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Os Estados Unidos e a Inglaterra na Profecia Biblica Ellen White [Novo Edicao]

Os Estados Unidos e o Inglaterra na profecia? Faz sentido que os impérios mais poderosos e dominantes na terra terão um papel crítico nos eventos da história do mundo. Desde os tempos antigos, os paises tinha oprimido os dissidentes. Mas os Estados Unidos instituíram uma novidade: Os Estados Unidos declararam sua independência em 1776, aprovaram a Constituição em 1787, e foi manifestamente respeitado como uma potência universal perto de 1798. Reciprocamente, Grã Bretanha e as suas congéneres europeias abraçaram uma monarquia antiquíssima. em que a tirania, opressão e corrupção reinou. Na batalha entre o bem eo mal , os dois países funcionar como jogadores-chave. Este livro explica os enganos sobrenaturais subjacentes e verdades ocultas por trás dos maiores movimentos religiosos e tradições do mundo. Ao mesmo tempo, explora as crises , lutas incríveis, triunfos de campeões corajosos e intervenções providenciais milagrosos.

Os Estados Unidos e o Inglaterra na profecia? Faz sentido que os impérios mais poderosos e dominantes na terra terão um papel crítico nos eventos da história do mundo. Desde os tempos antigos, os paises tinha oprimido os dissidentes. Mas os Estados Unidos instituíram uma novidade: Os Estados Unidos declararam sua independência em 1776, aprovaram a Constituição em 1787, e foi manifestamente respeitado como uma potência universal perto de 1798. Reciprocamente, Grã Bretanha e as suas congéneres europeias abraçaram uma monarquia antiquíssima. em que a tirania, opressão e corrupção reinou. Na batalha entre o bem eo mal , os dois países funcionar como jogadores-chave. Este livro explica os enganos sobrenaturais subjacentes e verdades ocultas por trás dos maiores movimentos religiosos e tradições do mundo. Ao mesmo tempo, explora as crises , lutas incríveis, triunfos de campeões corajosos e intervenções providenciais milagrosos.

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<strong>Os</strong> <strong>Estados</strong> <strong>Unidos</strong> e a <strong>Inglaterra</strong> <strong>na</strong> <strong>Profecia</strong> <strong>Biblica</strong><br />

eles as Escrituras Sagradas não eram senão letra morta, e todos eles começaram a clamar: ‘O Espírito!<br />

o Espírito!’ Mas, certamente não seguirei para onde seu espírito os conduz. Deus me guarde, pela Sua<br />

misericórdia, de uma igreja em que não há senão santos. Desejo associar-me aos humildes, fracos,<br />

doentes, que conhecem e sentem seus pecados, e que, do fundo do coração, gemem e clamam<br />

continuamente a Deus, para obter dEle consolação e apoio.” — D’Aubigné.<br />

Tomaz Münzer, o mais ativo dos fanáticos, era homem de considerável habilidade, que,<br />

corretamente dirigida, o teria capacitado a fazer o bem; mas ele não aprendera os rudimentos da<br />

verdadeira religião. “Possuía-o o desejo de reformar o mundo e esquecia-se, como o fazem todos os<br />

entusiastas, de que a reforma deveria começar consigo mesmo.” — D’Aubigné. Ambicio<strong>na</strong>va obter<br />

posição e influência, e não estava disposto a ficar em segundo lugar, mesmo em relação a Lutero.<br />

Declarava que os reformadores, substituindo pela autoridade das Escrituras a do papa, estavam ape<strong>na</strong>s<br />

estabelecendo uma forma diversa de papado. Ele próprio pretendia haver sido divi<strong>na</strong>mente incumbido<br />

de introduzir a verdadeira reforma. “Aquele que possui este espírito”, disse Münzer, “possui a<br />

verdadeira fé, ainda que em sua vida nunca visse as Escrituras.” — D’Aubigné.<br />

<strong>Os</strong> ensi<strong>na</strong>dores fanáticos entregaram-se à direção das impressões, considerando todo<br />

pensamento e impulso como sendo a voz de Deus; conseqüentemente iam a grandes extremos. Alguns<br />

queimaram mesmo a Bíblia, exclamando: “A letra mata, mas o Espírito vivifica.” O ensino de Münzer<br />

apelava para o desejo humano do maravilhoso, enquanto satisfazia seu orgulho colocando virtualmente<br />

as idéias e opiniões dos homens acima da Palavra de Deus. Suas doutri<strong>na</strong>s eram recebidas por milhares.<br />

Logo denunciou toda a ordem no culto público, e declarou que obedecer aos príncipes era tentar servir<br />

simultaneamente a Deus e a Belial.<br />

O espírito do povo, começando já a arremessar o jugo do papado, estava-se também tor<strong>na</strong>ndo<br />

impaciente sob as restrições da autoridade civil. <strong>Os</strong> ensinos revolucionários de Münzer, pretendendo<br />

sanção divi<strong>na</strong>, levaram-nos a romper com todo domínio e dar rédeas a seus preconceitos e paixões.<br />

Seguiram-se as mais terríveis ce<strong>na</strong>s de sedição e contenda, e os campos da Alemanha embeberam-se<br />

de sangue. A agonia d’alma que, havia tanto tempo antes, Lutero experimentara em Erfurt, oprimia-o<br />

agora com redobrada força, vendo ele os resultados do fa<strong>na</strong>tismo imputados à Reforma. <strong>Os</strong> príncipes<br />

romanistas declaravam — e muitos estavam prontos a dar crédito à declaração — que a rebelião era o<br />

fruto legítimo das doutri<strong>na</strong>s de Lutero. Conquanto esta acusação não tivesse o mínimo fundamento,<br />

não poderia senão causar grande angústia ao reformador. Que a causa da verdade fosse assim<br />

infelicitada, sendo emparelhada com o mais ignóbil fa<strong>na</strong>tismo, parecia mais do que ele poderia<br />

suportar. Por outro lado, os chefes da revolta odiavam a Lutero porque ele não somente se opusera a<br />

suas doutri<strong>na</strong>s e negara ser de inspiração divi<strong>na</strong> o que pretendiam, mas declarara-os rebeldes à<br />

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