o mundo da vida do ser hanseniano - Instituto Lauro de Souza Lima

More documents

Recommendations

Info

246. Opiniões sobre a doença entre membros da rede social de pacientes deHanseníase no Recife. In: Revista Panamericana Salud Publica/ Pan AmPublic Health. 1(2), 1997.FERREIRA, Jair; BERNARDI, César; GERBASE, Antônio. Controle dahanseníase num sistema integrado de saúde. In: Boletin de Ia OficinaSanitaria Panamericana. 95(6), 507-515, 1983.FERREIRA, Jair et al. O estigma do médico em relação aos portadores dehanseníase no Estado do Rio Grande do Sul no período de 1949 a 1988.Porto Alegre: UFRGS, 1989 (mimeo).FERREIRA, Jair. Validade dos indicadores epidemiológicos utilizados paraavaliar de forma indireta a magnitude da hanseníase. Porto Alegre:UFGRS, 1999. 145 p. Tese (Doutorado) Universidade Federal do RioGrande do Sul, Faculdade de Medicina. Curso de Pós-Graduação emMedicina: Clínica Médica, 1999.FERRO, Edson Ribeiro; FONSECA, Pedro Henrique Miranda. A educaçãosanitária na luta contra a Hanseníase. In: Arquivos Brasileiros deMedicina. v.61, n.5, set.-out., 1987.FOSS, Norma Tiraboschi. Hanseníase: aspectos clínicos, imunológicos eterapêuticos. Anais Brasileiros de Dermatologia. Rio de Janeiro, 74(2):113119, 1999.FRANCO, Araújo. Dicionário Inglês-Português e Português-Inglês. 26.ed.Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo: Globo, 1962.FREIRE, Paulo; BETTO, Frei. Uma escola chamada vida. Depoimentos aorepórter Ricardo Kotscho. São Paulo: Ática, 1987.GADOTTI, M.; GUTIERREZ, F. Educação comunitária e economia popular.São Paulo: Cortez, 1993.GANDRA JÚNIOR, Domingos da Silva. A Lepra — uma introdução ao estudodo fenômeno social da estigmatização. Minas Gerais, Universidade Federalde Minas Gerais. Tese. (Doutorado em Antropologia). [s.d.].GERSHON, W.; SRINIVASAN, G.R. Community-based rehabilitation: anevaluation study. In: Lepr. Ver., 63(1), p.51-59, 1992.GIFFIN, K Esfera de reprodução em uma visão masculina: consideraçõessobre a articulação da produção e da reprodução, de classe e de gênero. In:Revista de Saúde Pública. 4: 23-40, 1994.GIORGI, Amadeo. Phenomenology and psycological research. Pittsburgh:Duquese University Press, 1985.
247_. Phenomenological method as a qualitive research procedure. In: Journal ofPhenomenological Psycology, n.28, ano 2, p.248, 1997.GOFFMAN, Edwin. Estigma: notas sobre a manipulação da identidadedeteriorada. [s.I.]: Zahar Editores, 1982.GOMES, Antônio Carlos Bastos. Hanseníase no Rio Grande do Sul — situaçãoatual. In: Jornal da Sociedade Brasileira de Dermatologia Secção RS.ano 8, n.30, p.5, dez. 1998.GOMES, Júlio Cézar Meirelles. A bioética e a relação médico-paciente. In:MEDICINA CONSELHO FEDERAL — Órgão oficial do Conselho Federalde Medicina. Brasilia, p.8-9, setembro, 1999.HADDAD, S.C.; PEDRAZZANI, E.S. As concepções que embasam a educaçãoem saúde na hanseníase e a educação especial: algumas correlações. In:Hansen. Int., 22(1): 81, 1997.HAMACHEK, Dom E. Encontros com o self. 2. ed. Rio de Janeiro:Interamericana, 1979.HELENE, Lúcia Maria Frazo; ROCHA, Marly Theoto. Identificação de algunsproblemas psicossociais em portadores de hanseníase utilizando paraanálise os recursos de informática. In: Revista da Escola de Enfermagemda Universidade de São Paulo. 32 (3): 199-207, 1998.HENNEMANN, Mírian Sirley. Fenomenologia e psicologia em Amadeo Giorgi.Seminário sobre pesquisa fenomenológica nas Ciência Humanas e Sociais.Anais ANPESS/CBCSS, 1990.HERMOUT, H. Noções básicas de leprologia. Rio de Janeiro: Ministério daSaúde, 1969.JOB, Charles; PATH, F.R.C. Nerve damage in leprosy. In: Int. J. Lepr., 57(2),p.532-539, 1989.JOPLING, W.H.; McDOUGALL, A.C. Manual de hanseníase. 4. ed., Rio deJaneiro: Atheneu, 1991.KATHE, V.J.; NAIK, S.S. leprosy patients' attitude towards their chronic andrecurring ulcers. In: Indian J. Lepr. 70(3):326-327, 1998.KAUFMANN, Alicia; MARIAM, Senkenesh Gebre; NEVILLE, Jane. Manualprático para trabalhadores da saúde. [s.I.]: Associazione Italiana Amid diRaoul Follereau, 1981.KEEN, Ernest. Introdução à psicologia fenomenológica. Rio de Janeiro:Interamericana, 1979.
Page 1 and 2:
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA
Page 3 and 4:
BANCA EXAMINADORAProfª Dra. Berta
Page 5 and 6:
RECONHECIMENTO A Deus, pela minha v
Page 7 and 8:
SUMÁRIORESUMO ....................
Page 9 and 10:
95 REFLEXÕES EMERGIDAS DESTA TRAJE
Page 11 and 12:
11independente do nível sócioecon
Page 13 and 14:
13importância da relação humana
Page 15 and 16:
15economic level, instruction degre
Page 17 and 18:
17clinic, management and curability
Page 19 and 20:
19independientemente del nível soc
Page 21 and 22:
21Proporcionar a los hansenianos um
Page 23 and 24:
24internados em Hospitais Colônias
Page 25 and 26:
26sentimentos destes pacientes ou a
Page 27 and 28:
282.1 AGENTE ETIOLÓGICOA Hansenía
Page 29 and 30:
30pele, nervos periféricos e/ou ó
Page 31 and 32:
32Entretanto, existem exames que po
Page 33 and 34:
34ponta ou a cabeça do mesmo. 0 pa
Page 35 and 36:
36Pacientes Mitsuda positivos, ou s
Page 37 and 38:
38centro da lesão está aparenteme
Page 39 and 40:
40Hanseníase Dimorfa que tendem ao
Page 41 and 42:
42desabamento do nariz (nariz em se
Page 43 and 44:
44Os pacientes das formas Dimorfa e
Page 45 and 46:
46encaminhados para tratamento, cas
Page 47 and 48:
483.2 QUESTÕES NORTEADORAS DA INVE
Page 49 and 50:
50um termo de consentimento informa
Page 51 and 52:
52atitude de empatia, engajando-me
Page 53 and 54:
54deixando que suas essências se m
Page 55 and 56:
56insegurança de uma pesquisa aber
Page 57 and 58:
58Essa releitura e identificação
Page 59 and 60:
60importância ética de resguardar
Page 61 and 62:
62As primeiras manifestações da H
Page 63 and 64:
64Porto Alegre, cerca de vinte quil
Page 65 and 66:
664.1.3 A procura de recursos médi
Page 67 and 68:
684.1.1 A Hanseníase como Doença
Page 69 and 70:
70Percebi, na fala de Tereza (50),
Page 71 and 72:
72Segundo Vlassoff, Khot e Rao (199
Page 73 and 74:
744.1.2 Do Impacto do Diagnóstico
Page 75 and 76:
76esta doença...Francisco de Assis
Page 77 and 78:
78Para Maria (62), o tempo decorrid
Page 79 and 80:
80Se, algumas vezes, a Hanseníase
Page 81 and 82:
82várias maneiras seus sentimentos
Page 83 and 84:
então, a sentir-se realmente doent
Page 85 and 86:
86Andrade (1995) aponta algumas dif
Page 87 and 88:
88dois anos, viajava, mensalmente,
Page 89 and 90:
90laboratoriais, porém, nenhum exa
Page 91 and 92:
98ao elegermos a Hanseníase como p
Page 93 and 94:
100Corroborando a afirmação citad
Page 95 and 96:
102O significado dado por Francisco
Page 97 and 98:
104Lima (1995) cita o sofrimento vi
Page 99 and 100:
106período anterior ao diagnóstic
Page 101:
108Desvela-se nas falas de Antônio
Page 104 and 105:
110desempregado e não tive como su
Page 106 and 107:
112meio de canto e com vergonha de
Page 108 and 109:
114descobrisse, acho que mataria es
Page 110 and 111:
116vida, poís eu estava muito depr
Page 112 and 113:
118Corroborando o dizer supracitado
Page 114 and 115:
120distinto mundo externo consisten
Page 116 and 117:
122Vivências como as de lzabel (48
Page 118 and 119:
124mint, pois eu fiquei sem emprego
Page 120 and 121:
126Ferreira et al. (1989) relatam a
Page 122 and 123:
128Para caminhar, eu já estou com
Page 124 and 125:
130a perder as forças. O meu corpo
Page 126 and 127:
132Vieira (1997) comenta sobre a im
Page 128 and 129:
134Na minha pratica diária de aten
Page 130 and 131:
136Como nos sentimos, acerca de nó
Page 132 and 133:
138E segue, contando:Ultimamente, e
Page 134 and 135:
140enfermidade, quando ainda era de
Page 136 and 137:
142Carvalho diz que "os filhos dos
Page 138 and 139:
144Ainda, segundo esses autores, a
Page 140 and 141:
146E, de maneira muito afetiva, fal
Page 142 and 143:
148Ele sempre foi um marido muito d
Page 144 and 145:
150não eram muito amistosos comigo
Page 146 and 147:
152Do avô, ela lembra: "Meu avô,
Page 148 and 149:
154Por experiência semelhante, de
Page 150 and 151:
1564.5 O CORPO COMO O ESPELHO DO ES
Page 152 and 153:
158Para Gandra Júnior (s.d.), esti
Page 154 and 155:
160doença. Muitas vezes, a aparên
Page 156 and 157:
162... nem meu marido, nem meus doi
Page 158 and 159:
164E falando de seu receio de ser d
Page 160 and 161:
166contei para os netos. Por que co
Page 162 and 163:
1684.5.2 Auto-Segregação do Corpo
Page 164 and 165:
170fechar no meu mundo. Agora, talv
Page 166 and 167:
172pele e dos ossos?... E como as p
Page 168 and 169:
174reconhecer suas manifestações
Page 170 and 171:
176médicos não descobriram o que
Page 172 and 173:
1784.6.2 O Desejo de Como Ser Trata
Page 174 and 175:
180no amor e na valorização do se
Page 176 and 177:
182entendem muito de papel e de nor
Page 178 and 179:
184nos lembramos de rezar por você
Page 180 and 181:
186que estava trancado dentro de mi
Page 182 and 183:
1884.7 EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE EM
Page 184 and 185:
190Segundo Rochón (1996), educaç
Page 186 and 187: 192Gadotti (1993), citando Freire,
Page 188 and 189: 194Independente do nível sóciocul
Page 190 and 191: 196Reconhecendo a importância de r
Page 192 and 193: 198cauteloso, ponderado, denota res
Page 194 and 195: 200referindo ainda a importância d
Page 196 and 197: 202recebeu informações e assumiu
Page 198 and 199: 2044.7.3 A Convivência com o Hanse
Page 200 and 201: 206Marta (65) recorda da vacinaçã
Page 202 and 203: 208As ações educativas também de
Page 204 and 205: 210atitude em relação a esta doen
Page 206 and 207: 212que favorece a nossa (re)constru
Page 208 and 209: 214enviados por erros cometidos no
Page 210 and 211: 216A realização de tarefas simple
Page 212 and 213: 218Além do mais, ficou clara a nec
Page 214 and 215: 220Desvela-se a significância de c
Page 216 and 217: 222Os profissionais de saúde preci
Page 218 and 219: 224experiencia em sua trajetória d
Page 220 and 221: 226comparecimento dos familiares ao
Page 222 and 223: Porto Alegre, 01 de dezembro de 199
Page 224 and 225: SÍNTESE DA ENTREVISTA COM CLARAApe
Page 226 and 227: 236Durante minha infância e adoles
Page 228 and 229: 238Meu ex-marido passou a reclamar
Page 230 and 231: 240Eu espero ver meus filhos cresci
Page 232 and 233: 242ajudar, eu ajudo. Algumas vezes,
Page 234 and 235: 244AZULAY, Rubem David e AZULAY, Da
Page 238 and 239: 248LE GRAND, Amanda. Women and Lepr
Page 240 and 241: 250PAVIANI, Jayme. Merleau-Ponty: A
Page 242: 252VLASSOFF, Carol; KHOT, Seemantin
show all

o mundo da vida do ser hanseniano - Instituto Lauro de Souza Lima

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?