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esquerda em relação ao eixo longitudinal do V1 (Figura 67). Tal deformidade é atribuída ao<br />
componente transversal da força resultante que tem sua orientação da direita para esquerda do<br />
veículo.<br />
Constatamos que toda a lateral esquerda foi avariada, nos setores anterior, mediano e<br />
traseiro. (Figuras 70).<br />
Figura 70 – V1 (Lateral esquerda) (1)<br />
Figura 71 – V1 (Lateral anterior. esquerda).<br />
O ângulo anterior esquerdo encontra-se totalmente destruído (Figuras 70 e 71),<br />
evidência que, aliada aos danos já constatados no setor anterior do V1 – MMC/L200, sugere<br />
que a interação veicular se conforma com uma colisão semi-frontal oblíqua.<br />
Na lateral anterior esquerda constatam-se o arrancamento do para-lama dianteiro<br />
esquerdo e destruição da caixa de roda dianteira esquerda, pelo arrancamento da roda<br />
dianteira esquerda, afora a danificação de vários componentes mecânicos. (Figuras 70 e 71). A<br />
sede de impacto na lateral esquerda mede 4,16m (quatro vírgula dezesseis metros) a partir da<br />
extremidade anterior esquerda.<br />
Na lateral mediana esquerda houve a extração das portas dianteira e traseira esquerda,<br />
bem como a destruição por cisalhamento das estruturas das colunas dianteira e central, além<br />
de danos no teto e na soleira esquerda (Figura 72).<br />
Figura 72 – V1 (Lateral esquerda) (2)<br />
Figura 73 – V1 (Lateral mediana esquerda)<br />
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