13.07.2015 Views

Uma Central Analítica Virtual na Universidade Federal do Rio de ...

Uma Central Analítica Virtual na Universidade Federal do Rio de ...

Uma Central Analítica Virtual na Universidade Federal do Rio de ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

O Instituto <strong>de</strong> Química da <strong>Universida<strong>de</strong></strong> <strong>Fe<strong>de</strong>ral</strong> <strong>do</strong> <strong>Rio</strong> <strong>de</strong> Janeiro concentra umnúmero significativo <strong>de</strong> pesquisa<strong>do</strong>res, incluin<strong>do</strong>-se professores, pós-<strong>do</strong>utoran<strong>do</strong>s eestudantes <strong>de</strong> <strong>do</strong>utora<strong>do</strong>, mestra<strong>do</strong> e iniciação científica, engaja<strong>do</strong>s em projetoscientíficos que envolvem estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> sóli<strong>do</strong>s. Também existe uma forte interaçãocolaborativa com um gran<strong>de</strong> número <strong>de</strong> outros investiga<strong>do</strong>res e centros <strong>de</strong> pesquisa forada UFRJ, tanto no Brasil como no exterior. O estu<strong>do</strong> <strong>de</strong> sóli<strong>do</strong>s está intimamente liga<strong>do</strong>a uma enorme gama <strong>de</strong> trabalhos envolven<strong>do</strong> todas as áreas da Química, e muitas daslinhas <strong>de</strong> pesquisa, <strong>de</strong>ntre as quais se po<strong>de</strong>m citar Química <strong>de</strong> Materiais, <strong>de</strong>Coor<strong>de</strong><strong>na</strong>ção, Supramolecular, Organometálicos, Bioinorgânica, Bioorgânica, Síntese(orgânica ou inorgânica), Catálise, etc.O Instituto <strong>de</strong> Química tem feito um gran<strong>de</strong> esforço no senti<strong>do</strong> <strong>de</strong> se tor<strong>na</strong>r umcentro <strong>de</strong> referência no estu<strong>do</strong> <strong>de</strong> sóli<strong>do</strong>s. Para isso, ele tem procura<strong>do</strong> equipar-sea<strong>de</strong>quadamente. Temos hoje funcio<strong>na</strong>n<strong>do</strong> laboratórios <strong>de</strong> espectroscopia vibracio<strong>na</strong>l,compreen<strong>de</strong>n<strong>do</strong> tanto os estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> absorção no infravermelho, cobrin<strong>do</strong> a faixa <strong>de</strong>4000 a 50 cm -1 , assim como o recém-instala<strong>do</strong> laboratório <strong>de</strong> espalhamento Raman.Deverá chegar brevemente um equipamento <strong>de</strong> ressonância nuclear magnética <strong>de</strong>sóli<strong>do</strong>s, que se somará aos <strong>do</strong>is outros equipamentos <strong>de</strong> RMN já instala<strong>do</strong>s. Falta-nos,todavia, um laboratório essencial para conseguir o gran<strong>de</strong> avanço a que o Instituto sepropõe. Trata-se <strong>de</strong> um laboratório <strong>de</strong> difração <strong>de</strong> raios X <strong>de</strong> monocristais, que éfundamental para os estu<strong>do</strong>s que hoje se levam a cabo. Um número consi<strong>de</strong>rável <strong>do</strong>spesquisa<strong>do</strong>res <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> para a consecução <strong>de</strong> seus trabalhos <strong>de</strong> estu<strong>do</strong>s cristalográficos,que <strong>na</strong> atualida<strong>de</strong> só po<strong>de</strong>m ser feitos com a boa vonta<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma série <strong>de</strong> laboratóriosno Brasil e no exterior. Temos ti<strong>do</strong> boa acolhida neste aspecto, mas o volume <strong>de</strong> nossasnecessida<strong>de</strong>s cresceu tanto que às vezes ficamos numa situação <strong>de</strong> gargalo, que <strong>de</strong>veráacentuar-se num futuro próximo.O IQ/UFRJ se preparou a<strong>de</strong>quadamente para po<strong>de</strong>r fazer parte <strong>na</strong> solicitação<strong>de</strong>ste projeto, investin<strong>do</strong> em termos humanos qualifica<strong>do</strong>s e altamente produtivos <strong>na</strong>área.A produção científica <strong>do</strong>s <strong>do</strong>centes e pesquisa<strong>do</strong>res <strong>do</strong> Instituto <strong>de</strong> Química estáentre as mais expressivas <strong>do</strong> País. Cente<strong>na</strong>s <strong>de</strong> artigos científicos são publica<strong>do</strong>s a cadaano em periódicos in<strong>de</strong>xa<strong>do</strong>s <strong>de</strong> alto índice <strong>de</strong> impacto. Nos últimos anos, patentes<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>is e inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>is têm si<strong>do</strong> <strong>de</strong>positadas por <strong>do</strong>centes <strong>do</strong> Instituto <strong>de</strong> Química.As ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> pesquisa são fi<strong>na</strong>nciadas pelo CNPq, CAPES, FAPERJ, FUJB eANP. Professores <strong>do</strong> Instituto <strong>de</strong> Química também participam <strong>de</strong> projetosPRONEX/MCT e Instituto <strong>do</strong> Milênio. A partir <strong>de</strong> 1999, vários pesquisa<strong>do</strong>resreceberam apoio <strong>do</strong> programa Cientista <strong>de</strong> Nosso Esta<strong>do</strong>, da FAPERJ. Outros projetostambém começaram a ser fi<strong>na</strong>ncia<strong>do</strong>s pelo PADCT, pela CAPES, e pela FUJB. Aprestação <strong>de</strong> serviços, comum a alguns laboratórios <strong>do</strong> Instituto <strong>de</strong> Química, tambémgera recursos próprios à pesquisa.- Museu Nacio<strong>na</strong>lA responsabilida<strong>de</strong> científica <strong>do</strong> MN se caracteriza pelo acolhimento tradicio<strong>na</strong>l– hoje em processo <strong>de</strong> total renovação – da multidiscipli<strong>na</strong>rida<strong>de</strong>, ao abarcar as áreas daBotânica, Zoologia, Paleontologia, Arqueologia e Antropologia. Essa responsabilida<strong>de</strong>tem se atualiza<strong>do</strong> em diversas linhas <strong>de</strong> cooperação específicas, sem excluir as re<strong>de</strong>s <strong>de</strong>troca acadêmica mais gerais <strong>de</strong> cada área. O crescimento acelera<strong>do</strong> <strong>de</strong>ssas re<strong>de</strong>s <strong>de</strong>cooperação <strong>de</strong>manda um aporte proporcio<strong>na</strong>lmente maior <strong>de</strong> esforços e <strong>de</strong> recursos parasua sustentação, conduzin<strong>do</strong> a três linhas <strong>de</strong> ação principais: a consolidação das10

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!