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Figura 175 – Sedes de impacto V2 Figura 176 – Sede de impacto (coluna diant. esq.) Figura 177 – Sede de impacto (painel dianteiro) (1) Figura 178 – Sede de impacto (painel dianteiro) (2) Figura 179 – Sede de impacto (painel dianteiro) (2) Figura 180 – Sede de impacto (painel dianteiro) (3) A sede de impacto na coluna dianteira esquerda de V2 – Marcopolo/Volare W8 tem altura igual a 2,05 m (dois vírgula zero cinco metros), enquanto que a sede de impacto no 48
painel dianteiro fica a 0,27 m (zero vírgula vinte e sete metros) do plano que contem a lateral esquerda do V2. A orientação dos danos revela a atuação de uma força que tem sentido longitudinal da porção anterior para a traseira do veículo e transversal da esquerda para direita. Ressalta-se que os vestígios encontrados evidenciam a compatibilidade de interação do V2 – Marcopolo/Volare com objeto de corpo rígido. Na lateral anterior esquerda verifica-se que há danos do tipo cisalhamento na placa metálica que constituía o para-lama dianteiro esquerdo e do tipo sanfonamento, com ondas oblíquas em relação ao sentido vertical, após a roda dianteira esquerda (Figuras 181 a 184). Figura 181 – Sede de impacto (LE) (1) Figura 182 – Sede de impacto (LE) (2) Figura 183 – Sede de impacto (LE) (3) Figura 184 – Sede de impacto (LE) (4) O padrão das deformações plásticas na chapa metálica da lateral esquerda revela que a força atuante em V2 tem orientação no sentido longitudinal da porção anterior para a porção posterior do veículo, pois há a tendência de projeção das partes cisalhadas para a traseira do veículo. Já no sentido transversal a orientação ocorre da esquerda para a direita, já que a 49
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