de comerciais de videoclipes, para bandas importantes comoSkank, Capital Inicial, Charlie Brown Jr., Biquini Cavadão, Pato Fu,etc. Esse trabalho é fundamental em sua carreira, pois além dereceber vários prêmios, eles se tornaram referencia estética quea publicidade incorpora a partir de então. Em 1998, o curta UmaHistória de Futebol, de Paulo Machline, é indicado ao Oscar de2001 na categoria Best Live Action Short Film. Em 2010 recebeo prêmio de melhor direção de fotografia pela ABC – AssociaçãoBrasileira de Cinematografia, pelo filme publicitário Inhotim.Atualmente trabalha no projeto de um documentário de longametragemsobre o arquiteto Paulo Mendes da Rocha.Filmografia: 1988- A Garota das Telas (CM) (cofot. Marcelo Durst); 1990- LeonoraDown (CM); Noventa Minutos (CM); Uzébrioloco (CM); 1991- A Revoltados Carnudos (CM); Moleque de Rua (O Nobre Pacto) (CM); 1992- Nayara, aMulher Gorila (CM); 1993- Tietê (CM) (cofot. Márcio Langeani); Zuleika (CM);1995- Brincadeira de Criança (CM); 1996- Child’s Play (CM); 16060; Honga(CM); 1998- Brincadeira de Criança (CM); Uma História de Futebol (CM); 2000-Dias (CM); Pormenores (CM); 2002- Celeste & Estrela; 2003- Enjaulados (CM)(cofot. Felipe Palazzo); 9:32am (CM); 2008- O Natimorto.ROCHA, MARILIAMarília Rocha nasceu em Belo Horizonte, MG, em 1978. É mestreem Comunicação Social pela UFMG. Desde 2003 ela é umadas integrantes do centro de pesquisa e produção audiovisualTeia, juntamente com Clarissa Campolina, Helvécio Marins Jr.,Leonardo Barcelos, Pablo Lobato e Sérgio Borges. No grupo, osseis realizadores trabalham de forma colaborativa, combinandoproduções e pesquisas individuais com trabalhos que envolvemtodo o centro e convidados de fora. Seus primeiros filmes, Aboioe Acácio, foram exibidos em festivais e mostras de cinema emdiversos países, como MoMA – Museu de Arte Moderna deNova Iorque (EUA), É Tudo Verdade (Brasil), Festival de Roterdã(Holanda), Bafici (Argentina), Festival de Guadalajara (México),Doclisboa (Portugal), entre outros. A Falta Que Me Faz é seuterceiro longa-metragem.Filmografia: 2001- Cinco (CM) (dir.); Duralex Sedlex (CM) (dir., fot.) (codir. LucianaTanure e Henrique Silveira); 2005- Aboio (dir., fot.) (cofot. Leandro HBL);2007- Descaminhos (dir., fot.) (co-dir.: Luiz Felipe Fernandes, Alexandre Baxter,João Flores, Maria de Fátima Augusto, Leandro HBL, Armando Mendz e CristianoAbud e cofot. Luiz Felipe Fernandes, Alexandre Baxter, João Flores, LuicasBelcufine, Rose Portugal, Bruno Pacheco e Felipe Minicucci); 2008- Acácio (dir.,fot.) (cofot. Clarissa Camponila); 2009- A Falta Que me Faz (dir.).RODRIGUEZ, WALFREDONasceu em Paraíba do Norte, hoje João Pessoa, PB, em 1893.Pioneiro fotógrafos e documentarista, considerado o pai docinema paraibano. O avô paterno, Emiliano Rodriguez, éfotógrafos e o pai profundo admirador da arte. Registra asprimeiras imagens em João Pessoa, no filme Carnaval Paraibano,de 1910. Passa a realizar cinejornais e documentários. A partirdos anos 20 é assistente de fotografia do italiano Barradas. Em1929 lança seu primeiro longa Sob o Céu Nordestino, que demoracinco anos para ficar pronto, as filmagens acontecem entre 1924e 1928 e é considerado como uma propaganda da região, que,à época, era tida pelo resto do Brasil como um lugar habitadoapenas por índios, onde a civilização não havia chegado. Diza lenda que o sucesso do filme foi tanto que o presidente JoãoPessoa fez questão de vê-lo mais de uma vez. “As oito partesque compõem o filme (sete de caráter documentário e umprólogo-ficção) é todo um conjunto de imagens da terra e dagente paraibanas, colhidas dentro do melhor espírito otimista,por vezes com elevada grandeza social ou psicológica” - parte damatéria Um Pioneiro Ignorado, de Willis Leal, extraída da revistaFilme-Cultura N° 13, página 44, editada em dezembro de 1969.Rodriguez registra sua cidade, também, através de fotografias,seguindo os passos do avô, de quem se torna herdeiro e sucessor.Colecionador, organiza um importante acervo fotográfico sobrea cidade de João Pessoa, cobrindo os anos de 1870 a 1930. Estacoleção confunde hoje pesquisadores sobre a autoria de muitasdas fotos nela contida. Muitos imputando ao próprio WalfredoRodriguez a autoria. Vive entre dois séculos e, por isso, pôdedescrever e registrar a evolução urbana da Paraíba ao final aoséculo XIX. Suas fotografias (preservadas por descendentes) é umdos patrimônios históricos da cidade, cujo acervo tem um localespecial e permanente de exposição, monumento tombado peloIphan, a Casa da Pólvora, de propriedade do município. Walfredomilita nas mais diversas formas de expressão cultural e artística,como escritor, fotógrafos, teatrólogo, historiador e cineasta. OMuseu Fotográfico de João Pessoa hoje leva seu nome. Morre em1974, aos 80 anos de idade, em João Pessoa, PB.Filmografia: (direção e fotografia): 1910- Carnaval Paraibano; 1923- CarnavalParaibano e Pernambucano (LM); Corcovado; 1924- Amor e Perdição (LM) (inacabado);Chegada do Presidente Eleito a Paraíba; Filme: Jornal do Brasil – UmPouco de Tudo; Praça Venâncio Neiva; 1925- Danças do Coco Praieiro; Jogo deFutebol Paraiba United X Red Cross; 1926- Corcovado; 1929- Sob o Céu Nordestino(LM); 1930- Aspectos da Paraíba; Reminicências de 1930.ROMITI, JULIOJulio Ernesto Romiti é produtor, diretor, técnico de som efotógrafos, inicia sua carreira como cenógrafo do filme Rio, 40Graus (1955), de Nelson Pereira dos Santos. Seu primeiro filmecomo fotógrafos é o documentário O Profeta da Feira de Santana(1970), de Olney São Paulo, amigo e parceiro de outros filmes.Seu último filme como diretor de fotografia é a comédia SeveriaXique-Xique, direção de João Falcão.Filmografia: 1970- O Profeta de Feira de Santana (CM); 1972- As Pedras do Sol(CM) (cofot. Rogério Noel); Pecuária dos Trópicos (CM); 1973- Loucura & Cultura(CM) (cofot. Antonio Luis Mendes); 1974- Cachoeira: Documento da História (CM)(cofot. Marcio Curi); O Forte (cofot. Marcos Bottino); 1975- O Mundo Maravilhosoda Diversão (Cineac Trianon) (cofot. Edson Batista); 1978- Canudos (cofot.Aloysio Raulino e Vito Diniz); 1979- Carnaval Antigo (CM); Severina Xique-Xique.ROMITI, MARCONasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 14 de junho de 1960. Diretorde Fotografia. Inicia suas atividades em 1976 fazendo parte dogrupo de cinema experimental Cinéma de Salon, comandadopelo francês Raymond Chauvin, em Santos, SP. Um 1980, jáaluno do curso de cinema da Escola de Comunicações a Artes daUniversidade de São Paulo, passa a dedicar-se com maior interessepela fotografia de cinema. É aluno do cineasta e diretor defotografia Chico Botelho, de quem, mais tarde, se torna assistente.Em janeiro de 1984, terminada a faculdade, viaja para os EUAonde permanece por quase um ano colaborando nas produçõesdos alunos da Calarts (California Institute of the Arts). No finalde 1984 muda-se para a Itália, país de origem de seu pai, onde,em Roma, trabalha como assistente para importantes diretoresde fotografia da scuola italiana, como Giuseppe Pinori, FrancoDelli Colli, Carlo Cerchio, Giulio Albonico, Eugenio Bentivoglio,Nino Celeste, Alessio Gelsini, Roberto Girometti entre outros.Viaja por diversos países do mundo trabalhando, seja comoassistente, seja como fotógrafos documental. Na Itália participada A.O.I.C. (Associazione Italiana Operatori di Macchina) e dosfilmes La Macchina di Santa Rosa (1987), Il Circo Che Si Sveglia(1988), Gli Angeli Del Potere (1990) e Si, Ma Vogliamo Un Maschio(1993). Torna-se sócio da empresa de produção cinematográficaToma Film S.r.l., responsável por obras como La Cosa Giusta deMarco Campogiani (2009). Em 1996 volta ao Brasil, onde resideaté hoje e assina a fotografia de filmes publicitários de ficçãoe documentários. Recebe o título de mestre em fotografia decinema pela Escola de Comunicações e Artes – USP aonde vemlecionando, desde então, como professor convidado. È professorde fotografia de cinema e vídeo no Centro Universitário SENACe foi um dos professores responsáveis na elaboração dos cursosde audiovisual e fotografia da Panamericana Faculdade de Artee Design. Dedica-se ainda à tradução de obras literárias escritasoriginalmente na língua italiana (O Ofício de Ensina e o O Ofício deEscrever de Norberto Bobbio, Revista de Estudos Avançados – USP).120
Filmografia: 1983- Cora (CM) (Brasil); 1984- A Work of Art (EUA); Collectionof Moments (CM) (EUA); Bammersach (CM) (Brasil) (cofot. Fabio Golombeck eMichael Ruman); 1987- La Macchina di Santa Rosa (Itália); 1988- Il Circo Che SiSveglia (Itália); 1999- Número 19 (CM) (Brasil); 2009- A Mais Forte (CM) (Brasil).ROSA, JOSÉJosé dos Santos Rosa nasceu em São Gonçalo, RJ, em 03 de Marçode 1934. Ainda muito jovem inicia sua carreira como assistente decâmera de seu tio, o fenomenal fotógrafos Edgar Brasil. Começa afotografar em 1960, auxiliando Amleto Daissé em Tudo Legal, deVictor Lima. Sua grande oportunidade acontece em 1963 no filmeVidas Secas, de Nelson Pereira dos Santos, em que fotografa emparceria com Luiz Carlos Barreto, recebendo vários prêmios noBrasil e no exterior. Torna-se, a partir de então, muito requisitadoem filmes como Juventude e Ternura (1968), de Aurélio Teixeira eQuelé do Pajeu (1969), de Anselmo Duarte. Nos anos 70 entra decabeça no gênero pornochanchadas e na sequência eróticos comoDelírios do Sexo e Um Marciano em Minha Cama, ambos de 1981.Filmografia: 1960- Tudo Legal (cofot. Amleto Daissé); 1963- Vidas Secas (cofot.José Rosa); 1964- Procura-se Uma Rosa; Selva Trágica; Um Ramo Para Luiza;1965- Grande Sertão; História de Um Crápula; 1966- 007 ½ no Carnaval; A Linguagemdo Teatro (cofot. Rodolfo Neder); Cuidado, Espião Brasileiro em Ação;Engraçadinha, Depois dos 30; Na Onda do Iê-Iê-Iê; Nudista a Força; Paraíba,Vida e Morte de Um Bandido; 1967- Jerry – a Grande Parada; 1968- Antes, oVerão; Juventude e Ternura; Papai Trapalhão; 1969- A Penúltima Donzela; A UmPulo da Morte; Quelé do Pajeú; 1970- Estranho Triângulo; Pais Quadrados...FilhosAvançados; 1971- As Confissões do Frei Abóbora; Edy Sexy, O Agente Positivo;O Donzelo; O Enterro da Cafetina; 1972- A Difícil Vida Fácil; Missão: Matar;Um Marido Sem...É Como Jardim Sem Flores; Os Devassos; 1973- Alimentação(CM); Como Era Boa Nossa Empregada (episódio: ‘O Melhor da Festa’); Transamazôniza– Um Ano Depois (CM); 1974- As Moças Daquela Hora; Essa GostosaBrincadeira a Dois; Oh Que Delícia de Patrão; As Secretárias... Que Fazem deTudo; 1975- As Alegres Vigaristas (cofot. Tony Rabatoni); Loucuras de Um Sedutor;Quando as Mulheres Querem Provas; Um Soutién Para Papai; 1976- O Sexomaníaco;1977- A Árvore dos Sexos; 1978- As Aventuras de Robinson Crusoé; OAmante de Minha Mulher (Brasil/Paraguai); 1979- Copa 78, O Poder do Futebol(cofot. Hélio Silva, Roland Henze, Luiz Carlos Saldanha e Antônio Gonçalves);Sábado Alucinante; 1981- Delícias do Sexo; Mulheres...Mulheres; Um Marcianoem Minha Cama.ROSSI, GILBERTONasceu em Livorno, Itália, em1882. Em Pisa, começa a trabalharno ateliê fotográfico de Mestre Blondi. A conselho de um amigo,em 1911, resolve vir para o Brasil, especificamente a São Paulo,então uma cidade em pleno crescimento, para fazer cinema.Depois de alguns anos sem sucesso, trabalhando como fotógrafosestático. Em 1918 produz seu primeiro filme, uma animaçãopromocional chamada As Aventuras de Bille e Bolle, em quedois bonecos calcados em Mutt e Jeff desciam de um aviãono Viaduto do Chá (São Paulo) e visitavam as casas comerciaisde São Paulo fazendo travessuras. Depois de produzir algunsdocumentários encomendados, associa-se a Arturo Carrari paraproduzir e fotografar seu primeiro longa, O Crime de Cravinhos,que retratava um crime ocorrido em São Paulo, fato comum nocinema da época. Inicialmente censurado, quando foi às telastransformou-se em grande sucesso, o que deu impulso à duplade produtores. A partir de 1921 Rossi começa a produzir o cinejornalRossi Atualidades, que passa a ser exibido antes do filmeprincipal. Em 1924 dirige a fotografia do filme O Segredo doCorcunda, direção de Alberto Traversa, considerado por muitosseu melhor trabalho no cinema, merecendo o comentário de AlexViany nos anos 50 “A legitimidade do filme se deve em grandeparte, á excelente fotografia de Gilberto Rossi, que atinge nestafita alturas que não seriam ultrapassadas, certamente, depois,na idade do cinema mudo brasileiro. Há quadros de uma belezaplástica tão pura, tão despida de virtuosismo, mas tão integradana narrativa, tão funcional, como se diria hoje, que nos fazlembrar a obra ingênua de certos pintores primitivos”. Nos anosseguintes sua produção é enorme, tanto em longas como emdocumentários curtos, ficando em plena atividade até os anos40. Em 1951 produz e fotografa seu último filme, O Mistério doCampo Santo, que nunca conseguiu lançar comercialmente. Rossiera um apaixonado por cinema, um obstinado. Aposentado, nosanos 60 vende seus equipamentos para o Primo Carbonari. Seufilho Ludovico Rossi comenta: “A vida toda papai só pensou emcinema, só fez cinema. Até no dia da morte ele falou em cinema”.Morre em 29 de Julho de 1971, aos 89 anos de idade.Filmografia: 1918- Aventuras de Bille e Bolle (fot.); Cachoeira do Marimbondo(fot.); Festa de Sete de Setembro em Barretos (fot.); 1919- No Sertão Brasileiro(fot.); Como Deus Castiga (LM) (fot.); Exemplo Regenerador (fot.); Uma ArriscadaProva Automobilística no Jardim América (fot.); 1920- Mato Grosso em Foco(fot.); O Crime de Cravinhos (LM) (fot.); 1921- Carlitinho (fot.); Perversidade(LM) (fot.); 1922- A Culpa dos Outros (fot.); Do Rio a São Paulo Para Casar (LM)(fot.); Os Escoteiros do Estado de São Paulo (fot.); 1923- Fábrica do Guaraná Zanota(CM) (fot.); 1924- O Segredo do Corcunda (MM) (fot.); 1925- Ele (LM) (dir.,fot.); Gigi (LM) (fot.); 1929- A Escrava Isaura (LM) (fot.) (cofot. Ludovico Rossi);Fragmentos da Vida (LM) (fot.); 1930- Gatuninha do Brás (LM) (fot.); Luzes QueSe Apagam (LM) (fot.); 1934- As Aranhas (fot.); 1941/43- O Canto da Raça (CM)(fot.); 1948- Palhaço Atormentado (LM) (fot.) (cofot. Ludovico Rossi); 1951- OMistério do Campo Santo (LM) (fot.).ROSSI, RAFFAELENasceu em Arsenio, Itália, em 1938. Muda-se para São Paulo em1954 e, a partir de 1963 passa a comercializar equipamentoscinematográficos e em 1969 dirige seu primeiro filme, odocumentário curto A Maravilha de Uma Metrópole e em 1971chega ao longa, em O Homem Lobo. Nos anos 70 alterna suasproduções, entre policiais, histórias caipiras e pornochanchadas,mas em 1981 produz e dirige Coisas Erótica, o primeiro filmecom cenas de sexo explícito feito no Brasil. Sucesso de bilheteria,inspirou uma continuação em 1984, mas Rossi faria somente maisuma filme, Gemidos e Sussuros, em 1987, quando abandona ocinema. Morre em São Paulo, em 27 de Outubro de 2007, aos69 anos de idade.Filmografia: 1969- A Maravilha de Uma Metrópole (CM) (dir.); 1971- O HomemLobo (dir.); 1973- O Poderoso Garanhão (fot.); Pedro Canhoto, o Vingador Erótico(dir.); 1974- Gata Devassa (dir.); O Maravilhoso Mundo dos Móveis (CM(dir., fot.); 1976- Pura Como Um Anjo, Será...Virgem? (dir., fot.); 1978- João deBarro (dir., fot.); Roberta, a Moderna Gueixa do Sexo (dir., fot.); Seduzidas PeloDemònio (dir.); 1979- A Heroina dos Dois Mundos (CM) (dir., fot.); Casa de Anita(CM) (dir., fot.); O País dos Cem Dias (CM) (dir., fot.); Tráfico de Fêmeas (fot.);Uma Cama Para Sete Noivas (dir., fot.) (codir. José Vedovato); 1980- BonecaCobiçada (dir.); Ciclismo...Esporte Jovem do Brasil (CM) (dir., fot.); Os FabulososGigantes da Fórmula 1 (CM) (dir.); 1981- A Casa de Irene (dir., fot.); CoisasEróticas (dir.) (codir. Laente Caliccio); 1984- Coisas Eróticas II (dir., fot.); 1987-Gemidos e Sussuros (dir., fot.) (codir. Pio Zamuner).ROVEDA, VIRGILIONasceu em Vacaria, RS, em 02 de Agosto de 1945. Mudapara São Paulo em 1965, ano em que inicia sua carreira. Atuaem todas as etapas da cinematografia, aprendendo tudo naprática, pela ausência de escolas especializadas na época. Fazdiversos cursos de aperfeiçoamento como Curso de Fotografiano Cinema, promovido pela Kodak, curso para formação decineasta, patrocinado pela Secretaria da Cultura, APACI e SATED,Curso de produção executiva e direção de produção, patrocinadapela Embrafilme, APACI-SP e MIS-SP, entre outros. Tem registroprofissional como Diretor de Fotografia, Iluminador, Operadorde Câmera, Jornalista e Repórter Fotográfico. Inicia sua carreiraem 1965, como maquinista e cenógrafo do filme O Diabo de VilaVelha, direção de Armando Miranda. A partir de então, engajadocom o pessoal de cinema da Boca do Lixo paulista, começa atrabalhar sem parar, nas funções de maquinista, câmera, foquista,assistente de produção, cenógrafo, fotógrafos de cena. Profissionaleclético e com grande conhecimento prático, é solicitado porquase todos os profissionais da Boca, principalmente José MojicaMarins, com quem trabalha em diversos filmes como Esta NoiteEncarnarei No Teu Cadáver (1967), como cenógrafo e maquinista,depois assistente de câmera e foquista em vários outros como OEstranho Mundo do Zé do Caixão (1967), O Despertar da Besta(Ritual de Sádicos) (1969/82), Como Consolar Viúvas (1976) ecâmera em Encarnação do Demônio (2008), etc. Com o cômicoAmácio Mazzaropi, trabalha câmera e foquista na sua última121
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