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Os Estados Unidos e a Inglaterra na Profecia Biblica Ellen White [Novo Edicao]

Os Estados Unidos e o Inglaterra na profecia? Faz sentido que os impérios mais poderosos e dominantes na terra terão um papel crítico nos eventos da história do mundo. Desde os tempos antigos, os paises tinha oprimido os dissidentes. Mas os Estados Unidos instituíram uma novidade: Os Estados Unidos declararam sua independência em 1776, aprovaram a Constituição em 1787, e foi manifestamente respeitado como uma potência universal perto de 1798. Reciprocamente, Grã Bretanha e as suas congéneres europeias abraçaram uma monarquia antiquíssima. em que a tirania, opressão e corrupção reinou. Na batalha entre o bem eo mal , os dois países funcionar como jogadores-chave. Este livro explica os enganos sobrenaturais subjacentes e verdades ocultas por trás dos maiores movimentos religiosos e tradições do mundo. Ao mesmo tempo, explora as crises , lutas incríveis, triunfos de campeões corajosos e intervenções providenciais milagrosos.

Os Estados Unidos e o Inglaterra na profecia? Faz sentido que os impérios mais poderosos e dominantes na terra terão um papel crítico nos eventos da história do mundo. Desde os tempos antigos, os paises tinha oprimido os dissidentes. Mas os Estados Unidos instituíram uma novidade: Os Estados Unidos declararam sua independência em 1776, aprovaram a Constituição em 1787, e foi manifestamente respeitado como uma potência universal perto de 1798. Reciprocamente, Grã Bretanha e as suas congéneres europeias abraçaram uma monarquia antiquíssima. em que a tirania, opressão e corrupção reinou. Na batalha entre o bem eo mal , os dois países funcionar como jogadores-chave. Este livro explica os enganos sobrenaturais subjacentes e verdades ocultas por trás dos maiores movimentos religiosos e tradições do mundo. Ao mesmo tempo, explora as crises , lutas incríveis, triunfos de campeões corajosos e intervenções providenciais milagrosos.

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<strong>Os</strong> <strong>Estados</strong> <strong>Unidos</strong> e a <strong>Inglaterra</strong> <strong>na</strong> <strong>Profecia</strong> <strong>Biblica</strong><br />

hussitas ergueram-se acima do temor da morte, e <strong>na</strong>da poderia resistir a eles. Poucos anos depois do<br />

início da guerra, o bravo Zisca morreu; mas seu lugar foi preenchido por Procópio, que era um general<br />

igualmente bravo e hábil, e <strong>na</strong>lguns sentidos dirigente mais destro.<br />

<strong>Os</strong> inimigos dos boêmios, sabendo que morrera o guerreiro cego, conjeturaram ser favorável a<br />

oportunidade para recuperar tudo que haviam perdido. O papa proclama, então, uma cruzada contra os<br />

hussitas, e novamente uma imensa força se precipitou sobre a Boêmia, mas ape<strong>na</strong>s para sofrer terrível<br />

desbarato. Segue-se outra cruzada. Em todos os países papais da Europa, reuniram-se homens, dinheiro<br />

e munições de guerra. Congregavam-se multidões sob o estandarte papal, seguras de que afi<strong>na</strong>l se poria<br />

termo aos hereges hussitas. Confiante <strong>na</strong> vitória, a numerosa força entrou <strong>na</strong> Boêmia. O povo<br />

arregimentou-se para repeli-la. <strong>Os</strong> dois exércitos se aproximaram um do outro, até que ape<strong>na</strong>s um rio<br />

se lhes interpunha. “<strong>Os</strong> cruzados constituíam força grandemente superior, mas em vez de se<br />

arremessarem através da torrente e travar batalha com os hussitas a quem de longe haviam vindo a<br />

combater, ficaram a olhar em silêncio para aqueles guerreiros.” — Wylie. Então, subitamente,<br />

misterioso terror caiu sobre os soldados. Sem desferir um golpe, aquela poderosa força debandou e<br />

espalhou-se, como se fosse dispersa por um poder invisível. Muitos foram mortos pelo exército hussita,<br />

que perseguiu os fugitivos, e imenso despojo caiu <strong>na</strong>s mãos dos vitoriosos, de maneira que a guerra,<br />

em vez de empobrecer os boêmios, os enriqueceu.<br />

Poucos anos mais tarde, sob um novo papa, promoveu-se ainda outra cruzada. Como antes,<br />

homens e meios foram trazidos de todos os países papais da Europa. Grande foi o engodo apresentado<br />

aos que se deveriam empenhar nesta perigosa empresa. Assegurava-se a cada cruzado perdão completo<br />

dos mais hediondos crimes. A todos os que morressem <strong>na</strong> guerra era prometida preciosa recompensa<br />

no Céu, e os que sobrevivessem haveriam de colher honras e riquezas no campo de batalha. De novo<br />

se reuniu um vasto exército e, atravessando a fronteira, entraram <strong>na</strong> Boêmia. As forças hussitas<br />

recuaram diante deles, arrastando assim os invasores cada vez mais longe para o interior do país, e<br />

levando-os a contar com a vitória já alcançada. Fi<strong>na</strong>lmente o exército de Procópio fez alto e, voltandose<br />

para o inimigo, avançou para lhe dar batalha. <strong>Os</strong> cruzados, descobrindo então o seu erro, ficaram<br />

no acampamento esperando o assalto. Quando se ouviu o ruído da força que se aproximava, mesmo<br />

antes que os hussitas estivessem à vista, um pânico de novo caiu sobre os cruzados. Príncipes, generais<br />

e soldados rasos, arrojando as armaduras, fugiram em todas as direções. Em vão o núncio papal, que<br />

era o dirigente da invasão, se esforçou para reunir suas forças possuídas de terror e já desorganizadas.<br />

Apesar de seus enormes esforços, ele próprio foi levado <strong>na</strong> onda dos fugitivos. A derrota foi completa,<br />

e novamente um imenso despojo caiu <strong>na</strong>s mãos dos vitoriosos.<br />

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