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Reunião Executiva 2011 - HOCHTIEF do Brasil

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Reunião<strong>Executiva</strong> <strong>2011</strong>Trilhan<strong>do</strong> Conquistas


aconteceConhecen<strong>do</strong> a ZechUnidade de Negócio: IndustrialPor Luana MorroneO Grupo Zech, acionista da HTB, possui uma unidade de negócio industrialque tem sob seu controle empresas independentes com atuaçãoautônoma em campos de atuação bem diversifica<strong>do</strong>s.Cada uma dessas empresas é responsável pela parte operacional,enquanto as decisões estratégicas são tomadas em conjunto coma Zech, que oferece, além de financiamentos, também outras ferramentasde gestão com o objetivo de desenvolver as empresas deforma a alcançar uma posição no merca<strong>do</strong> segura e persistente,mostran<strong>do</strong> uma boa competitividade e preservan<strong>do</strong> a continuidadee autonomia das empresas.Saiba mais em www.zech-group.comMaior shopping <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>Barwa Commercial AvenuePor Luana MorroneCom aproximadamente 8,5km de extensão, o Barwa CommercialAvenue, após sua conclusão, será considera<strong>do</strong> o maior shopping<strong>do</strong> mun<strong>do</strong>! Com entrega prevista para junho de 2012, o mega empreendimentoestá localiza<strong>do</strong> no Catar. Além de estar envolvi<strong>do</strong>com 65% da construção <strong>do</strong> shopping, o Grupo <strong>HOCHTIEF</strong> tambémrealizou, em 2007 e 2008, a pré-construção <strong>do</strong> projeto, de 1,3 bilhõesde euros, que contará com 600 escritórios/lojas e 800 unidadesresidenciais.O Barwa Commercial Avenue tornou-se sinônimo de cooperação integradadentro <strong>do</strong> Grupo <strong>HOCHTIEF</strong>, pois trabalham no local 6.700colabora<strong>do</strong>res de diversas divisões como Internacional, Consult, India,ViCon, Polska, Europe e inclusive da Streif Baulogistik, empresade equipamentos e logística <strong>do</strong> Grupo. A <strong>HOCHTIEF</strong> Facility Managementacredita que esta será uma grande oportunidade de negóciospara serviços de facility management e já está preparada para assumira operação <strong>do</strong> empreendimento assim que a obra for entregue.2Perspectiva <strong>do</strong> empreendimento


Norma de DesempenhoParte 3Por Fátima I<strong>do</strong>gavaacontecePara concluir a série Norma de Desempenho, o Tapume entrevistoutrês profissionais <strong>do</strong> merca<strong>do</strong>: Andrea Torres, gerente de projetos,André Glogowsky, Presidente <strong>do</strong> Conselho de Administração da<strong>HOCHTIEF</strong> <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong> e Maria Angélica Covelo Silva da NGI Consultoria.Confira abaixo a opinião deles sobre o assunto:O merca<strong>do</strong> está prepara<strong>do</strong> para atender imediatamente os váriosparâmetros exigi<strong>do</strong>s pela Norma?Segun<strong>do</strong> André Glogowsky, o merca<strong>do</strong> não está prepara<strong>do</strong>, vistoque alguns setores da construção civil terão que se adaptar às normas.Para Maria Angélica será necessário caracterizar o desempenhode materiais, componentes e sistemas construtivos por meiosde ensaios, adequar alguns produtos, além de capacitar projetistasem questões que tradicionalmente não trabalhamos, como porexemplo, o desempenho térmico, acústico, a eficiência energéticaentre outros. Andrea Torres ressalta que o merca<strong>do</strong> em geral (projetistas,fabricantes, construtores e presta<strong>do</strong>res de serviços) terá atémarço de 2012 para se adequar à norma.Neste momento de aquecimento da construção civil, comobras em grande quantidade e em grande velocidade, a Normade Desempenho pode contribuir para garantir um padrãode qualidade?André Glogowsky e Andréa Torres compartilham da mesma opiniãode que a norma pode contribuir porque é mais um instrumento de“controle de qualidade” com o intuito de melhorar o nível <strong>do</strong> merca<strong>do</strong>da construção em geral. Maria Angélica comenta ainda quegrande quantidade e velocidade não podem introduzir riscos quecomprometam a segurança, a habitabilidade e a durabilidade e queo equilíbrio existirá se projetistas, fabricantes e construtoras trabalharempara encontrar soluções para atender os requisitos da normacom tecnologia viável.Qual a principal contribuição da Norma de Desempenhodas edificações?Na opinião de André Glogowsky a principal contribuição é disciplinare orientar o merca<strong>do</strong> da construção civil, focan<strong>do</strong> no desempenhodas construções. Para Andréa Torres, a norma traz transparênciapara o cliente com relação ao produto que este está compran<strong>do</strong> etambém tende a acabar com o senti<strong>do</strong> pejorativo da palavra “similar”em um memorial descritivo. Maria Angelica pontua que a principalcontribuição é o uso de uma meto<strong>do</strong>logia que está por detrásda norma, que é uma mudança de modelo mental de quem projeta,especifica, fabrica, constrói e até mesmo <strong>do</strong> usuário.Qual a sua visão sobre as mudanças? Estas são realmente importantes?André Glogowsky e Maria Angélica concordam que são extremamenteimportantes e se quisermos ser uma das principais economias<strong>do</strong> mun<strong>do</strong> nos próximos anos, os nossos edifícios terão queser equivalentes aos edifícios das melhores economias <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>.Na visão de Andrea Torres, a mudança é sem volta, ou seja, to<strong>do</strong>stêm o direito a uma melhor qualidade de vida que está diretamenterelacionada ao desempenho <strong>do</strong> edifício ao qual está liga<strong>do</strong>, sejacomo moradia, trabalho ou serviços em geral. O objetivo principalé aumentar a vida útil <strong>do</strong>s edifícios e <strong>do</strong>s materiais nele aplica<strong>do</strong>s,e dar consciência às pessoas de que esta durabilidade está atreladaà manutenibilidade, ou seja, passa a ser responsabilidade <strong>do</strong>proprietário ou usuário <strong>do</strong> espaço a consciência da constante manutenção<strong>do</strong> edifício.3<strong>HOCHTIEF</strong> <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong> - referência no merca<strong>do</strong>Participação da <strong>HOCHTIEF</strong> no Cityscape Latin America e CTEPor Fátima I<strong>do</strong>gavaO <strong>Brasil</strong> tem recebi<strong>do</strong> atenção especial devi<strong>do</strong> a sua estabilidade econômica,a expectativa de forte crescimento econômico para os próximosanos, o eleva<strong>do</strong> déficit habitacional etc, além da realização daCopa <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong> de 2014 e das Olimpíadas de 2016.Neste contexto, a <strong>HOCHTIEF</strong> <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong> tem se posiciona<strong>do</strong> como referênciano merca<strong>do</strong> em que atua, ten<strong>do</strong> participa<strong>do</strong> recentemente,representada por André Glogowsky, de <strong>do</strong>is eventos consagra<strong>do</strong>s quesão realiza<strong>do</strong>s em São Paulo: o Cityscape Latin América e o EncontroCTE.A quarta edição latino americana <strong>do</strong> Cityscape, considerada a maiorsérie de eventos de real estate <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, foi realizada em novembrode 2010 e seu principal objetivo foi a exposição de projetos e serviçospara investi<strong>do</strong>res nacionais e internacionais e a discussão sobre asperspectivas de investimentos para o setor imobiliário no <strong>Brasil</strong>.A <strong>HOCHTIEF</strong> participou <strong>do</strong> primeiro dia de debate sobre a visão daconstrutora, os investimentos previstos para o próximo ano, o boomimobiliário, o aumento da demanda, as questões de matéria-prima emão de obra e o que esperar <strong>do</strong> futuro próximo.O outro evento no qual a <strong>HOCHTIEF</strong> participou foi o V Encontro deDiretores e Gestores de Construção, realiza<strong>do</strong> em dezembro de 2010,anualmente promovi<strong>do</strong> pelo CTE - Centro de Tecnologia de Edificaçõesque reuniu cerca de 270 profissionais de diversas empresas e instituições<strong>do</strong> setor, entre eles incorpora<strong>do</strong>ras, construtoras, fornece<strong>do</strong>resde materiais e serviços, empresas de projeto e consultoria, entidadesde classe, órgãos governamentais, fun<strong>do</strong>s de investimentos e agentesfinanceiros.O tema principal deste encontro foi “Estratégias e gestão empresarialem um merca<strong>do</strong> em rápi<strong>do</strong> crescimento” e a <strong>HOCHTIEF</strong> ponderou sobreo cenário futuro que se mostra propício, com o crescimento <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong>e consequente aquecimento <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> e, também sobre os gargalosda construção que parecem ser os mesmos há anos, ou seja, oplanejamento, o controle de obras, a mão de obra qualificada e prazos.Palestrantes durante encontro no CTE


4negóciosEntrega daTorre B <strong>do</strong>AGRE DomoBusinessPor Luiz NunesIniciada em junho de 2008 a unidade denegócio AGRE Domo Business, em SãoBernar<strong>do</strong> <strong>do</strong> Campo/SP, está a to<strong>do</strong> vapor.Atualmente com 520 colabora<strong>do</strong>res e comárea construída aproximada de 136.000m²,a execução foi prevista em duas etapas:Torre B, Módulos D, E, F e G, Mall e áreaexterna com entrega em abril de <strong>2011</strong>e Torre A, Módulo C e complementos daárea externa em junho de 2012.Um <strong>do</strong>s fatores importantes foi a incorporaçãode conceitos de logística e serviçosespecializa<strong>do</strong>s na obra, além <strong>do</strong> estu<strong>do</strong><strong>do</strong> perío<strong>do</strong> de chuvas, que acelerou a execução,diminuiu desperdícios e minimizoucustos“Na parte da produção, para que tivéssemossucesso na execução, ajustamos ocronograma afim de executarmos uma lajepor semana, já que nosso caminho maiscrítico era estrutura e emboço de fachada,reduzin<strong>do</strong> assim o prazo das estruturas eantecipan<strong>do</strong> as atividades antes <strong>do</strong> perío<strong>do</strong>de chuvas” conta Paulo Bocchile, gerentede negócio.Um exemplo desse trabalho foi na execuçãodas alvenarias, realiza<strong>do</strong> por uma empresaespecializada que apresentou umatecnologia construtiva diferenciada comprojetos e sistema modular de vedaçãocom blocos cerâmicos, proporcionan<strong>do</strong>paredes prontas padronizadas, reduzin<strong>do</strong>perdas, geração de resíduos e retrabalhos.As questões ambientais foram igualmenteplanejadas, como a execução das estacasbarrete na Torre A substituin<strong>do</strong> a lama bentoníticapelo polímero, um produto biodegradável,com alto índice de reaproveitamentoe que ainda proporciona uma maiorlimpeza durante a execução <strong>do</strong> serviço.O resulta<strong>do</strong> prático desse sucesso noatendimento das metas planejadas proporcionouà AGRE a confiança em mobilizarsua equipe de corretores em plantãode vendas para o canteiro de obras. Comapoio de maquetes e vista privilegiada daconstrução, os clientes acompanham, diaa dia, a evolução <strong>do</strong> empreendimento garantidapelas boas práticas de engenhariae solidez da <strong>HOCHTIEF</strong> <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong>.Ficha técnicaPrazo da obraJunho/08 a Junho/12Tipo de contratoPreço AlvoGerente de negócioPaulo BocchileÁrea construída136.000m²Volume de concreto57.500m³Colabora<strong>do</strong>res no pico 620Aço4.250tonErrata: O prazo de conclusão da obra e-business - Torre A, localiza<strong>do</strong> na Lapa, zona oeste de São Paulo, é julhode 2012 e não <strong>2011</strong> como divulga<strong>do</strong> na edição anterior.


Como anda a UNCidade JardimCorporate CenterA obra Cidade Jardim Corporate Center, <strong>do</strong> cliente JHSF, está completan<strong>do</strong>2 anos de execução!Com previsão de entrega completa para 2012, o empreendimento,que terá a Torre 1 entregue em julho deste ano, possui uma áreatotal de 179.000m², onde serão construídas três torres e sete subsolos.Os serviços executa<strong>do</strong>s durante a obra são:• Movimento de terra;• Fundações e contenções;• Estrutura;• Revestimentos;• Instalações elétricas, hidráulicas, ar condiciona<strong>do</strong>;• Automação.De acor<strong>do</strong> com o coordena<strong>do</strong>r de contratos, Mauro Souza, osprincipais desafios deste projeto estão relaciona<strong>do</strong>s aos prazos deobra, que são curtos.“Destaco ainda nossos esforços para enfrentar as dificuldades encontradasdevi<strong>do</strong> à incidência de chuva, acima da média histórica,que prejudicou a execução <strong>do</strong>s serviços de movimento de terra efundações”, comenta.Outro aspecto relevante deve-se à alteração da legislação, queproíbe o tráfego de caminhões na Marginal Pinheiros, exigin<strong>do</strong> daequipe uma revisão no planejamento da logística da obra.5negóciosNovo contrato:NeotextilPor Luana MorroneApós a fase de pré-construção da obra, a <strong>HOCHTIEF</strong> <strong>do</strong><strong>Brasil</strong>, com um parceiro da região, acaba de ser contratadapara realizar a construção da fábrica da Neotextil, empresaespecialista na fabricação de teci<strong>do</strong>s especiais, principalmenteesportivos, situada no município de Paulista, noEsta<strong>do</strong> de Pernambuco.A <strong>HOCHTIEF</strong> será responsável pela terraplenagem e também serviçoscivis e instalações prediais, que incluem: construção <strong>do</strong>s prédiosda portaria; administração; refeitório e vestiários; depósitos,confecção, malharia; tinturaria; preparação de sintéticos; estoquede fios; tecelagem e utilidades, além de áreas como estação detratamento <strong>do</strong>s efluentes industriais, estação de tratamento de águae subestação.Com relação a méto<strong>do</strong>s inova<strong>do</strong>res, Geral<strong>do</strong> Contadini, gerentede negócio, comenta que: “Uma indústria têxtil necessita de umagrande quantidade de água em sua produção e o reaproveitamentodentro <strong>do</strong> processo de fabricação é um fator importante nos objetivosda concepção de sustentabilidade da empresa. Haverá uminvestimento grande na construção da estação de tratamento <strong>do</strong>sefluentes industriais e na estação de tratamento de água. Tambémserá instalada uma caldeira a vapor de biomassas, cuja possibilidadede utilização de combustíveis de natureza sustentável tornaeconômica a produção de energia como bagaço de cana, cavacosde madeiras, cascas de castanhas de caju, galhos, pallets tritura<strong>do</strong>s,etc”.Perspectiva NeotextilFicha técnicaPrazo da obraFevereiro/11 a Janeiro/12Tipo de contratoAdministraçãoGerente de negócioGeral<strong>do</strong> ContadiniColabora<strong>do</strong>res no pico 300Área de construção41.000m²Concreto10.500m³Terraplenagem290 milm³ (corte/aterro)Armação630 mil kg (aço CA 50/60 e telas)Estrutura metálica530 mil kgSubestação7,5 MVA 69 kVA


6fique por dentroReunião <strong>Executiva</strong> <strong>2011</strong>Por Claudia Domingos e Luana MorroneRetrospectiva 2010 e perspectivas <strong>2011</strong>Reunião <strong>Executiva</strong>Em 17 e 18 de fevereiro, to<strong>do</strong>s os gerentes e coordena<strong>do</strong>res das unidades de negócio e serviço se encontraram para uma Reunião<strong>Executiva</strong>, que teve o objetivo de passar informações sobre o atual momento da organização, bem como de integrar os colabora<strong>do</strong>resque fazem parte da equipe de liderança da empresa.O evento, que aconteceu no hotel Terras Altas em Itapecerica da Serra/SP, teve início às 12h com a chegada <strong>do</strong>s gerentes, que apóso almoço, participaram de uma reunião sobre informações estratégicas. Em seguida, iniciou-se um trabalho em equipe, para debateros projetos e estratégias, que gerou planos de ações baseadas nos princípios da empresa, buscan<strong>do</strong> definircompromissos pessoais para a realização das ações de melhorias propostas. Por volta das 18h, os coordena<strong>do</strong>reschegaram e se reuniram com os gerentes, que puderam apresentar às suas equipes as instruçõesda atividade prática que aconteceria na manhã seguinte. Ao final <strong>do</strong> dia, to<strong>do</strong>s aproveitaram o churrasco parainteragirem com seus colegas.O dia seguinte iniciou com a atividade em equipe out<strong>do</strong>or, o trekking, esporte constituí<strong>do</strong> de provas em quese deve percorrer trilhas pré-estabelecidas em planilhas que fornecem informações sobre o caminho, direçõespara navegação por bússola, velocidade de caminhada e comprimento <strong>do</strong>s trechos <strong>do</strong> percurso. O objetivoda atividade é exercitar a capacidade de planejamento e execução <strong>do</strong> plano, traçan<strong>do</strong> paralelos com a rotinano ambiente corporativo. No perío<strong>do</strong> da tarde, aconteceu a Reunião <strong>Executiva</strong> na qual foram demonstra<strong>do</strong>sos resulta<strong>do</strong>s globais da empresa em relação às metas de 2010. Os resulta<strong>do</strong>s de todas as áreas de negóciotambém foram apresenta<strong>do</strong>s por seus respectivos diretores, que detalharam o andamento de seus contratose as perspectivas para <strong>2011</strong>. Além disso, foram aborda<strong>do</strong>s assuntos como: Direção estratégica para umcrescimento sustentável; realinhamento <strong>do</strong> processo de desenvolvimento de negócios; ambiente econômico;acionistas, entre outros. A reunião se encerrou com a apresentação <strong>do</strong>s gerentes aos coordena<strong>do</strong>res sobre osplanos de ações de melhoria que haviam elabora<strong>do</strong> no dia anterior.A Reunião <strong>Executiva</strong> foi concluída com clima otimista, sen<strong>do</strong> solicita<strong>do</strong> o comprometimento de to<strong>do</strong>s para oatingimento das metas da empresa.


Palavra da DiretoriaRecém realizada a reunião executiva <strong>2011</strong>, o Tapumeaproveita o momento para entrevistar Detlef Dralle, DiretorPresidente e Jörg Wiemeyer, Diretor Vice-Presidenteda <strong>HOCHTIEF</strong> <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong>, que nos contam como foi odesempenho da empresa em 2010 e o que esperar desteano. Confira!fique por dentroTapume:Como foi o ano 2010 para a empresa?Detlef: Nós estamos muito satisfeitos porque conseguimos, em termosgerais, cumprir nossas metas.Tapume: Mas enquanto outras empresas cresceram 100% oumais, a HTB não está fican<strong>do</strong> um pouco para trás?Jörg: Não diria isto. Nosso objetivo não é crescer em quantidade,mas sim em qualidade.Tapume: Explique melhor....Jörg: Qualidade de crescimento medimos por meio de indica<strong>do</strong>rescomo, por exemplo, satisfação <strong>do</strong> cliente, atração e retenção de talentos,desenvolvimento sustentável, posição financeira da empresae retorno para os acionistas. E em to<strong>do</strong>s estes quesitos, melhoramosbastante.Detlef: Por fim, alinhamos todas as nossas estratégias e ações subsequentescom os princípios da HTB, poden<strong>do</strong> assim, medirmosnosso sucesso. Vou dar um exemplo: Em 2010 trabalhamos emmais de meia dúzia de contratos de pré-construção, em que desenvolvemosjunto ao cliente e seu parceiros, futuros empreendimentosa serem uma dia construí<strong>do</strong>s. Isto mostra que nossos clientesreconhecem a qualidade <strong>do</strong>s serviços de engenharia da HTB. Istogera valor para os empreendimentos bem como para nossa empresaporque reduz custos, eleva a qualidade <strong>do</strong> produto e asseguraprazos cada vez mais aperta<strong>do</strong>s. Neste caminho ambos ganham: ocliente e a HTB.Jörg: Mas ao mesmo tempo isto é somente possível porque osmembros das nossas equipes, além de estarem comprometi<strong>do</strong>s,são tecnicamente muito competentes. No dia a dia <strong>do</strong> trabalho osclientes percebem este diferencial.Tapume: O que precisamos então melhorar para <strong>2011</strong>?Detlef: Sempre tem tu<strong>do</strong> a melhorar...Jörg: ...mas principalmente nossas qualidades como competênciatécnica, execução de obras e gestão de negócios.Tapume: Quais são as expectativas para <strong>2011</strong>?Detlef: Os cenários econômicos otimistas e até os pessimistas sãointeressantes para nós porque oferecem muitas oportunidades emqualquer caso. O merca<strong>do</strong>, em quase to<strong>do</strong>s os segmentos, já estámuito aqueci<strong>do</strong> com cada vez mais falta de to<strong>do</strong> tipo de recursos.Por isto vamos manter nossa estratégiae focar em negócios que aHTB faz a diferença e onde temosalta competência e experiência ematender bem e sem risco ao nossocliente.Jörg: Nós estamos muitoconfiantes de atingirnossas metas de <strong>2011</strong>e continuar plantan<strong>do</strong>bons negócios paraos próximos três anos.Para isto vamos continuarinvestin<strong>do</strong> em pessoase serviços.7Detlef DralleJörg Wiemeyer


Modelagem de Informação da ConstruçãoPor Thomas Diepenbruck e Witis SaraivaRecentemente a <strong>HOCHTIEF</strong> <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong> iniciou um projeto pilotoem planejamento na UN Cidade Jardim Corporate Center com oSoftware Synchro, uma ferramenta de gerenciamento de projetosque permite a visualização de projetos de engenharia por meio dainteração entre o planejamento físico em MS Project e os projetosexecutivos em CAD 3D. Seu objetivo é analisar com maior assertividadeos impactos de cada etapa <strong>do</strong> planejamento, além de permitira geração de animações nas quais é possível visualizar a execuçãode cada atividade ao longo <strong>do</strong> tempo.Tela <strong>do</strong> software Synchro exibin<strong>do</strong> a maquete eletrônica e o cronograma deatividades representa<strong>do</strong> em barras.Segun<strong>do</strong> o superintendente e gerente de negócio desta unidade,João Nogueira, esta nova ferramenta poderá agregar valor às apresentaçõesde propostas técnicas e em novos negócios, pois facilitao entendimento <strong>do</strong> planejamento de acessos, canteiro, logística deabastecimento vertical e horizontal, entre outros.O colabora<strong>do</strong>r responsável pela implementação deste software naobra, Witis Saraiva, lembra ser de fundamental importância que amodelagem seja feita em um software que promova um intercâmbiode informações com o Synchro (no caso foi utiliza<strong>do</strong> o Sketchup) eque o cronograma da obra em Ms Project esteja em seu formatofinal, pois alterações nas atividades poderiam impossibilitar a sincronizaçãoda maquete com o cronograma, e a maquete eletrônicaprecisa estar dividida exatamente conforme a separação das atividades<strong>do</strong> cronograma.Outros colabora<strong>do</strong>res envolvi<strong>do</strong>s nesta implementação, FabianaLima e Raphael Amante, salientaram que uma das grandes dificuldadesencontradas era conseguir entender a linguagem necessáriapara que o Synchro identificasse a modelagem e posterior importaçãopara o ambiente <strong>do</strong> programa, uma vez que inicialmente asmaquetes haviam si<strong>do</strong> preparadas de forma única e precisaram serdivididas em grupos.As vantagens <strong>do</strong> uso desta nova tecnologia são evidentes. Mesmoem um projeto piloto foi possível identificar incompatibilidadesno projeto como, por exemplo, a existência de diversas caixas deretar<strong>do</strong> de águas pluviais na periferia <strong>do</strong> setor 4 que tiveram de serremanejadas devi<strong>do</strong> à interferência com os tirantes permanentes daobra. Uma vez testa<strong>do</strong>, este conhecimento será multiplica<strong>do</strong> paraoutras obras cujos projetos executivos já tenham si<strong>do</strong> desenvolvi<strong>do</strong>sneste formato.9tecnologiaFoto aérea da obra em ago/10, mostran<strong>do</strong> aevolução real da obra conforme previsto namodelagem eletrônica.Tela <strong>do</strong> software Synchro mostran<strong>do</strong> as torres 1, 2 e 3 na fase de estrutura.


10tecnologiaConhecen<strong>do</strong> o BIMPor Andrea TorresSeminário BIMO processo BIM (Building Information Modeling) constitui-se numanova forma de organizar e modelar as informações de projeto, planejamento,custos, produção e operação <strong>do</strong>s edifícios, ou seja, éa criação de um modelo inteligente utilizan<strong>do</strong>-se vários softwares.“Para a área de projetos podemos citar que o desenho de arquiteturadeverá ser projeta<strong>do</strong> em 3D inteligente utilizan<strong>do</strong>-se, porexemplo, o Revit <strong>2011</strong> da Autodesk (já adquiri<strong>do</strong> pela <strong>HOCHTIEF</strong><strong>do</strong> <strong>Brasil</strong>), para o projeto de estrutura pode-se utilizar o TQS quejá importa desenhos de arquitetura em 3D inteligente (ou 4D) e criao modelo estrutural inteligente. Importante ressaltar que o 3D aquimenciona<strong>do</strong> é um modelo construí<strong>do</strong> “item por item” e não é apenasuma imagem. Cada item projeta<strong>do</strong> poderá ser utiliza<strong>do</strong> pelosdemais softwares na composição final <strong>do</strong> modelo inteligente, nosquais poderemos ter a lista de to<strong>do</strong>s os elementos que constituemum edifício, conectá-los a um cronograma para poder gerar um planoreal de etapas de construção que poderá ser modifica<strong>do</strong> a qualquermomento que o projeto for revisa<strong>do</strong>. Deste modelo inteligentepodemos ainda obter a lista <strong>do</strong>s principais materiais que compõemo modelo, como por exemplo, quantidades e tipos de portas, louçase metais, vigas e pilares, tubos e conexões, etc. Tu<strong>do</strong> dependerá daforma como o modelo será construí<strong>do</strong> inicialmente pela arquitetura,estrutura e instalações”, explica Andrea Torres, gerente de projetos.Atualmente, o merca<strong>do</strong> brasileiro está se adaptan<strong>do</strong> a esta nova formade projetar e os modelos gera<strong>do</strong>s ainda não são gera<strong>do</strong>s de formacompleta, pois é necessário prever um tempo adequa<strong>do</strong> à fasede projetar, para que as bibliotecas básicas possam ser criadas deacor<strong>do</strong> com a necessidade <strong>do</strong> projeto. Uma grande vantagem dese gerar um modelo inteligente é a possibilidade de compatibilizaçãomais eficiente entre as disciplinas por meio de softwares específicosque fazem a chamada “Clash detection”.A <strong>HOCHTIEF</strong> <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong> marcou presença noSeminário BIM, ocorri<strong>do</strong> em dezembro de2010, no Sinduscon, visan<strong>do</strong> a atualizaçãocontínua <strong>do</strong> assunto. “Para o ano de <strong>2011</strong>já está previsto o treinamento da equipede arquitetura no Revit <strong>2011</strong>, para que estejapreparada para acompanhar os novosprojetos que venham a ser cria<strong>do</strong>s em BIM”,complementa Andrea.Para Rogério Ikeda, gerente de engenharia,esta nova tecnologia, veio para ficar. “Osdesafios são grandes e estão relaciona<strong>do</strong>saos custos, à velocidade de implementaçãoe ao tempo que toda a cadeia produtiva daconstrução necessitará para se adequar.”Agenda de eventos técnicos - Mar/Abr <strong>2011</strong>Leandro Araújo e Roubério RolimData Evento Local Contato15 a 19/03/11 19ª Feicon Batimat São Paulo/SP www.feicon.com.br21 a 26/03/11 Curso Planejamento e Desenvolvimento de Empreendimentos Hoteleiros São Paulo/SP www.aeacursos.com.br22 a 25/03/11 Revestir <strong>2011</strong> São Paulo/SP www.exporevestir.com.br22/04/11 a 19/10/12 Curso de especialização em construção sustentável Bauru/SP www.vidrih.com.br29 a 30/04/11 Curso Alvenaria Estrutural - Elementos da Teoria e <strong>do</strong> Cálculo São Paulo/SP www.aeacursos.com.br


Treinamento ofereci<strong>do</strong> pelaEletropaulo na UN JK 16Preocupa<strong>do</strong>s em fornecer informações que podemauxiliar na vida pessoal e profissional <strong>do</strong>s colabora<strong>do</strong>resda unidade, o time de QSM da UN JK 16organizou um treinamento ministra<strong>do</strong> gratuitamentepela AES Eletropaulo em dezembro de 2010, dentroda própria obra.O treinamento teve duração de uma hora e abor<strong>do</strong>uconceitos básicos de energia elétrica, formas de prevençãode acidentes relaciona<strong>do</strong>s à energia elétrica,riscos às pessoas, formas de propagação da energiaelétrica no corpo humano etc.“Gostei muito, foi muito interessante. A palestra mostracomo o assunto é sério”, diz Antonio Lima, carpinteiroda unidade.“Aprendemos várias coisas, gostei muito desta palestra”,complementa Cícero Belo <strong>do</strong>s Santos, ajudante.O intuito <strong>do</strong> Time de QSM foi esclarecer e tambémalertar a mão de obra, para os cuida<strong>do</strong>s necessáriosquanto ao cumprimento das atividades <strong>do</strong> diaa dia, ajudan<strong>do</strong> cada um na compreensão para oatendimento à Norma NR 10 Instalações e Serviçosem Eletricidade.Abaixo, temos alguns tópicos que são menciona<strong>do</strong>snessa norma:Efeitos causa<strong>do</strong>s pelo choque elétrico:• Tetanização (contrações violentas <strong>do</strong>s músculos);• Fibrilação ventricular <strong>do</strong> coração, alteração <strong>do</strong> ciclocardíaco, ocasionan<strong>do</strong> a má oxigenação dascélulas e morte destas;• Parada cardíaca, poden<strong>do</strong> ocasionar morte da vítimase não for reanimada rapidamente;• Lesões térmicas (queimaduras e coágulos no sangue);Instrutores durante treinamento• Lesões não térmicas (fraturas provocadas porquedas, etc).Principais EPIs utiliza<strong>do</strong>s pelos eletricistas:• Sapato ou botina desprovi<strong>do</strong> de componentes metálicos;• Capacete especifica<strong>do</strong> para tensão mínima de 20 kV;• Luva isolante para trabalhos em eletricidade;• Vestimenta específica para baixa e alta tensão.Exemplos de EPCs envolven<strong>do</strong> instalações elétricas:• Telas protetoras das subestações;• Pisos de borracha ‐em subestações;• Anteparos frontais em acrílico para quadros;• Cadea<strong>do</strong>s para bloqueio de circuito.O cuida<strong>do</strong> com a eletricidade é importante para quesejam evita<strong>do</strong>s acidentes graves.11qsm


12nossa genteHomenagem porTempo de CasaÉ com satisfaçãoque divulgamos oshomenagea<strong>do</strong>s de Janeiroe Fevereiro:por Cláudia DomingosAlexandre SafarIniciou sua carreira há 10 anos como gerente de contratosem Project Teams, até assumir vários contratos de datacenters e call centers da <strong>Brasil</strong> Telecom em 2001. Logoapós foi convida<strong>do</strong> a assumir o cargo de gerente de suprimentos<strong>do</strong> escritório central, cargo que ocupou por 4anos, quan<strong>do</strong> passou a exercer a função de diretor técnico.Em 2008, assumiu a diretoria executiva industrial da HTB,cargo que ocupa até os dias atuais.Série: Sustentabilidade começa com você!Por Adriana Teles e Ivan ZelevFátima FerreiraFoi contratada há 25 anos paraatuar como secretária. Alguns anosdepois, assumiu a função de assistentede orçamentos, e desenvolveusua carreira nesta área até os diasatuais, atuan<strong>do</strong> como analista deorçamentos.Fátima I<strong>do</strong>gavaIniciou sua carreira há 25 anoscomo secretária da diretoria. Atuoupor um perío<strong>do</strong> na área comercialcomo assistente e, em 2008, assumiua coordenação da área de Comunicaçãoe Marketing, atividadeque exerce até os dias atuais.O avanço na indústria trouxe muita comodidade para o dia a diada população como sacolas plásticas, garrafas pet e embalagensdescartáveis, porém estas mudanças estão geran<strong>do</strong> um grandeimpacto ambiental, crian<strong>do</strong> milhares de toneladas de lixo que estãosen<strong>do</strong> enviadas para aterros sanitários e, em alguns casos, sen<strong>do</strong>descarta<strong>do</strong>s nas ruas e rios.“Lembro que na minha infância quan<strong>do</strong> íamos ao supermerca<strong>do</strong>levávamos uma sacola com garrafas de vidro (refrigerante e cerveja)para trocar, e sempre usávamos sacolas reutilizáveis (nylon oulona)”, relata o colabora<strong>do</strong>r Ivan Zelev, analista de suporte técnico.Assim como o Ivan, outros colabora<strong>do</strong>res também a<strong>do</strong>taram medidassustentáveis quanto a embalagens descartáveis e o uso desacolas:“No escritório utilizo sempre uma caneca, diminuin<strong>do</strong> assim, o usode copo descartável. Além disso, estou incentivan<strong>do</strong> os meus colegasa fazerem o mesmo”, relata Daniel Oliveira, analista de suportetécnico.“Levo sacola retornável para o merca<strong>do</strong> quan<strong>do</strong> preciso comprarpoucas coisas. Já para as compras <strong>do</strong> mês eu solicito caixa depapelão,” afirma Regina Rodrigues, analista de recursos humanos.Comprar produtos a granel é outra maneira de diminuir o consumode embalagens. “Se houver a opção, escolha a embalagem maisfácil de reciclar: papel e papelão, vidro, lata e por último plástico”,explica Raimun<strong>do</strong> Souza (RHU).Isso nos leva a refletir... Será que não precisamos pensar mais noto<strong>do</strong> e não só em nós mesmos? Será que não podemos “sacrificar”um pouco ou nos “privar” de algumas comodidades/hábitospensan<strong>do</strong> no bem comum? Afinal, se o meio ambiente continuarsen<strong>do</strong> impacta<strong>do</strong> na velocidade que ocorre hoje, talvez aconteçammudanças irreversíveis que certamente trarão grandes impactos navida das gerações futuras.Tu<strong>do</strong> depende de uma mudança de hábito.Faça como eles!Raimun<strong>do</strong> SouzaRegina RodriguesDaniel OliveiraIvan ZelevExpediente: TAPUME, publicação interna para os colabora<strong>do</strong>res da <strong>HOCHTIEF</strong> <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong>. Responsável: Fátima I<strong>do</strong>gava. Coordenação: Luana Morrone. Comissão <strong>do</strong> Tapume:Adriana Teles, Ana Paula Pinheiro, Cláudia Domingos, Leandro Araújo, Luiz Nunes, Mariana Bicalho, Regina Rodrigues, Roberta Barreiro, Sueli Souza, Thomas Diepenbruck eZenilton Magalhães. Av. Alfre<strong>do</strong> Egídio de Souza Aranha, 145 - São Paulo. Jornalista Responsável: Joel C. de Oliveira Jr. (MTb. 18.681). Colaboração (texto): Marina Figueira.Layout/Diagramação: Toni. Criação e Editoração Eletrônica: Multiart Comunicação - Fone (0xx11) 5539-7577. É permitida a reprodução das matérias desde que seja citada a fonte.Tiragem: 1200 exemplares.

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