ENFRENTANDO A COMPLEXIDADE REAL DO LUGAR: UM NOVO TIPO DE INCUBADORA TECNOLÓGICA DE COOPERAÇÃO POPULAR
IV Congresso da Rede Universitária de Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares - Rede ITCPs e II Simpósio Internacional de Extensão Universitária em Economia Solidária, a ser realizado de 15 a 17 de abril de 2015, em Salvador/BA. ITCPs E METODOLOGIAS DE INCUBAÇÃO. EIXO TEMÁTICO III. GT 15 - Estruturas e metodologias de funcionamento das incubadoras.
IV Congresso da Rede Universitária de Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares - Rede ITCPs e II Simpósio Internacional de Extensão Universitária em Economia Solidária, a ser realizado de 15 a 17 de abril de 2015, em Salvador/BA. ITCPs E METODOLOGIAS DE INCUBAÇÃO. EIXO TEMÁTICO III. GT 15 - Estruturas e metodologias de funcionamento das incubadoras.
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Estrutura geral<br />
Dowbor (1996) disse que "o espaço compartilhado no cotidiano [...] tem de ser<br />
reconstituído, não numa visão poética de um small is beautiful generalizado".<br />
Numa visão de um small is necessary and unavoidable, o CLIH_CT, como<br />
ciber-laboratório, deve ser constituído por instalação física comedida, máquinas,<br />
utensílios e equipamentos "inteligentes" e aplicações informáticas sofisticados. Esse<br />
deve ser usado por um Grupo de Pesquisa de Integração Humana Complexo-<br />
Teleológica (GPIH_CT) que fará ensaios (meta)(hiper)disciplinares e que monitorará<br />
a CIIH_CT na Unidade Cibernética de Integração Ambiental Complexo-Teleológica<br />
Individual-Social (UCIA_CT_IS) ou Ciber-Unidade de Integração Ambiental<br />
Complexo-Teleológica Individual-Social (CUIA_CT_IS) 26 dum "lugar de viver"<br />
diferenciado em Ecótopos 27 e Biótopos 28 .<br />
Em especial a CIIH_CT, como ciber-incubadora, é um espaço tecnológico<br />
compartilhado no cotidiano de pessoas que, individualmente ou em conjunto,<br />
participam e decidem, significativamente, na (re)articulação complexo-teleológica de<br />
seu espaço local em rede com outro(s) espaço(s) local(is) - do mesmo ou de outro<br />
espaço regional, numa sociedade global complexa.<br />
Integrando essa "estrutura geral", devem ser estabelecidos princípios, valores 29 ,<br />
missão, visão, estratégia (política, objetivos, ações, metas, indicadores, instrumentos,<br />
parcerias, autoplanejamento, automonitoramento e autocontrole), táticas e operações, do<br />
CLIH_CT, da CIIH_CT e do GPIH_CT.<br />
E tudo deve convergir na CUIA_CT_IS para tentar a vivência, convivência e<br />
sobrevivência humanas 30 numa corporação horizontal de coliderança, cooperação e<br />
corresponsabilidade, mediante uma integração sistêmica hologramática<br />
interfuncional 31 no (des)envolvimento de um "lugar de viver" por Processos de<br />
26 Para efeitos deste artigo, preferindo o prefixo "ciber", opto pela denominação Ciber-Unidade de<br />
Integração Ambiental Complexo-Teleológica Individual-Social (CUIA_CT_IS).<br />
27 O ecótopo é por onde o indivíduo ou o grupo se movimenta, caracterizando o "nomadismo".<br />
28 O biótopo fixa o indivíduo ou o grupo, evidenciando o "sedentarismo".<br />
29 Valores de existência (carregados de valores potenciais de subsistência e sobrevivência) que<br />
condicionam os valores funcionais. Valores alotrópicos e Valores entrópicos que condicionam os<br />
valores funcionais de existências alteradas; e Valores Antrópicos.<br />
30 Interdependência Funcional medida por este indicador: Índice de Vivência, Convivência e<br />
Sobrevivência Humana (IVCSH).<br />
31 Integração de sistemas captada por esta matriz (a)biótica: Sistema Integrado de Hologramas<br />
Interfuncionais (SIHI).