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• presença <strong>de</strong> moradias sem proteção a<strong>de</strong>quada;• novos assentamentos urbanos e rurais, regiões <strong>de</strong> garimpo, áreas com projetos <strong>de</strong> exploração <strong>de</strong>ma<strong>de</strong>ira e outras culturas;• proximida<strong>de</strong> <strong>de</strong> povoa<strong>do</strong>s com matas florestais;• ocorrência <strong>de</strong> baixos indica<strong>do</strong>res socioeconômicos.Para <strong>de</strong>terminação da extensão da área <strong>de</strong> risco• Em áreas silvestres – sen<strong>do</strong> a fonte <strong>de</strong> infecção da espécie quiróptera (morcegos), <strong>de</strong>terminar aextensão da ação <strong>de</strong> bloqueio em um raio <strong>de</strong> até 12km.• Em áreas urbanas – <strong>para</strong> cães e gatos, <strong>de</strong>terminar a extensão da ação <strong>de</strong> bloqueio em um raio<strong>de</strong> até 5km.Coleta e remessa <strong>de</strong> amostra <strong>para</strong> diagnóstico• Logo após a suspeita clínica <strong>de</strong> raiva, <strong>de</strong>ve-se orientar so<strong>br</strong>e a coleta <strong>de</strong> amostra <strong>para</strong>laborató<strong>rio</strong>. Quan<strong>do</strong> <strong>do</strong> óbito, é imprescindível coletar e enviar amostras <strong>do</strong> cére<strong>br</strong>o, cerebelo,tronco encefálico e medula ao laborató<strong>rio</strong>, <strong>para</strong> confirmação <strong>do</strong> caso, <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com as normastécnicas apresentadas no tópico Definição <strong>de</strong> caso, observan<strong>do</strong>-se crite<strong>rio</strong>samente todas asrecomendações.• É da responsabilida<strong>de</strong> <strong>do</strong>s profissionais da vigilância epi<strong>de</strong>miológica e/ou <strong>do</strong>s laborató<strong>rio</strong>scentrais ou <strong>de</strong> referência viabilizar, orientar ou mesmo proce<strong>de</strong>r a essas coletas.Análise <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>sI<strong>de</strong>ntificar as falhas da vigilância epi<strong>de</strong>miológica, assistência e <strong>do</strong>s serviços <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> quepropiciaram a ocorrência <strong>de</strong> caso humano e em animais <strong>do</strong>mésticos. Observar a distribuiçãotemporal e geográfica <strong>do</strong>s casos, localização e data das ocorrências, sexo, ida<strong>de</strong>, ocupação, zonaurbana ou rural, natureza da agressão, espécie agressora, história <strong>de</strong> vacinação e outros da<strong>do</strong>s <strong>de</strong>interesse <strong>para</strong> cada localida<strong>de</strong>. A análise <strong>de</strong>stes da<strong>do</strong>s <strong>de</strong>verá orientar o <strong>de</strong>senca<strong>de</strong>amento,duração e extensão das ações <strong>de</strong> controle <strong>de</strong>senvolvidas e poste<strong>rio</strong>r avaliação <strong>de</strong> sua a<strong>de</strong>quação.Encerramento <strong>de</strong> casosConfirma<strong>do</strong> por crité<strong>rio</strong> clínico-laboratorial (isolamento viral, sorologia ouhistopatologia) – pacientes com sintomatologia compatível, na qual a imunofluorescência ouexame histopatológico ou a inoculação em camun<strong>do</strong>ngos foi positiva <strong>para</strong> raiva.Confirma<strong>do</strong> por crité<strong>rio</strong> clínico-epi<strong>de</strong>miológico – paciente com sintomatologiacompatível, cujo histórico permite realizar vínculo epi<strong>de</strong>miológico entre o caso suspeito e a região<strong>de</strong> ocorrência, com comprovada circulação <strong>do</strong> vírus rábico, que selaria o diagnóstico <strong>de</strong> raiva.Caso <strong>de</strong>scarta<strong>do</strong> – caso notifica<strong>do</strong> cujos resulta<strong>do</strong>s <strong>de</strong> exames laboratoriais foramnegativos, afastan<strong>do</strong> a hipótese <strong>de</strong> raiva, ou pacientes com evolução incompatível com raiva.

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