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Quina Vermelha<br />
(GT1; TD1; TC2 e 5)<br />
Planta da família das Rubiáceas, também conhecida como chichona vermelha, casca eruana e casca dos<br />
jesuítas. São conhecidas como quina a casca que cobre o tronco e as ramificações dessa árvore. Existem várias<br />
espécies da família da Rubiáceas, tais espécies são ricas em quinino, indicado no tratamento da malária.<br />
Arbustos e árvores sempre-verdes que chegam a alturas de 15 a 30 metros. (o regiões da A cápsula oblonga da<br />
semente mede aproximadamente 3 cm de comprimento e, quando maduras, racham na base.) Cada cápsula<br />
contém 40 a 50 pequenas sementes que são tão claras e tão leves que é necessário aproximadamente 75000<br />
sementes para obter 3 g. O principal composto químico, a quinidina é encontrada em todas as espécies citadas<br />
acima, da Família Rubiaceae.<br />
Parte utilizada: Folhas, casca da raiz, casca dos ramos, casca do tronco.<br />
Plantio: Pode ser multiplicado por enraizamento de estacas. Preferência por solos úmidos e argilosos.<br />
Origem: São encontradas em cultivo na África e no Sudeste asiático e em áreas montanhosas e tropicais das<br />
Américas central e do Sul, incluindo Bolívia, Costa Rica, e Peru.<br />
Propriedades: Febrífuga, antimaláricas, tonificante, adstringente e cicatrizante.<br />
Princípio ativo: Alcaloides, taninos , essências e princípios amargos e Quinino.<br />
Indicações: Suas propriedades terapêuticas estimulam as funções intestinais, gástricas e hepáticas.<br />
Contraindicações/cuidados: Contraindicada para gestantes, nutrizes, crianças. Doses elevadas, pode provocar<br />
dores de cabeça, tontura, surdez e irritação gástrica. Os efeitos adversos são diretamente relacionados à dose; o<br />
quinino é relacionado a quinidina, a fibrilação ventricular, demora nas aberturas valvulares do coração, entre<br />
outros dificuldades cardiácas.<br />
Modo de usar: Folhas em infusão (problemas urinários); sumo das filhas (prisão e dores de ventre); folhas e<br />
casca em infusão (febre, dor de dente, sarampo, malária, estimulante do apetite, fadiga geral, diarreia,<br />
desinteira, dor de garganta, prevenção de gripe e resfriado, palpitações do coração, funções cardíacas,<br />
hemorroidas); cascas (convalescência). Uso externo: folhas esfregadas contra o corpo (coceira) e folhas e casca<br />
em infusão (adstringente para a garganta).