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Revista ed.98 - Crea-RS

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No dia 13 de agosto, houve o lançamento oficial da Frente Parlamentar em Defesa da Engenharia e Agronomia, na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF).Cerca de 100 representantes de lideranças do Sistema Confea/<strong>Crea</strong> e Mútua estiveram presentes nesse evento histórico para as profissões tecnológicas.Na ocasião, o ex-presidente do Confea, Eng. Henrique Luduvice, enfatizou a importância da Frente. “Ao defender a área tecnológica, defende-se umprojeto de desenvolvimento que assegure a soberania brasileira. Quando aqui no Congresso Nacional defendemos enfaticamente a Engenharia e aAgronomia, não se trata de viés meramente corporativo. Está se defendendo a perspectiva de progresso tecnológico, o desenvolvimento econômico esocial, a implantação de parâmetros competitivos no cenário internacional, entre outras circunstâncias tão significativas a uma nação que tem acidadania como um valor. Essas profissões têm um compromisso com o Brasil. São 80 anos impactando a história do País.”quais o Sistema deverá se debruçar em um Congresso quetem por objetivo repensar a organização da área tecnológicabrasileira, dotando-a da capacidade de equacionar as situaçõese diferenças internas e, cada vez mais, intervir nas grandesquestões de abrangência nacional. Entendo que um Sistemaque se pretenda atualizado, em sintonia com as novasexigências dos profissionais e da população brasileira e plenamenteinserido nesse novo contexto de cidadania plena,que ora se estabelece em um mundo globalizado, deve seestruturar, visando: Representar todas as unidades da Federaçãoe as suas diversidades culturais. Investir na eliminação das diferenças entreregiões e Estados, assegurando umdesenvolvimento nacional equânime. Atuar para que todas as profissões neleinseridas tenham asseguradas as suasrepresentações, assim como a plenitude dosseus exercícios. Fortalecer a Mútua e sua regionalização. Debater em parceria com entidades tambémfortalecidas temas técnicos que envolvamprocessos produtivos, visões gerenciais, ética,redes de comunicação, formação empresarial,energia, saneamento, planejamento urbano,novos materiais, liderança, sustentabilidade,pesquisa, desenvolvimento tecnológico etantos outros que permitam a disseminação,nas áreas profissionais que constituem oSistema, da capacitação continuada etambém de conceitos de cidadania. Trabalhar pelo reconhecimento das áreastecnológicas como absolutamenteestratégicas para o País, alcançando ainda aimplantação, nos setores públicos e privados,de planos de carreira que, além de remuneraradequadamente, sejam capazes de atrairnovos e grandes quadros das futurasgerações. Participar das discussões sobre políticasnacionais e regionais de desenvolvimento,colocando sempre o conhecimento da áreatecnológica a serviço do desenvolvimentoeconômico e social, ambientalmentesustentável, do Brasil. Integrar de forma relevante as instituiçõesinternacionais da área tecnológicarepresentando dignamente o País.“Registre-se que o Sistema e as profissões que o compõem atravessaram longos 80 anos irmanadosna perspectiva de construção de um país que represente os anseios da totalidade do povo brasileiro.Temos consciência do muito que foi realizado. Mas não nos falta a convicção dos enormes desafios aserem transpostos. Entendemos que o Sistema que deverá emergir deste Congresso refletirá tambémos clamores que se ouve em avenidas, praças e logradouros públicos. Acreditamos em umSistema permanentemente sintonizado com o Brasil”, ressalta o Eng. Luduvice.Conselho em revista • SET/OUT’139

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