número <strong>de</strong> publicações assi<strong>na</strong><strong>do</strong>s por <strong>do</strong>centes <strong>de</strong> ambos os programas é superior a 20ape<strong>na</strong>s no ano <strong>de</strong> 2007. Além disso, o Professor José Carlos Pinto, <strong>do</strong> PEQ / COPPE, écolabora<strong>do</strong>r <strong>do</strong> PTPQB / EQ. Da mesma forma, o Professor Márcio Nele, <strong>do</strong> PTPQB /EQ, é colabora<strong>do</strong>r <strong>do</strong> PEQ / COPPE. No âmbito da graduação, 10 <strong>do</strong>centes <strong>do</strong> PEQ /COPPE têm atua<strong>do</strong> <strong>de</strong> forma sistemática como <strong>do</strong>centes <strong>do</strong>s cursos <strong>de</strong> graduaçãoofereci<strong>do</strong>s pela EQ. Portanto, soa <strong>na</strong>tural que ambos os programas manifestem ointeresse <strong>de</strong> estreitar os laços científicos que os unem, permitin<strong>do</strong> que <strong>do</strong>centes dainstituição encontrem um caminho mais simples e claro <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver <strong>na</strong> plenitu<strong>de</strong>suas vocações <strong>de</strong> ensino e pesquisa. Essa é uma das pedras lapidares que movem amontagem e apresentação da presente proposta.De forma similar, por atuarem no campo genérico da Química, as afinida<strong>de</strong>sexistentes entre os programas <strong>de</strong> pós-graduação <strong>do</strong> PEQ / COPPE e <strong>do</strong> PTPQB / EQcom os programas <strong>de</strong> pós-graduação ofereci<strong>do</strong>s pelo IMA e pelo IQ também sãoevi<strong>de</strong>ntes. Como exemplo claro disso, a Prof. Denise Freire, <strong>do</strong> IQ, é colabora<strong>do</strong>ra <strong>do</strong>PEQ / COPPE, realizan<strong>do</strong> pesquisas e orientan<strong>do</strong> mestran<strong>do</strong>s e <strong>do</strong>utoran<strong>do</strong>s em ambosos programas. Além disso, <strong>do</strong>centes <strong>do</strong> IMA e <strong>do</strong> PEQ / COPPE já repartem aresponsabilida<strong>de</strong> pela manutenção <strong>de</strong> equipamento <strong>de</strong> pesquisa e compartilhamresulta<strong>do</strong>s <strong>de</strong> pesquisa, como <strong>de</strong>monstram as muitas publicações realizadas emconjunto. Particularmente os pesquisa<strong>do</strong>res <strong>do</strong> PEQ / COPPE e <strong>do</strong> PTPQB / EQ sãousuários freqüentes <strong>do</strong>s serviços <strong>de</strong> caracterização disponíveis no IQ e no IMA.Por todas essas razões, a integração formal <strong>de</strong>sses serviços soa bastante <strong>na</strong>tural.Nesse conjunto, o Museu Nacio<strong>na</strong>l passa a integrar a re<strong>de</strong> <strong>de</strong> caracterização propostanesse <strong>do</strong>cumento para se beneficiar formalmente <strong>do</strong>s recursos disponíveis em outrasunida<strong>de</strong>s da <strong>Universida<strong>de</strong></strong> <strong>Fe<strong>de</strong>ral</strong> <strong>do</strong> <strong>Rio</strong> <strong>de</strong> Janeiro, além <strong>de</strong> disponibilizar a essesusuários potenciais os serviços <strong>de</strong> imageamento que preten<strong>de</strong> implantar.3.2. Beneficia<strong>do</strong>sApesar <strong>de</strong> essa proposta estar sen<strong>do</strong> apresentada por um conjunto relativamentepequeno <strong>de</strong> programas <strong>de</strong> pós-graduação interessa<strong>do</strong>s em ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> caracterização<strong>de</strong> materiais e produtos químicos <strong>na</strong> <strong>Universida<strong>de</strong></strong> <strong>Fe<strong>de</strong>ral</strong> <strong>do</strong> <strong>Rio</strong> <strong>de</strong> Janeiro, <strong>de</strong>ve ficarclaro que a proposta é apresentada <strong>de</strong> forma aberta e certamente recebe <strong>de</strong> bom gra<strong>do</strong> aa<strong>de</strong>são <strong>de</strong> outros <strong>de</strong>partamentos e programas <strong>de</strong> pós-graduação da instituição. Aprincípio, to<strong>do</strong> e qualquer usuário <strong>de</strong> técnicas <strong>de</strong> análise e caracterização <strong>de</strong> materiais e<strong>de</strong> imagens po<strong>de</strong> ser beneficia<strong>do</strong> pela implementação <strong>de</strong> uma <strong>Central</strong> A<strong>na</strong>lítica <strong>Virtual</strong><strong>na</strong> <strong>Universida<strong>de</strong></strong> <strong>Fe<strong>de</strong>ral</strong> <strong>do</strong> <strong>Rio</strong> <strong>de</strong> Janeiro. Dentre os potenciais beneficia<strong>do</strong>s, épossível citar outros programas da UFRJ com conceitos <strong>na</strong> CAPES que variam <strong>de</strong> 3 a 6:Técnicas <strong>de</strong> análise e caracterização <strong>de</strong> materiais:• Programa <strong>de</strong> Engenharia Metalúrgica e Materiais da COPPE / UFRJ• Programa <strong>de</strong> Química Orgânica <strong>do</strong> IQ / UFRJ• Programa <strong>de</strong> Química Inorgânica <strong>do</strong> IQ / UFRJ• Programa <strong>de</strong> Físico-Química <strong>do</strong> IQ / UFRJ• Programa <strong>de</strong> Bioquímica <strong>do</strong> IQ / UFRJ• Programa <strong>de</strong> Química A<strong>na</strong>lítica <strong>do</strong> IQ / UFRJ• Programa <strong>de</strong> Ciência <strong>de</strong> Alimentos <strong>do</strong> IQ / UFRJ• Programa <strong>de</strong> Ciências Farmacêuticas <strong>do</strong> CCS/UFRJ12
• Programa <strong>de</strong> Clínica O<strong>do</strong>ntológica <strong>do</strong> CCS/UFRJ• Instituto <strong>de</strong> Biologia/CCS/UFRJ• Programa <strong>de</strong> Farmacologia e Química <strong>do</strong> CCS/UFRJEnfatiza-se uma vez mais que a presente proposta está em consonância com o<strong>de</strong>sejo manifesto da Reitoria <strong>de</strong> prover oportunida<strong>de</strong>s para a integração física e <strong>de</strong>pesquisa das Químicas da <strong>Universida<strong>de</strong></strong> <strong>Fe<strong>de</strong>ral</strong> <strong>do</strong> <strong>Rio</strong> <strong>de</strong> Janeiro. A CAV po<strong>de</strong>catalisar a atuação conjunta <strong>do</strong>s diversos laboratórios que <strong>de</strong>senvolvem trabalhos <strong>na</strong>área genérica <strong>de</strong> Química, servin<strong>do</strong> como elemento propulsor <strong>de</strong> integração e interaçãoeducacio<strong>na</strong>l e científica, como apresenta<strong>do</strong> ao longo <strong>de</strong>ssa proposta.3.3. Sobre os Princípios <strong>de</strong> Gerenciamento da CAV / UFRJA implementação da CAV / UFRJ será <strong>de</strong>senvolvida em conformida<strong>de</strong> com osprincípios fundamentais, <strong>de</strong>scritos ao longo <strong>do</strong>s próximos parágrafos.1- A <strong>Central</strong> A<strong>na</strong>lítica é <strong>Virtual</strong>Esse princípio fundamental estabelece que não se <strong>de</strong>seja construir um prédiopara conter equipamentos e fornecer serviços <strong>de</strong> forma centralizada nem contratarfuncionários para servirem especificamente a <strong>Central</strong>; muito pelo contrário, <strong>de</strong>seja-semanter a estrutura <strong>de</strong>scentralizada <strong>de</strong> localização e operação <strong>do</strong>s equipamentos.Portanto, <strong>do</strong> ponto <strong>de</strong> vista prático, muito pouca coisa muda para o <strong>do</strong>cente oupesquisa<strong>do</strong>r envolvi<strong>do</strong> com o equipamento ou a prestação <strong>do</strong> serviço. O papelcentraliza<strong>do</strong>r será exerci<strong>do</strong> virtualmente pelo portal da <strong>Central</strong> A<strong>na</strong>lítica <strong>Virtual</strong>, queoferecerá os serviços (ou <strong>de</strong>screverá as potencialida<strong>de</strong>s <strong>do</strong>s laboratórios envolvi<strong>do</strong>s) eencaminhará as análises requeridas aos laboratórios que <strong>do</strong>mi<strong>na</strong>m as respectivastécnicas <strong>de</strong> caracterização. Portanto, a in<strong>de</strong>pendência <strong>do</strong>s gestores <strong>do</strong>s equipamentos eserviços estará assegurada.2- A <strong>Central</strong> A<strong>na</strong>lítica é Formada por A<strong>de</strong>são VoluntáriaEsse princípio fundamental estabelece que nenhum <strong>do</strong>cente ou pesquisa<strong>do</strong>r seráobriga<strong>do</strong> por qualquer mecanismo a oferecer serviços que ele não <strong>de</strong>seja no portal da<strong>Central</strong>. A a<strong>de</strong>são <strong>do</strong>s <strong>do</strong>centes e laboratórios será estimulada, mas será espontânea,caben<strong>do</strong> unicamente ao <strong>do</strong>cente ou pesquisa<strong>do</strong>r responsável pela gestão <strong>de</strong> umequipamento a <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong> incluí-lo ou não no quadro <strong>de</strong> serviços da <strong>Central</strong> A<strong>na</strong>lítica<strong>Virtual</strong>. Portanto, uma vez mais a in<strong>de</strong>pendência <strong>do</strong>s gestores <strong>do</strong>s equipamentos eserviços estará <strong>de</strong>vidamente assegurada.3- A <strong>Central</strong> A<strong>na</strong>lítica é uma Ferramenta <strong>de</strong> CompartilhamentoEsse princípio fundamental estabelece que os serviços solicita<strong>do</strong>s e presta<strong>do</strong>satravés da <strong>Central</strong> A<strong>na</strong>lítica <strong>Virtual</strong> serão contabiliza<strong>do</strong>s e monitora<strong>do</strong>s, para fins <strong>de</strong>compartilhamento das responsabilida<strong>de</strong>s com a manutenção <strong>do</strong>s equipamentos. Paracada um <strong>do</strong>s serviços <strong>de</strong> análise e caracterização disponíveis <strong>na</strong> <strong>Central</strong> seráestabeleci<strong>do</strong> um valor <strong>de</strong> referência. As ferramentas <strong>de</strong> software da <strong>Central</strong> manterãouma contabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> serviços <strong>do</strong>s diversos grupos participantes e estimularão atransferência <strong>de</strong> recursos <strong>de</strong> um grupo para o outro, <strong>de</strong> maneira a estimular que os13