das matériasdesde que seja citada a fonte. Tiragem: 1500 exemplares. Fale conosco: comunicacao@hochtief.com.br

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