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a<strong>do</strong>ecer, por perío<strong>do</strong>s maiores que os <strong>de</strong> outras espécies. Algumas apresentações da <strong>do</strong>ença emmorcegos foram assim registradas:• raiva fu<strong>rio</strong>sa típica, com <strong>para</strong>lisia e morte;• raiva fu<strong>rio</strong>sa e morte sem <strong>para</strong>lisia;• raiva <strong>para</strong>lítica típica e morte.Obs.: Deve-se ressaltar que um morcego é consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> suspeito <strong>de</strong> estar infecta<strong>do</strong> com o vírus daraiva quan<strong>do</strong> for encontra<strong>do</strong> em horá<strong>rio</strong> e locais não habituais.Diagnóstico laboratorial <strong>do</strong>s diferentes animaisO diagnóstico laboratorial é essencial tanto <strong>para</strong> a eleição <strong>de</strong> estratégias e <strong>de</strong>finição <strong>de</strong>intervenção no paciente como <strong>para</strong> o conhecimento <strong>do</strong> risco da <strong>do</strong>ença na região <strong>de</strong> procedência<strong>do</strong> animal. Os materiais <strong>de</strong> eleição <strong>para</strong> exame são cére<strong>br</strong>o, cerebelo e medula. Em se tratan<strong>do</strong> <strong>de</strong>eqüí<strong>de</strong>os, enviar também o tronco encefálico e a medula.Caso não seja possível realizar a coleta <strong>do</strong> material, po<strong>de</strong>-se enviar a cabeça ou o animalinteiro, quan<strong>do</strong> <strong>de</strong> pequeno porte. O material <strong>de</strong>verá ser coleta<strong>do</strong> por profissional habilita<strong>do</strong>, <strong>de</strong>acor<strong>do</strong> com técnicas <strong>de</strong> biossegurança.Acondicionamento, conservação e transporte – o material <strong>para</strong> diagnóstico <strong>de</strong>ve seracondiciona<strong>do</strong> em saco plástico duplo, veda<strong>do</strong> hermeticamente, i<strong>de</strong>ntifica<strong>do</strong> <strong>de</strong> forma clara elegível, não permitin<strong>do</strong> que a i<strong>de</strong>ntificação se apague em contato com a água ou gelo.A amostra, <strong>de</strong>vidamente embalada e i<strong>de</strong>ntificada, <strong>de</strong>ve ser colocada em caixa <strong>de</strong> isopor,com gelo suficiente <strong>para</strong> que chegue bem conservada ao seu <strong>de</strong>stino. A caixa <strong>de</strong>ve ser rotulada ebem fechada, não permitin<strong>do</strong> vazamentos que possam contaminar quem a transporte. O mo<strong>do</strong> <strong>de</strong>conservação <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>rá <strong>do</strong> tempo (estima<strong>do</strong>) <strong>de</strong>corri<strong>do</strong> entre a remessa ao laborató<strong>rio</strong> e oprocessamento da amostra:• até 24 horas – refrigera<strong>do</strong>;• mais <strong>de</strong> 24 horas – congela<strong>do</strong>;• na falta <strong>de</strong> condições a<strong>de</strong>quadas <strong>de</strong> refrigeração, conservar em solução com glicerina a 50%.A qualida<strong>de</strong> <strong>do</strong> resulta<strong>do</strong> laboratorial <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>rá <strong>do</strong> esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> conservação <strong>do</strong> materialenvia<strong>do</strong>. Materiais autolisa<strong>do</strong>s interferem nas técnicas laboratoriais, muitas vezes tornan<strong>do</strong>impossível a emissão <strong>do</strong> lau<strong>do</strong>. Juntamente com o material, <strong>de</strong>ve ser enviada a fichaepi<strong>de</strong>miológica completa, com o nome e en<strong>de</strong>reço <strong>do</strong> solicitante, a espécie <strong>do</strong> animal e ospossíveis contatos com humanos e animais; se houve observação <strong>do</strong> animal <strong>do</strong>ente e qual operío<strong>do</strong>; se o animal foi sacrifica<strong>do</strong> ou morreu naturalmente, etc.Quan<strong>do</strong> envia<strong>do</strong>s <strong>do</strong>is ou mais fragmentos <strong>de</strong> teci<strong>do</strong>s, especificar no pedi<strong>do</strong> e i<strong>de</strong>ntificar osmesmos.Observações:To<strong>do</strong> indivíduo que executa ou auxilia necropsias <strong>de</strong> animais com suspeita <strong>de</strong> raiva <strong>de</strong>vese submeter ao esquema vacinal pré-exposição e ter seu soro <strong>do</strong>sa<strong>do</strong> <strong>para</strong> anticorpos anti-rábicos

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