20.07.2016 Views

O samba serpenteia com o Escravos a Mauá

Caroline Couto investiga como o bloco carnavalesco Escravos da Mauá tornou-se um fenômeno que chegou a atrair 20 mil pessoas em seus desfiles e mais de 2 mil nas rodas de samba às sextas-feiras no Largo de São Francisco da Prainha. A autora analisa a relação do bloco e de seus integrantes com a região Portuária do Rio de Janeiro, antes conhecida por sua degradação e história. Seguindo as pistas das pedras pisadas do cais, o Escravos foi crescendo ao invocar o passado da região, reinventando a tradição e reafirmando uma ideia de cidade que passa pelo encontro e afeto. Caroline segue a mesma trilha para, através da história do Escravos, buscando entender o próprio contexto urbano que lhes serve de pano de fundo e força motriz.

Caroline Couto investiga como o bloco carnavalesco Escravos da Mauá tornou-se um fenômeno que chegou a atrair 20 mil pessoas em seus desfiles e mais de 2 mil nas rodas de samba às sextas-feiras no Largo de São Francisco da Prainha. A autora analisa a relação do bloco e de seus integrantes com a região Portuária do Rio de Janeiro, antes conhecida por sua degradação e história. Seguindo as pistas das pedras pisadas do cais, o Escravos foi crescendo ao invocar o passado da região, reinventando a tradição e reafirmando uma ideia de cidade que passa pelo encontro e afeto. Caroline segue a mesma trilha para, através da história do Escravos, buscando entender o próprio contexto urbano que lhes serve de pano de fundo e força motriz.

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CAROLlInNE PERES COUTO<br />

O <strong>samba</strong><br />

<strong>serpenteia</strong> <strong>com</strong> o<br />

<strong>Escravos</strong><br />

da <strong>Mauá</strong><br />

uma nova perspectiva<br />

sobre o porto<br />

do rio de janeiro

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