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Os Estados Unidos e a Inglaterra na Profecia Biblica Ellen White [Novo Edicao]

Os Estados Unidos e o Inglaterra na profecia? Faz sentido que os impérios mais poderosos e dominantes na terra terão um papel crítico nos eventos da história do mundo. Desde os tempos antigos, os paises tinha oprimido os dissidentes. Mas os Estados Unidos instituíram uma novidade: Os Estados Unidos declararam sua independência em 1776, aprovaram a Constituição em 1787, e foi manifestamente respeitado como uma potência universal perto de 1798. Reciprocamente, Grã Bretanha e as suas congéneres europeias abraçaram uma monarquia antiquíssima. em que a tirania, opressão e corrupção reinou. Na batalha entre o bem eo mal , os dois países funcionar como jogadores-chave. Este livro explica os enganos sobrenaturais subjacentes e verdades ocultas por trás dos maiores movimentos religiosos e tradições do mundo. Ao mesmo tempo, explora as crises , lutas incríveis, triunfos de campeões corajosos e intervenções providenciais milagrosos.

Os Estados Unidos e o Inglaterra na profecia? Faz sentido que os impérios mais poderosos e dominantes na terra terão um papel crítico nos eventos da história do mundo. Desde os tempos antigos, os paises tinha oprimido os dissidentes. Mas os Estados Unidos instituíram uma novidade: Os Estados Unidos declararam sua independência em 1776, aprovaram a Constituição em 1787, e foi manifestamente respeitado como uma potência universal perto de 1798. Reciprocamente, Grã Bretanha e as suas congéneres europeias abraçaram uma monarquia antiquíssima. em que a tirania, opressão e corrupção reinou. Na batalha entre o bem eo mal , os dois países funcionar como jogadores-chave. Este livro explica os enganos sobrenaturais subjacentes e verdades ocultas por trás dos maiores movimentos religiosos e tradições do mundo. Ao mesmo tempo, explora as crises , lutas incríveis, triunfos de campeões corajosos e intervenções providenciais milagrosos.

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<strong>Os</strong> <strong>Estados</strong> <strong>Unidos</strong> e a <strong>Inglaterra</strong> <strong>na</strong> <strong>Profecia</strong> <strong>Biblica</strong><br />

dedicados. Lavradores deixaram as colheitas nos campos, mecânicos depuseram as ferramentas, e com<br />

lágrimas e regozijo saíram a dar a advertência. <strong>Os</strong> que anteriormente haviam dirigido a causa foram<br />

dos últimos a unir-se a este movimento. As igrejas, em geral, fecharam as portas a esta mensagem, e<br />

numeroso grupo dos que a receberam cortou sua ligação com elas. Na providência de Deus, esta<br />

proclamação se uniu com a mensagem do segundo anjo, conferindo poder à obra.<br />

A mensagem: “Aí vem o Esposo” — não era tanto uma questão de argumento, se bem que a<br />

prova das Escrituras fosse clara e conclusiva. Ia com ela um poder impulsor que movia a alma. Não<br />

havia discussão nem dúvidas. Por ocasião da entrada triunfal de Cristo em Jerusalém, o povo que de<br />

todas as partes do país se congregara a fim de solenizar a festa, foi em tropel ao Monte das Oliveiras,<br />

e, unindo-se à multidão que acompanhava a Jesus, deixou-se tomar pela inspiração do momento e<br />

ajudaram a avolumar a aclamação: “Bendito O que vem em nome do Senhor.” Mateus 21:9. De modo<br />

semelhante, os incrédulos que se congregaram <strong>na</strong>s reuniões adventistas — alguns por curiosidade,<br />

outros meramente com o fim de ridicularizar — sentiram o poder convincente que acompanhava a<br />

mensagem: “Aí vem o Esposo.”<br />

Naquele tempo houve fé que atraía resposta à oração — fé que tinha em vista a recompensa.<br />

Como aguaceiros sobre a terra sedenta, o espírito de graça descia aos que ardorosamente o buscavam.<br />

<strong>Os</strong> que esperavam em breve estar face a face com seu Redentor, sentiram uma solene e inexprimível<br />

alegria. O poder enternecedor do Espírito Santo conferiu aos fiéis rica medida de bênçãos,<br />

sensibilizando-lhes o coração.<br />

Cuidadosa e solenemente os que receberam a mensagem chegaram ao tempo em que esperavam<br />

encontrar-se com o Senhor. Sentiam como primeiro dever, cada manhã, obter a certeza de estar aceitos<br />

por Deus. De corações intimamente unidos, oravam muito uns com os outros e uns pelos outros. A fim<br />

de ter comunhão com Deus, reuniam-se muitas vezes em lugares isolados, e dos campos ou dos<br />

bosques as vozes de intercessão ascendiam ao Céu. A certeza da aprovação do Salvador era-lhes mais<br />

indispensável do que o pão cotidiano; e, se alguma nuvem lhes toldava o espírito, não descansavam<br />

enquanto não fosse dissipada. Sentindo o testemunho da graça perdoadora, almejavam contemplar<br />

Aquele que de sua alma era amado.<br />

Mas, de novo estavam desti<strong>na</strong>dos ao desapontamento. O tempo de expectação passou e o<br />

Salvador não apareceu. Com i<strong>na</strong>balável confiança tinham aguardado Sua vinda, e agora<br />

experimentavam o mesmo sentimento de Maria quando, indo ao túmulo do Salvador e encontrando-o<br />

vazio, exclamou em pranto: “Levaram o meu Senhor, e não sei onde O puseram.” João 20:13.<br />

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