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Contraindicações/cuidados: A arnica não deve ser utilizada por via oral, por ser comprovadamente<br />
hepatotóxica. O uso em excesso poderá produzir eritema e queimação (uso tópico), além de náuseas, vômitos,<br />
traquicardia, hepatotoxidez e depressão (uso interno). Potencializa os riscos de sangramento e/ou altera a<br />
função plaquetária quando usada concomitantemente com: Angélica, erva-doce, assa-fétida, boldo, pimentas,<br />
aipo, camomila, cravo-da-índia, feno-grego, tanaceto, alho, gengibre, ginkgo, ginseng, castanha-da-índia, raizforte,<br />
alcaçuz, ulmária, cebola, papaína, maracujá, acácia, cúrcuma, salgueiro. Pode alterar o tempo de<br />
protrombina e tromboplastina. Não deve ser usada internamente, nem em gargarejos, olhos e nariz; não deve<br />
ser usada sobre feridas abertas ou cortes na pele. A tintura deve ser diluída antes de seu uso tópico. O uso<br />
interno pode causar coma e morte, e em quantidades acima das prescritas ou em formas terapêuticas não<br />
aconselhadas pode causar vômitos, gastroenterite, sonolência, dispneia e parada cardíaca. Lavagem gástrica,<br />
indução do vômito e medidas de suporte, de acordo com os sintomas, deverão ser tomadas, podendo haver<br />
necessidade de assistência ventilatória.<br />
Modo de usar: Diluir a tintura (geralmente das raízes) a 10% em água para compressas. 20g de flores para<br />
cada 11 de água em infuso ou decocto, para compressas e banhos. Com as flores frescas preparam-se<br />
cataplasmas e unguentos. Extratos glicólicos de flores ou raízes são usados em cosmética.