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o predomínio é do cultivo do milho branco para
alimentação humana.
No Chile, apesar da pequena extensão de área plantada,
um pouco mais de 100 mil hectares, o milho é todo
irrigado, resultando em uma produção média de 18 a 20
mil quilos por hectare.
Na Argentina, que na safra 2016/2017 plantou cerca de
4,8 milhões de hectares, o milho também tem enorme
potencial produtivo, sendo comum atingir resultados
acima de 10 mil quilos em média por hectare.
O Brasil é o segundo maior exportador mundial do
grão, ficando atrás somente dos EUA. No país, a
cultura tem presença forte nos estados do Paraná,
Rio Grande do Sul, Minas Gerais, São Paulo e, mais
recentemente, no Mato Grosso e Goiás, com a
difusão da chamada safra de inverno ou, como ficou
popularmente conhecida, a “safrinha”.
A criação de um segundo período de cultivo de milho
no país, intercalado com a produção de soja, ganhou
força a partir de 2011 e promoveu um salto da produção
média brasileira, que em 2017 deve atingir 80 milhões
de toneladas, de acordo com projeção da Companhia
Nacional de Abastecimento (Conab).
“Essa ampliação da produção, aliada a fatores externos,
como algumas safras ruins de outros países produtores,
abriu caminho para o milho brasileiro que, nos últimos seis
anos, conquistou novos mercados e vem garantindo um
bom retorno financeiro para os produtores”, disse Luís
Brandão, gerente de inteligência de mercado da BASF.
E foi a possibilidade de ampliar os ganhos com a
propriedade que levou o produtor de soja Argino Bedin,
da cidade de Sorriso, no Mato Grosso, a investir no cultivo
do cereal durante a safrinha. Em 2016, chegou a colher
100 sacos (60kg) de milho por hectare e, com o clima
favorável deste ano, espera superar essa marca. “Além
dos ganhos de mercado, a alternância do plantio da soja
com o milho favorece a produtividade da terra, pois os
resíduos que ficam de uma colheita para a outra formam
uma camada de matéria orgânica constante, como um
adubo natural”, explicou o produtor.
Proteção total
Parceira já tradicional dos produtores de
milho na América do Sul, a BASF é líder
no fornecimento de fungicidas para essa
cultura, tanto para o uso na safra inverno
quanto na safra verão.
Entre os destaques do portfólio da
empresa para combater as doenças da
planta, temos o já conhecido Abacus ® HC
e agora o recém-lançado AtivumEC,
um fungicida de alta eficiência contra as
principais doenças que atingem o milho,
ideal para o manejo de resistência.
A BASF ainda oferece um robusto portfólio
de inseticidas composto por Imunit,
Nomolt ® 150, Pirate ® e o Fastac ® Duo,
que possuem um excelente controle das
principais pragas do cultivo de milho,
principalmente de lagartas e percevejos,
garantindo uma elevada proteção na
lavoura e consequentemente uma maior
rentabilidade ao agricultor.
“Além de eficientes no combate das pragas
e doenças, nossos defensivos também são
desenvolvidos para promover o aumento
da produtividade e garantir total segurança
para quem aplica o produto e para quem
consome os alimentos”, explicou Stael
Prata Silva Neto, gerente de marketing do
cultivo de milho.
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