O estu<strong>do</strong> <strong>do</strong> Valor de Utilização, visa determinar a qualidade das variedades,sob o ponto de vista nutritivo e tem por base: % de matéria seca, cinzas,proteína bruta, constituintes parietais e digestibilidades.Resulta<strong>do</strong>s Regionais de Valor Agronómico das variedades deLolilum multiflorum Lam.Local / Nº de Cortes (2004/2005)S. Miguel / 4 Terceira / 5Variedade MS (%) Produção MS (%) Produção(Kg MS/ha)(Kg MS/ha)Lifloria 17,4 5354,3 11,3 8061,3Bragelim 17,2 8239,5 12,0 10262,5Samurai 15,1 5994,7 10,5 8662,4Manawa 17,0 6159,7 12,1 7533,5Salam 15,8 6887,4 11,3 8414,1CV (%) 6,9 7,1Local / Nº de Cortes (2005/<strong>2006</strong>)S. Miguel / 5 Terceira / 5Variedade MS (%) Produção MS (%) Produção(Kg MS/ha)(Kg MS/ha)Lifloria 22,5 14711,4 14,1 7367,4Bragelim 23,3 15062,0 14,1 9691,7Samurai 20,6 12240,2 13,7 6984,6Manawa 19,4 13948,2 14,1 8493,8Salam 18,9 14013,0 13,3 9205,5CV (%) 11,0 3,1Avaliação final da variedade "Salam"Ano / Nº de Ensaios da RNE Váli<strong>do</strong>s2004/2005 (9) 2005/<strong>2006</strong> (7) Média (16)Variedade Produção % em relação Produção % em relação Produção % em relação(Kg MS/ha) à testemunha (Kg MS/ha) à testemunha (Kg MS/ha) à testemunhaSamurai 8837,9 100,0 12925,8 100,0 10881,9 100,0Salam 9545,8 108,0 13608,4 103,1 11577,1 106,4100
ConclusãoA variedade “Salam” é uma variedade tetraplóide <strong>do</strong> tipo “Westerwold” e obteveuma produção média de matéria seca no ano agrícola de 2004/2005 de 9545,8Kg/ha e em 2005/<strong>2006</strong> de 13608,4 Kg/ha superior à testemunha “Samurai” em8 e 3,1% respectivamente. A produção média da variedade “Salam” nos <strong>do</strong>isanos de ensaio foi 6,4% acima da variedade testemunha.Assim sen<strong>do</strong>, e consideran<strong>do</strong> o disposto no regulamento técnico a variedadeem estu<strong>do</strong> foi inscrita no Catálogo Nacional de Variedades.ENSAIOS DE ADAPTAÇÃO DE VARIEDADES DE BATATANo ano de <strong>2006</strong> o ensaio de Valor Agronómico (VA) foi constituí<strong>do</strong> por seisvariedades, encontran<strong>do</strong>-se quatro delas em processo de inscrição no CNV(com os números de código 05041, 05042, 05043 e 05044) e as restantescinco constituíram as testemunhas (Agria, Daifla, Desiree, Kennebec e Jaerla).Da produção obtida foram retiradas amostras de cada variedade que foramenviadas para a Direcção-Geral de Protecção das Culturas, com o objectivo dese avaliar o Valor de Utilização (VU) e a Distinção, Homogeneidade eEstabilidade (DHE).Nas páginas seguintes apresentam-se os elementos referentes ao ensaio deVA realiza<strong>do</strong> na Região Autónoma <strong>do</strong>s <strong>Açores</strong> em <strong>2006</strong>.101
- Page 1 and 2:
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES2006PONTA
- Page 3 and 4:
Laboratório de Nematologia .......
- Page 5 and 6:
INTRODUÇÃOCom o relatório de act
- Page 7 and 8:
1. FITOSSANIDADE1.1 INSPECÇÃO FIT
- Page 9 and 10:
1.3 PROGRAMAS DE PROSPECÇÃOPara m
- Page 11 and 12:
Tendo por base o Decreto-Lei nº 15
- Page 13 and 14:
7QUADRO 1ZONAS DE PRODUÇÃOÁREA(H
- Page 15 and 16:
PROSPECÇÃO do Vírus da Tristeza
- Page 17 and 18:
DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE AGRICULT
- Page 19 and 20:
SERVIÇO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRI
- Page 21 and 22:
PROSPECÇÃO do Vírus da Sharka da
- Page 23 and 24:
DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE AGRICULT
- Page 25 and 26:
SERVIÇO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRI
- Page 27 and 28:
PROSPECÇÃO do Vírus do Mosaico d
- Page 29 and 30:
PROSPECÇÃO de Erwinia amylovora (
- Page 31 and 32:
IlhaConcelhoPonto Espécieprospecç
- Page 33 and 34:
PROSPECÇÃO de Curtobacterium flac
- Page 35 and 36:
PROSPECÇÃO DE Ciborinia camelliae
- Page 37 and 38:
Quadro 8 - Número de pontos na Ilh
- Page 39 and 40:
PROSPECÇÃO DE Phytophthora ramoru
- Page 41 and 42:
Quadro 12 - Número de pontos na il
- Page 43 and 44:
O número de pontos onde a prospec
- Page 45 and 46:
O número de pontos ou pomares onde
- Page 47 and 48:
À semelhança do ano anterior, o a
- Page 49 and 50:
A prospecção deste insecto foi ef
- Page 51 and 52:
A prospecção deste insecto foi ef
- Page 53 and 54:
O número de pontos onde a prospec
- Page 55 and 56: O número de pontos onde a prospec
- Page 57 and 58: No ano de 2006 deu-se cumprimento a
- Page 59 and 60: PROSPECÇÃO DE Ralstonia solanacea
- Page 61 and 62: 2 - BATATA DE CONSUMO2.1. Batata de
- Page 63 and 64: 3 - OUTRAS PLANTAS HOSPEDEIRAS3.1.
- Page 65 and 66: Lotes de batata de semente entrados
- Page 67 and 68: Quadro 21 - Resultados da prospecç
- Page 69 and 70: PROSPECÇÃO DE POPILLIA JAPONICAA
- Page 71 and 72: LABORATÓRIOS DE MICOLOGIA E DE VIR
- Page 73 and 74: LABORATÓRIO DE NEMATOLOGIAPara for
- Page 75 and 76: As 134 amostras de solo analisadas
- Page 77 and 78: 2. VARIEDADES, SEMENTES E PROPÁGUL
- Page 79 and 80: 73Quadro23CONTROLO, PRODUÇÃO E CE
- Page 81 and 82: 75Quadro25CONTROLO, PRODUÇÃO E CE
- Page 83 and 84: 77Quadro 27CONTROLO, PRODUÇÃO E C
- Page 85 and 86: 79Quadro 29CONTROLO, PRODUÇÃO E C
- Page 87 and 88: 81Quadro 29 (cont.)CONTROLO, PRODU
- Page 89 and 90: 83Quadro31CONTROLO, PRODUÇÃO E CE
- Page 91 and 92: ENSAIO DE CONTROLO A POSTERIORI DE
- Page 93 and 94: 87Quadro 34CONTROLO, PRODUÇÃO E C
- Page 95 and 96: CONTROLO, PRODUÇÃO E CERTIFICAÇ
- Page 97 and 98: CONTROLO, PRODUÇÃO E CERTIFICAÇ
- Page 99 and 100: TRATAMENTOS FITOSSANITÁRIOSDATA FI
- Page 101 and 102: CONTROLO VIROLÓGICO DE BATATA-SEME
- Page 103 and 104: 26-Abr3-Mai10-Mai17-Mai24-Mai31-Mai
- Page 105: ENSAIOS DE ADAPTAÇÃO DE VARIEDADE
- Page 109 and 110: TRATAMENTOS FITOSSANITÁRIOSDATA FI
- Page 111 and 112: 2 - OBSERVAÇÃO SOBRE TUBÉRCULOSE
- Page 113 and 114: 3 - OBSERVAÇÃO SOBRE TUBÉRCULOSD
- Page 115 and 116: 4 - OBSERVAÇÃO SOBRE TUBÉRCULOSN
- Page 117 and 118: 5 - OBSERVAÇÃO SOBRE TUBÉRCULOSC
- Page 119 and 120: 1136 - OBSERVAÇÕES DO ESTADO VEGE
- Page 121 and 122: 1156 - OBSERVAÇÕES DO ESTADO VEGE
- Page 123 and 124: 7 - SENSIBILIDADE AO HERBICIDALocal
- Page 125 and 126: 8 - OCORRÊNCIA DE DOENÇASLOCAL: Q
- Page 127 and 128: 9 - Nº DE TUBÉRCULOS EM 5 PLANTAS
- Page 129 and 130: 12311 - OBSERVAÇÃO VISUAL DO ESTA
- Page 131 and 132: 3. CONTROLO DE ROEDORES3.1. ACÇÕE
- Page 133 and 134: 3.3. MODELO DE GESTÃO INTEGRADA DE
- Page 135 and 136: 129Código daAmostraPLANO DE CONTRO
- Page 137 and 138: 131Código daAmostraPLANO DE CONTRO
- Page 139 and 140: 4.2. PLANO DE CONTROLO DE RESÍDUOS
- Page 141 and 142: 5. DIVULGAÇÃO AGRÁRIANo que resp
- Page 143 and 144: ProgramanºDiaIdentificação31 31/
- Page 145 and 146: 6. FORMAÇÃO PROFISSIONAL AGRÁRIA
- Page 147 and 148: 1411Contabilidade e Gestão da Empr
- Page 149 and 150: 143DRDA - Formação Profissional A
- Page 151 and 152: observar o seu comportamento em cul
- Page 153 and 154: Ensaio das CalhetasProjecto ao abri
- Page 155 and 156: Figura. 4 - Lagarta de E. postvitta
- Page 157 and 158:
No dia 25 de Outubro e para se veri
- Page 159 and 160:
no que se refere à altura da plant
- Page 161 and 162:
7.1.2. VIAGEM AOS ESTADOS UNIDOS DA
- Page 163 and 164:
Universidades Portuguesas) entre a
- Page 165 and 166:
4-Jan4-Fev4-Mar4-Abr4-Mai4-Jun4-Jul
- Page 167 and 168:
4-Jan18-Jan1-Fev15-Fev1-Mar15-Mar29
- Page 169 and 170:
14-4-0428-4-0412-5-0426-5-049-6-042
- Page 171 and 172:
4. Acções executadas4.1. Prospec
- Page 173 and 174:
6. DivulgaçãoForam efectuados div
- Page 175 and 176:
169ProjectoAnálise de Solos e Fert
- Page 177:
9. SERVIÇOS ADMINISTRATIVOSO funci