18.08.2017 Views

Direto do balcão

Reunindo textos inéditos em livro publicados nos últimos vinte anos pelo autor em jornais e revistas, em Direto do balcão temos um Aldir Blanc que fala de bares (“O buteco é o último reduto das palavras”), de personagens (que vão de Alfredinho Bip-Bip, passando por Betinho, Paulo César Pinheiro, Wilson das Neves, Nei Lopes, Hermínio Bello de Carvalho e por aí vai), de política, de futebol, de música e da paixão de ser avô. Para Heloisa Seixas,que assina a quarta capa, “qualquer cientista social sério que queira entender a alma do Rio deveria estudar suas crônicas”. Nas crônicas de Direto do balcão, Heloisa continua, encontramos “um planeta de caos e beleza, lucidez e loucura, com seus personagens que resumem o universo – e que farão você se dobrar de rir. Tanto que, no fim, talvez lhe reste, no canto do olho, uma lágrima de ternura”. César Tartaglia, na orelha da obra, parece concordar: “divertido mesmo quando explode em indignação, e lírico mesmo quando faz saltar sua veia, Aldir mostra que é possível fazer bom jornalismo, em seu sentido mais amplo, sem perder a ternura”. Este Direto do balcão integra a coleção Aldir 70 — composta também por Rua dos Artistas e arredores, uma edição ampliada de Vila Isabel, inventário da infância, O gabinete do doutor Blanc: sobre jazz, literatura e outros improvisos e Porta de tinturaria.

Reunindo textos inéditos em livro publicados nos últimos vinte anos pelo autor em jornais e revistas, em Direto do balcão temos um Aldir Blanc que fala de bares (“O buteco é o último reduto das palavras”), de personagens (que vão de Alfredinho Bip-Bip, passando por Betinho, Paulo César Pinheiro, Wilson das Neves, Nei Lopes, Hermínio Bello de Carvalho e por aí vai), de política, de futebol, de música e da paixão de ser avô. Para Heloisa Seixas,que assina a quarta capa, “qualquer cientista social sério que queira entender a alma do Rio deveria estudar suas crônicas”.

Nas crônicas de Direto do balcão, Heloisa continua, encontramos “um planeta de caos e beleza, lucidez e loucura, com seus personagens que resumem o universo – e que farão você se dobrar de rir. Tanto que, no fim, talvez lhe reste, no canto do olho, uma lágrima de ternura”.

César Tartaglia, na orelha da obra, parece concordar: “divertido mesmo quando explode em indignação, e lírico mesmo quando faz saltar sua veia, Aldir mostra que é possível fazer bom jornalismo, em seu sentido mais amplo, sem perder a ternura”.

Este Direto do balcão integra a coleção Aldir 70 — composta também por Rua dos Artistas e arredores, uma edição ampliada de Vila Isabel, inventário da infância, O gabinete do doutor Blanc: sobre jazz, literatura e outros improvisos e Porta de tinturaria.

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

177 A 8ª ARTE EM PERIGO<br />

177 Cumplicidade no assassinato?<br />

179 Jogadas de efeito<br />

181 O volante-de-contenção<br />

183 Lembra <strong>do</strong> Rego?<br />

185 Paixão<br />

186 O PASSADO NO FUTURO<br />

186 Eu e a Ediouro<br />

188 O nosso “Pasca”<br />

191 O equívoco<br />

193 Banho de Netos<br />

195 Semelhança<br />

197 Crônicas <strong>do</strong> Vô Louco<br />

199 Da série “Crônicas <strong>do</strong> Vô Louco”<br />

201 Dois Vovôs Loucos<br />

204 Dentes de leite<br />

206 Gostar<br />

208 Belíssimo<br />

210 O vidro<br />

212 A flecha <strong>do</strong> tempo atinge o alvo<br />

215 s o b r e a s crô n ic a s

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!