Terapias Vibracionais Lição 1
As vibrações estão em toda parte, aprenda a usá-la a seu favor.
As vibrações estão em toda parte, aprenda a usá-la a seu favor.
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Apresentação<br />
Objetivosdocurso<br />
Saberoquesãoterapiasvibracionais.<br />
AprenderausaraBiomusicoterapiaparaobem-estarfísicoepsíquico.<br />
ConhecerosfundamentospráticosdaRelaxoterapiaesabercomousá-los.<br />
EnsinardetalhadamentecomoutilizaraMantraterapiacomo<br />
feramentaacesórianacoreçãodeváriosdistúrbiosorgânicos.<br />
AgAgregarrecursosterapêuticosaqualquersistematerapêutico<br />
convencionaloualternativo.<br />
Ensinandom elhor<br />
Desdede1986
DIREITOS AUTORAIS<br />
© Copyright by Marcus Roberio M. Sá<br />
Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial, por<br />
qualquer meio ou processo, especialmente por sistemas gráficos, microfílmicos,<br />
fotográficos, reprográficos, fonográficos, videográficos e eletrônicos.<br />
O material textual deste curso está registrado no MINISTÉRIO DA CULTURA<br />
DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.<br />
Eventuais vídeos, marcas e materiais diversos aqui publicados são pertencentes<br />
aos seus respectivos proprietários.
AUTOR<br />
Prof. Marcus Roberio M. Sá<br />
Diretor da VOPPUS STELLA MARIS, Projetista Industrial, Acadêmico em<br />
Economia, Professor de Antropologia Holística há 25 anos, Professor e escritor<br />
de mais de 28 cursos de <strong>Terapias</strong> Alternativas, Metafísica, Paraciências, Yoga e<br />
outros, Atuante na área de <strong>Terapias</strong> Alternativas há mais de 20 anos, Escritor,<br />
Conferencista, Acupunturista, Massoterapeuta, Terapeuta Holístico, Tarólogo,<br />
Radiestesista, Quirólogo, Astrólogo.
Curso de <strong>Terapias</strong> <strong>Vibracionais</strong><br />
LIÇÃO 1 ‐ O QUE É BIOMUSICOTERAPIA<br />
O Que é Biomusicoterapia. Ciências Musicais: Musicoterapia, Biomúsica, Musicosofia e<br />
Metamúsica. Hospitais americanos Usam Música na Recuperação de Pacientes. Povos, Música,<br />
Ritos e Terapia. Vegetais, Animais e Música. Sons e Formas Geométricas. Música e Relax. Música e<br />
Medicina. Escala das Vibrações. Seleção de Músicas Tranqüilizadoras.<br />
LIÇÃO 2 ‐ SOM E TERAPIA<br />
Som e Terapia. Campo Sonoro Científico. Uso Terapêutico da Música pelos povos Antigos. Ondas<br />
Cerebrais, Terapia e Música. Seleção de Músicas Alfagênicas. Seleções Musicais para combater a<br />
Ira. Emoções, Música e Saúde. Sono e Terapia Musical. Seleções Musicais para o Sono<br />
Revitalizador. Sugestões de Temas Musicais para Diversos Distúrbios. Música Moderna. Perigo<br />
Subliminar nas Músicas. Superaprendizagem, Memorização e Música. Sugestões Musicais para<br />
Superaprendizagem. Música e Meditação. Seleção Musical para Meditação.<br />
LIÇÃO 3 ‐ AS TRÊS MENTES<br />
O Que é Mente. Além da Lógica Formal. Mente: Sensual, Instintiva e Interior. Domínio da Mente.<br />
Amansando a Mente. Materialismo Mental. Mente: Tese, Antítese e Síntese.<br />
LIÇÃO 4 ‐ O QUE É RELAXOTERAPIA<br />
O Que é Relaxoterapia. Benefícios da Relaxoterapia. Relaxamento: Opiniões e Reflexões. Mundo<br />
estressante. Necessidade de Relaxar. Relaxamento: Métodos e Técnicas. Método de Relaxamento<br />
de Schultz: Explicações Passo‐a‐Passo. Método de Relaxamento Jacobson: Explicações Passo‐a‐<br />
Passo. Relaxamento Diferencial. Visão Hindu do Relaxamento. Base Filosófica: Yama, Nyama,<br />
Ásanas, Pranayama, Pratyahara, Dharana, Dhyana e Samadhi.<br />
LIÇÃO 5 ‐ RELAXOTERAPIA ‐ APLICAÇÕES PRÁTICAS<br />
Aplicações Práticas de Relaxoterapia. Sistemas Diversos de Relaxamento. Mind Machine.<br />
Biofeedback. Meditação Transcendental. Técnicas Zen. Sons Brancos. Benefícios Fisiológicos e<br />
Neurológicos do Relaxamento. Efeito do Relaxamento no Sistema Cardiovascular, Respiratório e<br />
Digestivo. Mudanças Metabólicas. Explicações Passo‐a‐Passo das Técnicas de Relaxamento:
Cromático, Hidrorelax, Ritmorelax e Respiratório. Relaxamento Básico. Tabela Prática para<br />
Avaliação do Nível de Stress.<br />
LIÇÃO 6 ‐ TÉCNICAS DE MEDITAÇÃO<br />
Técnicas de meditação. Meditação Científica. Vantagens da Meditação. Meditar para saúde,<br />
resolver problemas e paz espiritual. Alívio do stress, paz e felicidade.<br />
LIÇÃO 7 ‐ O QUE É MANTRATERAPIA<br />
O Que é Mantraterapia. Definição de Mantra. Mantra: O que É e Para que Serve. Origens dos<br />
Mantras. Aplicação dos Mantras. Mantras e Vibrações. Ondas e Freqüências. Holovisão<br />
Vibracional. Escala Vibratória. Ritmo Vibracional. Universo Sonoro. Sons Geram Formas<br />
Geométricas. Arrastamento Oscilatório. Ressonância Vibratória. Nota Fundamental e Hipertons.<br />
Hipertons e Séries Harmônicas. Vogais: Poder Concentrado. Criando Hipertons Com a Voz.<br />
LIÇÃO 8 ‐ MANTRATERAPIA ‐ APLICAÇÕES PRÁTICAS<br />
Aplicações Práticas dos Mantras. Cantos Gregorianos e Saúde. Comprovações Científicas do Efeito<br />
Orgânico dos Mantras. Chacras, Mantras e Saúde. Evangelhos e as Palavras de Cura. Explicação<br />
Detalhada de Mantras Curativos. Palavras Curativas. Diversos Mantras Para cada um dos Sete<br />
Chacras. Como Vocalizar os Mantras para os Seguintes Chacras: Fundamental, Esplênico,<br />
Umbilical, Cardíaco, Laríngeo, Frontal e Coronário. Mantras: Alertas e Instruções.<br />
LIÇÃO 9 ‐ PSICOPATOLOGIAS DIVERSAS<br />
Psicopatologias diversas: mania, psicose, neurose e neurastenia. Classes de fanatismo.<br />
Manifestação psicopatológica do fanático. Paranóia, egolatria e mitomania.<br />
.
LIÇÃO 01<br />
O QUE É BIOMUSICOTERAPIA
TERAPIAS VIBRACIONAIS<br />
LIÇÃO 01<br />
PREZADO ESTUDANTE:<br />
O que<br />
vamos estudar a seguir, nesse bloco, é um pequeno extrato de nosso curso de<br />
Biomusicoterapia. Caso você se interesse por essee sistema terapêutico, sugerimos<br />
inscrever-se no mencionado curso no qual o tema é tratado com profundidade.<br />
A Biomusicoterapia é a utilização dos sons e músicas para prevenir e tratar diversos<br />
distúrbioss que podem<br />
acometer ao ser humano. Não é uma ciência nova. Há<br />
milênios a<br />
música e os sons vêm sendo<br />
utilizados<br />
por diversos povos como meio<br />
de tratar<br />
enfermidades. Vamos estudar esse magnífico sistema terapêutico.<br />
ATENÇÃO<br />
O Curso<br />
Livre de Terapia Vibracional que você está iniciando integra o nosso Curso de Formação em<br />
Terapia<br />
Holística<br />
no sistema modular.<br />
A Voppus desenvolveu o Curso de Terapia Holística em<br />
dois sistemass diferentes. O primeiro é o sistema<br />
continuado no qual os blocos não são vendidos em separado. O segundo é o sistema<br />
modular que consiste em<br />
blocos independentes que podem ser cursados de acordo com o interesse do estudante. Como os blocos são<br />
independentes o interessado pode inscrever-se em um<br />
ou mais cursos ao mesmo tempo ou cursar somente o<br />
bloco que lhe interesse. O sistema modular do Curso de Terapia Holística está dividido em 6 blocos:<br />
Fitoterapia Ampliada<br />
Terapia Quiroprânica<br />
Terapia Cinesiológica<br />
Alimentoterapia – Nutracêutica<br />
Terapia Vibracional<br />
Terapia Natural<br />
CONSIDERAÇÕES RESPEITÁVEIS<br />
Acerca<br />
da música<br />
e o som destacamos as palavras de notáveis sábios.<br />
Segundo o filósofo oriental Confúcio: “Queres saber<br />
se um país<br />
está bem governado?<br />
Ouça sua<br />
música.”<br />
Platão<br />
também menciona algo. Vejamos: “A música<br />
não foi dada ao homem com o<br />
objetivo de satisfazer<br />
seus sentidos, mas sim<br />
para acalmar os transtornos de sua alma”.<br />
Aristóteles, sábio da Grécia Antiga, dizia: “Depois de ouvir melodias que elevam a alma<br />
até êxtase, retornando ao seu estado normal, é como se houvera experimentado um<br />
tratamento médico depurativo”.<br />
2<br />
VOPPUS STELLA MARIS
BIOMUSICOTERAPIA LIÇÃO 01<br />
Dr. Samael Aun Weor, filósofo, metafísico e terapeuta contemporâneo, em sua obra “O<br />
Mistério da Música”, afirma o seguinte:<br />
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Este era<br />
no princípio com Deus. Todas as coisas por Ele foram feitas, e sem Ele nada do que foi<br />
feito se fez. Nele estava a Vida, era a luz dos homens. A Luz nas trevas resplandece<br />
porém as trevas não a compreenderam.<br />
“Existem em todo o Cosmo a escala sonora dos sete tons. Em todo o Universo<br />
ressoam os sete tons da grande escala com os ritmos maravilhosos do fogo.<br />
“O mahavan e o chotavan são os rítmos do fogo que sustentam o Universo firme em<br />
sua marcha.<br />
“É urgente que todos os irmãos gnósticos compreendam neste Natal de 1965, a<br />
necessidade de estudar música”.<br />
Aristóteles, sábio da Grécia Antiga, dizia: “Depois de<br />
ouvir melodias que elevam a alma até êxtase, retornando<br />
ao seu estado normal, é como se houvera experimentado<br />
um tratamento médico depurativo”.<br />
AS CIÊNCIAS MUSICAIS<br />
É necessário que conheçamos os termos adotados recentemente pela ciência a<br />
respeito das múltiplas funções, utilizando pautas sonoras.<br />
MUSICOTERAPIA<br />
A Musicoterapia busca o tratamento e reequilíbrio das funções psíquicas e orgânicas<br />
mediante o uso adequado de determinadas músicas, indicadas para casos<br />
psicopatológicos.<br />
BIOMÚSICA<br />
Ciência que faz uso da música para harmonizar o indivíduo ao meio social e<br />
psicológico.<br />
Os princípios da Biomúsica são:<br />
• Estabelecer ou restabelecer as relações interpessoais. Destacamos as músicas<br />
usadas em escritórios, fábricas, supermercados, etc.<br />
http://www.voppus.com.br 3
TERAPIAS VIBRACIONAIS LIÇÃO 01<br />
• Busca a sensibilização do indivíduo aos valores positivos e negativos circulantes em<br />
sua psique.<br />
• A aplicação adequada do ritmo, da harmonia e da melodia para acionar ou<br />
restabelecer a energia individual.<br />
• Colaborar na manutenção da saúde física ou psíquica.<br />
• Ajudar a curar distúrbios do corpo, das emoções, da mente ou espiritual.<br />
Nos dias atuais não há equilíbrio psicológico. A sociedade está em crise. A música<br />
moderna está criando um estado de degeneração física e psíquica na humanidade.<br />
Destacamos os grupos de Rock, Heavy Metal, Punk, etc.<br />
Surge a Biomúsica, ou os sons que produzem saúde. A Biomúsica brota de<br />
investigações científicas da BIOENERGIA. Esta ciência busca equilibrar os vórtices<br />
energéticos do organismo humano mediante certas pautas musicais.<br />
Para a profunda compreensão da BIOMÚSICA é fundamental conhecer certos<br />
princípios científicos e metafísicos.<br />
METAMÚSICA<br />
O objetivo principal da Metamúsica é investigar as raízes profundas dos estados<br />
psicológicos. Através da música cria-se estados alterados de CONSCIÊNCIA para que<br />
cada pessoa vá se autoconhecendo com maior profundidade. Entre estas músicas<br />
destacamos as Músicas Zen, os ragas hindus, etc.<br />
MUSICOSOFIA<br />
A Musicosofia estuda e analisa as mensagens sonoras de<br />
transcendentais conteúdos deixadas pelos grandes<br />
compositores clássicos como Beethoven, Mozart, Wagner,<br />
etc. Visa transformar as mensagens sonoras de cada peça<br />
musical em mensagens de sabedoria.<br />
TERAPIA E MÚSICA<br />
Neste bloco trataremos de estudos e práticas dentro do<br />
campo da Biomúsica, Metamúsica e Musicosofia.<br />
A Musicoterapia é um campo destinado à área médica,<br />
motivo pelo qual não a estudaremos. Lembramos que os<br />
psicólogos, psiquiatras e psicanalistas poderão conhecer a<br />
Biomúsica e a Metamúsica aplicando-as em seus pacientes.<br />
Na verdade qualquer pessoa pode se beneficiar com<br />
aplicação da Biomúsica ou Metamúsica em seu diário viver. O<br />
terapeuta holístico ao conhecer o tema poderá aplicar<br />
determinadas pautas sonoras para harmonizar o seu<br />
O objetivo principal da<br />
Metamúsica é investigar<br />
as raízes profundas dos<br />
estados psicológicos.<br />
4 VOPPUS STELLA MARIS
BIOMUSICOTERAPIA LIÇÃO 01<br />
consultório ou recomendar aos seus clientes como terapia auxiliar a qualquer outra que<br />
esteja aplicando.<br />
Utilizaremos nas práticas músicas dos grandes compositores clássicos e também<br />
músicas especialmente compostas para se alcançar um estado de paz psicológica.<br />
As músicas que utilizaremos são aplicadas em diversas instituições americanas e<br />
européias, como por exemplo:<br />
• Somoton Cancer Research Center, Texas, EUA;<br />
• Borgess Hospital, Wisconsin, EUA;<br />
• Kaiser Permanent Medical Center, Califórnia, EUA;<br />
• Foundation For Mind Research, N.Y. , EUA;<br />
• Spectrum Holistic Health Center, Min., EUA;<br />
• Universidade da Califórnia, EUA;<br />
• Audio Lab Brain Research, Inglaterra;<br />
• Rose Gladden Healing Center, Inglaterra;<br />
• Esotera Institute, Alemanha.<br />
Para se ter uma idéia de como o som e a música afetam aos organismos, destacamos<br />
nove fatos insólitos.<br />
As músicas que utilizaremos são aplicadas em diversas<br />
instituições americanas e européias.<br />
NOVE FATOS INSÓLITOS SOBRE SOM E MÚSICA<br />
1) Os astecas eram excelentes músicos e dançarinos. A educação e a religião asteca<br />
se baseavam, de certa forma, na música. Maculxóchitl era a deidade da música, dança,<br />
canto e poesia. Os governantes astecas cuidavam muito bem de três coisas: a guerra, a<br />
justiça e a recreação do povo por meio da música, canto e dança.<br />
Os astecas utilizavam muitos os instrumentos de percussão, bem empregados por<br />
produzirem efeitos calmantes e hipnóticos. Possuíam um tambor de extraordinária<br />
ressonância que podia ser ouvido a 12 km de distância. Este instrumento tinha qualidades<br />
curativas e misteriosas.<br />
2) Em 1950, o Prof.Julian Huxley comprovou que as células da Hydrilla Verticilata,<br />
planta aquática, reagia positivamente quando eram tocadas certas notas musicais.<br />
http://www.voppus.com.br 5
TERAPIAS VIBRACIONAIS LIÇÃO 01<br />
Observou que o fluxo do protoplasma se acelerava quando as cordas de um violino<br />
produziam determinadas notas musicais.<br />
3) A Raga, música devocional do sul da Índia, tem um sistema tonal capaz de produzir<br />
no ouvinte um profundo sentimento religioso. Conta-se que um cortesão ligado ao cérebro<br />
imperador mongol Akbar conseguiu realizar com sua música milagres tais como: fazer<br />
chover, acender lâmpada a óleo, florescer e frutificar plantas rapidamente.<br />
4) um engenheiro canadense, Eugene Camby, de Wainfleet, em Ontário, transmitiu as<br />
sonatas para violinos de Johann Sebastian Bach para uma plantação experimental de<br />
trigo, produzindo uma safra 66% superior à média e obtendo grãos maiores e mais<br />
pesados.<br />
5) Em 1960, na comunidade de Illinois, o pesquisador agrícola e botânico George E.<br />
Smith, fez a seguinte experiência: numa estufa instalou um pequeno toca disco, com altofalantes<br />
voltados para as plantas experimentais, e tocou 24 horas por dia a Rhapsody in<br />
Blue de George Gershwin e observou que brotaram mais cedo que as tratadas em<br />
silêncio. Notou também que a temperatura do solo aumentava 2 graus sem que houvesse<br />
explicações, quando realizou experiências de campo.<br />
6) Donald Hatch Andews, ex-professor de química da universidade Jonhs Hopkins em<br />
seu livro “A Sinfonia da Vida”, descreve uma viagem imaginária ao interior de um átomo.<br />
Diz ele: “Há tons estridentes, dezenas de oitavas acima dos tons mais altos de um violino.<br />
Compondo a música do núcleo atômico, podemos nos dar conta de que essa música é<br />
muito mais complexa do que a música sacra, costumeira. Há nela muitos acordes<br />
dissonantes como os encontramos na música dos compositores modernos”.<br />
7) Hans Kayser, autor da “Harmonia Plantarum” e outras obras eruditas sobre a<br />
relação dos intervalos de som com o espaço de uma oitava - seguindo procedimento<br />
adotado por Johannes Kepler em sua obra “Harmonice Mundi” para compreensão do<br />
sistema solar – e desenharmos seu aspecto de uma maneira específica, obteremos um<br />
protótipo de forma foliar.<br />
8) As experiências científicas provam que o<br />
nosso corpo físico, como um todo, vibra<br />
aproximadamente na freqüência de 8 Hz ou ciclos<br />
por segundo (um som inaudível para o ouvido<br />
humano) quando o corpo está devidamente<br />
relaxado e em repouso. Não é mera coincidência<br />
que as ondas cerebrais alfa oscilam dentro de 8<br />
ciclos por segundo quando estamos em profundo<br />
relaxamento e meditação. Além do mais, os<br />
cientistas comprovaram que o nosso planeta Terra<br />
vibra na freqüência básica de 8 ciclos por segundo.<br />
Logo, concluímos que há mais ressonância entre o<br />
corpo humano em estado de repouso e o nosso<br />
planeta.<br />
Por incrível que pareça, as vacas<br />
ouvindo musicas de Bach produziam<br />
mais leite.<br />
9) Myrna I. Lewis e Robert N. Butler, autores do livro intitulado “Aging And Metal<br />
Health” ficaram surpresos ao visitar alguns hospitais da ex-União Soviética próximos ao<br />
6 VOPPUS STELLA MARIS
BIOMUSICOTERAPIA LIÇÃO 01<br />
Mar Negro, encontrando pessoas idosas com doenças mentais e físicas que eram<br />
tratadas com vibrações sem a utilização de medicamentos químicos. Os tratamentos<br />
prescreviam músicas especialmente compostas para serem tocadas nos quartos<br />
juntamente com o som do mar, gravado em fita.<br />
Segundo o Dr. John Knowles, ex-presidente<br />
da Fundação Rockfeller, EUA, é necessário<br />
ensinar ao povo a cuidar de si mesmo. Um dos<br />
objetivos deste curso é ensiná-lo a administrar<br />
sua saúde no campo sonoro.<br />
O SOM E A VIDA<br />
É preciso que nos conscientizemos a respeito dos sons saudáveis e dos nocivos. O<br />
nosso corpo reage ao que ouvimos. É muito fácil fecharmos a boca ou os olhos, mas os<br />
ouvidos já se tornam mais difíceis. Nossos ouvidos permanecem em funcionamento<br />
mesmo que estejamos em repouso ou dormindo. Durante vinte e quatro horas estamos<br />
submetidos a grande variedade de sons.<br />
Desgraçadamente as pessoas não sabem selecionar os sons para o seu próprio bemestar.<br />
Não sabe sequer cuidar da sua saúde.<br />
Segundo o Dr. John Knowles, ex-presidente da Fundação Rockfeller, EUA, é<br />
necessário ensinar ao povo a cuidar de si mesmo. Um dos objetivos deste curso é ensinálo<br />
a administrar sua saúde no campo sonoro.<br />
O Dr. Steven Halpern, Ph, D., musicólogo e psicólogo, afirma o seguinte:<br />
“Sons adequadamente escolhidos podem realmente ajudá-lo a alcançar um alto grau<br />
de harmonia e equilíbrio físico e psicológico”.<br />
A questão de preferências musicais se assenta profundamente na natureza de cada<br />
indivíduo. Uma música pode ser ótima para seu gosto, mas desagradável para seus<br />
parentes ou vizinhos.<br />
A sensibilidade ao som é bastante variável. Assim como há pessoas de paladar ultrasensível,<br />
há também ouvidos bastante delicados. Há sons que a certos indivíduos os<br />
irritam, mas a outros nem tanto.<br />
A recepção sonora não é privilégio somente do ouvido. Há comprovações de que o<br />
corpo inteiro é sensível ao som. Tudo na natureza vibra, logo as células também vibram,<br />
funcionando como receptores sonoros. Logicamente que essa percepção está abaixo da<br />
capacidade auditiva. Quando dormimos o nosso organismo reage aos sons circunvizinhos<br />
http://www.voppus.com.br 7
TERAPIAS VIBRACIONAIS LIÇÃO 01<br />
que chegam até ele, como por exemplo: barulho de vento, chuva ruído de motores de<br />
automóveis, geladeira, ar condicionado, etc.<br />
O mais curioso é que a rede elétrica que está distribuída em toda a nossa casa oscila à<br />
razão de 60 Hz ou ciclos por segundo. Embora não ouçamos este som, ele por sua vez,<br />
afeta nosso campo vibratório.<br />
O professor de música R. Murray comprovou que os estudantes americanos e<br />
canadenses, quando solicitados a entoar uma nota tendiam sempre à nota SI natural. O<br />
professor Schafer comprovou que na Alemanha, entre outros países europeus, os<br />
estudantes, quando em profundo estado de relaxamento, e sendo solicitados a entoar um<br />
som tendiam à nota SOL sustenido. A resposta é simples. No Canadá a América do Norte<br />
a oscilação da corrente elétrica é de 60 Hz e na Alemanha e países europeus é de 50 Hz.<br />
A vibração elétrica de 60 Hz corresponde ao SI natural na escala musical, enquanto 50 Hz<br />
corresponde ao SOL sustenido. Podemos verificar que o nosso organismo entra em<br />
ressonância com o meio ambiente sem que percebamos de forma clara.<br />
As músicas, assim como o som, afetam também a nossa saúde. Certos sons e temas<br />
musicais podem provocar doenças variadas como stress, perda de audição, digestão<br />
lenta e difícil, irritabilidade, falta de concentração, dor de cabeça, náuseas, etc. Em<br />
contraposição, determinadas pautas musicais e também certos sons adequadamente<br />
selecionados podem nos produzir relaxamento físico, criatividade, bem-estar, facilitar<br />
digestão, curar certos males orgânicos, meditar, melhorar o estado de espírito, favorecer<br />
a psicoterapia, etc.<br />
A recepção sonora não é privilégio somente do<br />
ouvido. Há comprovações de que o corpo inteiro é<br />
sensível ao som. Tudo na natureza vibra, logo as<br />
células também vibram, funcionando como receptores<br />
sonoros. Logicamente que essa percepção está<br />
abaixo da capacidade auditiva. Quando dormimos o<br />
nosso organismo reage aos sons circunvizinhos que<br />
chegam até ele, como por exemplo: barulho de vento,<br />
chuva ruído de motores de automóveis, geladeira, ar<br />
condicionado, etc.<br />
O barulho excessivo, principalmente entre os jovens, é um grave problema a nível<br />
mundial. No Laboratório de Ruídos da Universidade do Tennessee, o Dr. David Liscomb,<br />
constatou que 60% dos estudantes primeiranistas apresentavam significativa perda<br />
auditiva na faixa de alta freqüência. O mais espantoso é que o mencionado Dr. comenta<br />
numa publicação que certos jovens possuíam uma audição semelhante a pessoas de 60<br />
a 69 anos de idade.<br />
O ruído doméstico é inegavelmente um grande problema. O zumbido de mais de<br />
15.000 Hz de alguns televisores é provocado pelo circuito eletrônico no tubo de imagem.<br />
Pode ocorrer que, quando você assiste a televisão por certo tempo, aparece uma<br />
dorzinha de cabeça meio enjoada. Isto pode ser pelo ruído da alta freqüência emitido pelo<br />
aparelho.<br />
8 VOPPUS STELLA MARIS
BIOMUSICOTERAPIA LIÇÃO 01<br />
Curioso que o ruído e o barulho afetam também ao coração, provocando o aumento da<br />
pressão arterial e até mesmo enfarte. Mas não fica só nisto. O ruído pode provocar entre<br />
outras anormalidades: úlceras, impotência, doenças renais e hepáticas, perturbações<br />
gastro-intestinais, menor resistência a doenças infecciosas, vertigem, diminuição da<br />
glândula timo, aumento das supra-renais, vasoconstrição, dilatação das pupilas, etc.<br />
O barulho excessivo, principalmente entre os jovens, é um grave<br />
problema a nível mundial. No Laboratório de Ruídos da Universidade<br />
do Tennessee, o Dr. David Liscomb, constatou que 60% dos<br />
estudantes primeiranistas apresentavam significativa perda auditiva<br />
na faixa de alta freqüência. O mais espantoso é que o mencionado<br />
Dr. comenta numa publicação que certos jovens possuíam uma<br />
audição semelhante a pessoas de 60 a 69 anos de idade.<br />
VEGETAIS, ANIMAIS E MÚSICA<br />
Não há dúvida sobre o efeito da música sobre os animais e as plantas.<br />
Comprovou-se que a produção de ovos aumenta quando no galinheiro se toca<br />
determinadas músicas clássicas. O mesmo sucede quando nos estábulos é posta música<br />
clássica para as vacas leiteiras.<br />
O Dr. S. K. Bose, Índia, comprovou por inúmeros testes que a produção, tanto animal<br />
quanto vegetal, pode ser incrementada com o auxílio de certas pautas musicais. Estas<br />
experiências podem ser medidas através da reação galvânica externa (GRS).<br />
Dorothy Retallack, depois de inumeráveis pesquisas devidamente controladas, provou<br />
que certas músicas servem como uma espécie de fertilizante sonoro. Em suas<br />
experiências, Dorothy verificou que as plantas não gostavam das barulhentas músicas de<br />
Rock e adoravam as músicas de Bach, Mozart, Beethoven.<br />
Logo, se a boa música pode ajudar a produção animal e vegetal, favorecer seu<br />
crescimento, é lógico que se utilizada de forma inteligente em nossas vidas poderemos<br />
melhorar tanto a saúde física como também o bem estar psicológico.<br />
TUDO VIBRA<br />
Lavoisier afirmava que: “Na natureza nada se cria, tudo se renova, tudo se transforma”.<br />
A energia em constante vibração passa por inúmeras transformações. Como seres<br />
humanos somos verdadeiros bio-osciladores vivos. O nosso corpo é composto por órgãos<br />
estes são constituídos de células; estas são estruturadas de moléculas e átomos, que por<br />
sua vez vibram. O Dr. Willian Tiller, diretor do Departamento de Ciência de Materiais da<br />
Universidade de Stanford, EUA, afirma o seguinte: “... Cada átomo e cada molécula tem<br />
uma freqüência característica pela qual absorvem e emitem radiações”. Todo o nosso<br />
http://www.voppus.com.br 9
TERAPIAS VIBRACIONAIS LIÇÃO 01<br />
corpo está contido dentro de campos vibratórios que nem sequer desconfiamos. Todavia,<br />
se estudarmos atentamente as nossas reações físicas e psicológicas poderemos<br />
descobri-los.<br />
Nosso ouvido só é capaz de ouvir as vibrações compreendidas entre 16 e 32 mil ciclos por segundo.<br />
Abaixo de 16 ciclos por segundo está o infra-som. Acima de 32 mil ciclos por segundo está o ultrasom.<br />
Os infra-sons e os ultra-sons não excitam nosso aparelho auditivo, mas nem por isso eles<br />
deixam de existir.<br />
A capacidade de percepção do ouvido humano está dentro da faixa de 16 a 32.000 Hz<br />
ou vibrações por segundo. Acima de 32.000 Hz está a faixa de ultra-som e abaixo de 16<br />
Hz encontramos os infra-sons. Já no campo visível as vibrações oscilam entre 390 a 780<br />
trilhões de Hz.<br />
Em nosso campo vibratório são emitidos vários acordes sonoros: o fígado produz certa<br />
nota musical, o coração outras, os pulmões, os rins, o pâncreas e demais órgãos emitem<br />
certo tom. Cada música sinfonia, ópera, tem uma nota fundamental, embora todos os tons<br />
apareçam na peça musical. Com o nosso organismo ocorre o mesmo. Cada indivíduo<br />
possui sua nota fundamental ou nota chave. Se conhecermos a nota-chave de um<br />
indivíduo e a tocarmos, de certa forma, poderemos até matar tal indivíduo.<br />
O SOM E AS FORMAS<br />
No século XVIII, o físico alemão Ernst Chladni realizou a seguinte experiência:<br />
Espalhou areia sobre um disco de aço e observou os diversos desenhos feitos sobre a<br />
areia pela ação vibratória das notas diferentes de um violino.<br />
Aproveitando as experiências do físico alemão, o Dr. Hans Jenny, recentemente<br />
dedicou dez anos a estudo da interação das formas físicas e os sons. Cobriu alguns<br />
10 VOPPUS STELLA MARIS
BIOMUSICOTERAPIA LIÇÃO 01<br />
discos com líquido, pós e limalha de ferro. Obteve estímulos de freqüências exatas,<br />
mediante a calibração de um cristal vibratório. À proporção que se elevava o tom musical<br />
da escala, os desenhos dos discos também mudavam, apresentando formas as mais<br />
curiosas possíveis. Alguns desenhos se assemelhavam a formas orgânicas como estrela<br />
de cinco pontas, hexágono como os de colméias, espirais. O Dr. Hans constatou que,<br />
enquanto se mantinha um tom, a figura formada na areia também se mantinha. Alterando<br />
o tom, mudava-se a forma geométrica na areia.<br />
Os sons podem ajudar ao ser humano melhorar ou manter a saúde, mas mal usados<br />
podem causar graves danos. O ruído excessivo, por exemplo, pode provocar grandes<br />
danos, não apenas aos ouvidos mas também ao sistema nervoso e o organismo como um<br />
todo. Veremos com isso ocorre.<br />
RUÍDOS: PROBLEMA DA VIDA MODERNA<br />
O barulho da vida moderna pode danificar a audição e reduzir sensivelmente a<br />
capacidade de aprendizagem.<br />
Segundo o Centro de Assistência Técnica para a poluição Sonora da Universidade<br />
Rutgers, EUA, 50% dos americanos estão expostos diariamente a ruídos que afetam sua<br />
conversação e seu sono. E a Diretora da Organização , Jill Lipoti assegura que “o barulho<br />
perturba mais as pessoas que qualquer tipo de poluição”.<br />
Existem crescentes evidências de que os sons desagradáveis, tais como os<br />
provocados por aviões, escapamentos defeituosos dos veículos, aspiradores de pó,<br />
http://www.voppus.com.br 11
TERAPIAS VIBRACIONAIS LIÇÃO 01<br />
rádios portáteis, desencadeiam o que os especialistas denominam reações de<br />
agressividade ou fuga. Segundo a Academia Francesa de Medicina, o ruído é<br />
responsável por grande parte das depressões nervosas e inúmeras enfermidades.<br />
Na indústria o ruído é um dos agentes que mais concorrem para a incidência de<br />
acidentes. O mais terrível é saber que, segundo os estudos, o ruído duplica a cada dez<br />
anos.<br />
O Dr. Jacques Boudoreque, neuropsiquiatra de Marselha, França, afirma ser o ruído<br />
responsável por grandes quantidades de desordens fisiológicas, tais como:<br />
• Acima de 65 decibéis, afeta a visão;<br />
• Redução do campo visual;<br />
• Redução da precisão visual;<br />
• Dificuldade de percepção cromática;<br />
• Redução da capacidade intelectual;<br />
• Causa espasmos, cãibra e vertigens;<br />
• Impede a concentração;<br />
• Incomoda o sono;<br />
• Causa neuroses;<br />
• Perda temporária da capacidade auditiva;<br />
• Redução do diâmetro dos vasos sangüíneos;<br />
• Eleva a pressão arterial;<br />
• Produz suor;<br />
• Causa complicações estomacais e úlceras;<br />
• Afeta ao coração e aos pulmões;<br />
• Atinge os fetos.<br />
Existem crescentes evidências de que os sons<br />
desagradáveis, tais como os provocados por<br />
aviões, escapamentos defeituosos dos veículos,<br />
aspiradores de pó, rádios portáteis,<br />
desencadeiam o que os especialistas denominam<br />
reações de agressividade ou fuga.<br />
MEDINDO O RUÍDO<br />
O aparelho para medir o ruído é o decibelímetro, que registra o mais insignificante<br />
ruído como, por exemplo, o cair de uma folha desprendida da árvore. A unidade utilizada<br />
é o decibel. Esta unidade cresce em proporção logarítmica. Por exemplo, 10 dba é 10<br />
vezes maior em intensidade do que 1 dba; 20 dba é 100 vezes maior que 1 dba; 30 dba é<br />
1000 vezes maior, etc.<br />
12 VOPPUS STELLA MARIS
BIOMUSICOTERAPIA LIÇÃO 01<br />
Segundo o audiólogo americano Maurice H. Miler, 90 dba é igual ao som de um trem<br />
apitando numa estação; 100 decibéis é igual ao som de 10 trens entrando<br />
simultaneamente na estação e 110 decibéis equivale a 100 trens apitando<br />
simultaneamente. Dificilmente suportaríamos por mais de 15 minutos seguidos, o nível<br />
sonoro de 115 decibéis.<br />
O aparelho para medir o ruído é o decibelímetro, que registra o<br />
mais insignificante ruído como, por exemplo, o cair de uma folha<br />
desprendida da árvore. A unidade utilizada é o decibel. Esta<br />
unidade cresce em proporção logarítmica. Por exemplo, 10 dba é<br />
10 vezes maior em intensidade do que 1 dba; 20 dba é 100 vezes<br />
maior que 1 dba; 30 dba é 1000 vezes maior, etc.<br />
Exemplo de modelo de<br />
Decibelímetro.<br />
MÚSICA E RELAX<br />
A maioria das composições musicais não é elaborada para produzir relaxamento. Não<br />
são todas as músicas que podem nos ajudar a curar nossos males, principalmente o<br />
stress. Às vezes, certas composições são ótimas para se ouvir, porém quando a usamos<br />
para relax não produzem os resultados desejados. Logo, necessitamos de temas sonoros<br />
que nos auxiliem no relaxamento. Mais adiante indicaremos vários temas musicais<br />
devidamente recomendados para o relax.<br />
Atualmente a classe médica está se conscientizando do gravíssimo problema do stress<br />
físico ou psicológico. Alguns chegam a indicar técnicas de meditação, musicais e de<br />
imaginação, orientadas para favorecer o relaxamento, reduzindo o consumo de sedativos<br />
soníferos e tranqüilizantes. As pesquisas demonstraram que utilizando uma secção de<br />
relaxamento diária poderemos reduzir os efeitos colaterais de medicamentos, diminuir<br />
também o número de mortes acidentais e, logicamente, um menor gasto financeiro em<br />
remédios e hospitais.<br />
Por incrível que pareça os<br />
árabes, no século XIII,<br />
dispunham de salas especiais<br />
de música em<br />
seus hospitais<br />
e sanatórios.<br />
http://www.voppus.com.br 13
TERAPIAS VIBRACIONAIS LIÇÃO 01<br />
É necessário compreender como o som e a música afetam nossos corpos,<br />
pensamentos, emoções. O passo seguinte é modificar os nossos hábitos, principalmente<br />
os relativos à música. Há várias motivações psicológicas para preferirmos este ou aquele<br />
tipo de música.<br />
Depois de um dia agitado e estressante você deve buscar um pouco de relaxamento.<br />
Ouça preferencialmente músicas calmantes, tranqüilizadoras, que descontraiam o sistema<br />
nervoso. Caso você ouça música agitada agravará sua situação.<br />
Há pessoas que, através de certas pautas musicais e relax, conseguem eliminar dores<br />
de cabeça produzidas pelo excesso de tensões, sem uso de medicamentos. Para eficaz<br />
relaxamento devemos também aprender a manejar a imaginação positiva.<br />
Aclaramos que há dois tipos de imaginação: a positiva e a negativa. A IMAGINAÇÃO<br />
POSITIVA é aquela na qual vemos em nosso mundo interior imagens conscientivas,<br />
altruístas, visando o nosso bem-estar e o bem-estar alheio, e que inteligentemente<br />
dirigida pode nos levar ao conhecimento intuitivo. Sobre isto o Dr. Samael Aun Weor,<br />
psicólogo, esoterista e filósofo contemporâneo, afirma o seguinte em sua obra “La<br />
Revolucion de la Dialéctica”.<br />
“O gnóstico que quer chegar ao Conhecimento Inspirado, deve concentrar-se<br />
profundamente na música. A Flauta Encantada, de Mozart, que nos recorda uma iniciação<br />
egípcia; as nove sinfonias de Beethoven e muitas outras grandes composições clássicas,<br />
entre elas, o Parsifal de Wagner, nos elevarão ao Conhecimento Inspirado.<br />
O gnóstico, concentrado profundamente na música, deverá absorver-se nela como a<br />
abelha no mel, produto de seu trabalho.<br />
Quando o gnóstico haja chegado ao Conhecimento Inspirado, deve então preparar-se<br />
para o Conhecimento Intuitivo”.<br />
Quanto à IMAGINAÇÃO NEGATIVA, devemos estar alerta, pois ela se compõe de<br />
todos os nossos pensamentos negativos pessimistas, vingativos, preocupantes, fantasias<br />
mentais, todas as classes de morbosidades, temores, inveja, ambição, etc.<br />
Utilizando a IMAGINAÇÃO POSITIVA, poderemos visualizar que os sons da música<br />
que ouvimos são gotas de água rolando desde o alto da nossa cabeça até as pontas dos<br />
pés. Poderemos também imaginar que as ondas sonoras vão massageando os nossos<br />
músculos contraídos, tensos, e eles vão se distensionando, relaxando. Podemos também<br />
ver o som como uma nuvem suave penetrando pelos poros, ou ainda visualizar que<br />
estamos respirando a música. Enfim, há variadas formas de usar o som e a imaginação.<br />
HARMONIA<br />
As técnicas relaxoterápicas e de meditação científica provocam um estado biofisiológico<br />
muito mais saudável do que apenas o repouso.<br />
O Yoga, assim com várias técnicas de relaxamento buscam uma harmonização do<br />
homem com os níveis mais elevados de energia que circulam dentro de cada um. Na<br />
14 VOPPUS STELLA MARIS
BIOMUSICOTERAPIA LIÇÃO 01<br />
verdade, a maneira mais fácil de provocar o relaxamento consiste em ouvir temas<br />
musicais especialmente compostos para<br />
este fim. Não há a menor dúvida de que a<br />
música pode curar todos os males<br />
relacionados com o stress da vida<br />
moderna, além de colaborar<br />
eficientemente no alívio de várias outras<br />
enfermidades físicas e psíquicas. Para o<br />
aprofundamento das razões que nos levam<br />
a ficar estressados é necessário aprender<br />
a se auto-analisar, desenvolver a<br />
autopsicanálise.<br />
Sugerimos que você escolha uns 15 a<br />
20 minutos para a sua secção particular de<br />
relaxamento. Vá ao lugar mais tranqüilo de<br />
sua residência ou no seu próprio trabalho;<br />
às vezes pode ser feito mesmo no carro.<br />
Não há a menor dúvida de que a música pode<br />
curar todos os males relacionados com o<br />
stress da vida moderna, além de colaborar<br />
eficientemente no alívio de várias outras<br />
enfermidades físicas e psíquicas.<br />
Peça para que ninguém o incomode durante a prática. Relaxe e ponha tocar em seu<br />
aparelho um dos temas sonoro tranqüilizadores apresentados no final deste artigo,<br />
seguindo os exercícios que já explicamos.<br />
MÚSICA E MEDICINA<br />
O Dr. Robert Arntein, Ph.D , afirma que: “... nosso objetivo na Medicina é diretamente<br />
dirigido para o tratamento de doenças, não para a responsabilidade do indivíduo para com<br />
sua saúde”.<br />
A Musicoterapeuta americana Helen L. Bonny<br />
criou uma série de programas gravados que<br />
denominou de Música Rx, para serem utilizadas<br />
principalmente em hospitais. Entre os compositores<br />
clássicos se destacam Bach, Mendelsohn, Vivaldi,<br />
Dvorak, Debussy, Bizet, Haydn, Tchaikovsky, etc.<br />
A chamada Música Rx é resultante de estudos e<br />
pesquisas levadas a cabo pela Dra. Bonny por mais<br />
de 15 anos. Ela realizou suas experiências e testes<br />
em pacientes normais, psiquiátricos, cancerosos,<br />
viciados em drogas, etc.<br />
A Música Rx foi utilizada experimentalmente nos<br />
hospitais: Jefferson General Hospital, Port Tousend,<br />
Washington e no St. Agnes Hospital, Baltimore e<br />
Maryland, ambos nos EUA. Os resultados foram<br />
além das expectativas. Entre os cardíacos houve<br />
redução do ritmo do coração. Entre as pessoas que<br />
sofriam de depressão e ansiedade houve resultados<br />
A Musicoterapeuta americana Helen<br />
L. Bonny criou uma série de<br />
programas gravados que denominou<br />
de Música Rx, para serem utilizadas<br />
principalmente em hospitais. Entre<br />
os compositores clássicos se<br />
destacam Bach, Mendelsohn, Vivaldi,<br />
Dvorak, Debussy, Bizet, Haydn,<br />
Tchaikovsky, etc.<br />
bastante otimistas. O Dr. David R. Bresler, em seu livro “Free Yourself from Pain” diz o<br />
seguinte: “Em toda a História a música foi incorporada em muitos rituais de cura.<br />
http://www.voppus.com.br 15
TERAPIAS VIBRACIONAIS LIÇÃO 01<br />
Recentes estudos científicos demonstraram que a música equilibra o metabolismo do<br />
corpo, e a atividade muscular e a respiração, influenciando, inclusive, na velocidade do<br />
pulso e na pressão arterial, além de reduzir os efeitos da fadiga. Outros estudos sugerem<br />
até que a música pode diminuir o colesterol”.<br />
O som e a música são efetivamente para o benefício do organismo, porém quando<br />
usados com inteligência e com indicações comprovadas. O lado negro da música também<br />
existe. Há músicas capazes de reduzir a força muscular, provocar disritmia cerebral e<br />
cardíaca além de inúmeros outros males. Dentre elas, alertamos sobre a música de Rock,<br />
Punk, Heavy Metal e outras tantas, sem dúvida, bastante danosas. Mais adiante nos<br />
aprofundaremos sobre isto.<br />
ORGANIZAÇÃO DAS VIBRAÇÕES<br />
As pesquisas científicas estão se aproximando do estudo do som envolvendo outras<br />
dimensões. Sabe-se que tudo no Universo é energia. A energia de propaga por meio de<br />
vibrações. No campo organizativo das vibrações estudaremos mais tarde sobre a LEI DO<br />
HEPTAPARAPARSHINOCK, ou seja, a Lei do Sete. A propósito, sobre esta Lei, o Dr.<br />
Samael Aun Weor, em sua obra “O Mistério da Música”, afirma o seguinte:<br />
“A ciência da música com a devida combinação científica e matemática das vibrações,<br />
atuando sobre a matéria prima da Grande Obra, sobre o ENS SEMINIS CAÓTICO e PRÉ-<br />
CÓSMICO, origina sete ordens de mundos com sete estados de materialidade.<br />
“As Escolas Esotéricas ensinam que no mundo há sete planos de consciência cósmica.<br />
“Não podemos esquecer também que dentro do nosso mundo, sob a superfície da<br />
terra, existem sete regiões atômicas submersas, que são os INFERNOS ATÔMICOS DA<br />
NATUREZA.<br />
“A SANTA HEPTAPARAPARSHINOCK (a Lei do Sete), é fundamental em todo o<br />
criado.<br />
“As vibrações sonoras de sete centros de gravidade deram origem a todos os<br />
processos TROGOAUTOEGOCRÁTICOS (alimentação recíproca de todo o existente).<br />
“Ditos processos vêm por último dar cristalização a todas as concentrações de<br />
mundos.<br />
“A música, o verbo, origina as chamadas sucessões dos processos da fusão mútua<br />
das vibrações.<br />
“Graças a essa lei da mútua alimentação de todo o existente, sob o impulso científico<br />
das vibrações sonoras, umas vibrações fluem de outras e as substâncias cósmicas de<br />
diferentes densidades e vivificação unem-se desunem-se entre elas, formando<br />
concentrações grandes e pequenas relativamente independentes, resultando de tudo isso<br />
o Universo.<br />
“A primeira ordem de mundos é de uma materialidade muito espiritual e está no seio<br />
daquilo que não tem nome.<br />
16 VOPPUS STELLA MARIS
BIOMUSICOTERAPIA LIÇÃO 01<br />
“A segunda ordem de mundos tem um tipo maior de materialidade. Na terceira ordem<br />
de mundos a materialidade aumenta e assim sucessivamente. Em cada uma das ordens<br />
há um escalonamento setenário de materialidade.<br />
“O mundo e o Universo em geral consistem de vibrações e matéria. Energia é igual à<br />
massa multiplicada pela velocidade da luz ao quadrado. A massa se transforma em<br />
energia. A energia se transforma em massa.<br />
“A matéria acha-se em estado vibrátil. A velocidade da vibração está em proporção<br />
inversa à densidade da matéria.<br />
Aqui terminam as palavras do mencionado sábio.<br />
As vibrações, como já vimos, se organizam em oitavas. Vejamos: Se você está diante<br />
de um piano e toca a tecla correspondente à nota DÓ, e a seguir contar sete teclas<br />
brancas, tocando a oitava tecla você fará soar a nota DÓ uma oitava acima, no caso de<br />
escala ascendente; ou uma oitava abaixo, no caso de<br />
escala descendente. Com a nossa imaginação,<br />
visualizaremos o Universo como sendo um gigantesco<br />
teclado de piano, onde todas as manifestações<br />
materiais ou imateriais são produzidas por notas ou<br />
grupos de notas ressoando pelo espaço infinito. Nós<br />
captamos apenas, com nossos sentidos, algumas<br />
oitavas deste teclado. Por meio do tato receberemos as<br />
vibrações situadas entre 2 até aproximadamente 16 Hz<br />
ou vibrações por segundo. Por meio da audição<br />
percebemos a faixa vibratória de 16 Hz até 30 mil Hz.<br />
Entre 32.768 Hz e 33.554.432 Hz, temos ondas<br />
totalmente imperceptíveis para os sentidos comuns,<br />
porém perfeitamente observáveis para aqueles que<br />
procurarem desenvolver as suas faculdades internas.<br />
As chamadas viagens astrais ou deslocamento astral<br />
se dão em faixas vibratórias elevadíssimas na ordem de<br />
mais de 8 quintilhões de Hz e há cerimônias de ordem<br />
espiritual e ritualística cujas vibrações ultrapassam em<br />
muito o valor acima citado. Sugerimos analisar<br />
meticulosamente a ESCALA DE VIBRAÇÕES.<br />
Camille Flammarion foi<br />
astrônomo, matemático,<br />
filósofo, jornalista e poeta.<br />
Nasceu na França em 1856 e<br />
morreu em 1925. Foi admirado<br />
por grandes expoentes da<br />
História, tais como: D. Pedro II,<br />
Santos Dumont, Vitor Hugo, etc.<br />
Resumindo: ao nosso mundo interior chegam vibrações captadas por cinco canais<br />
transdutores (transformadores de energia) ou sentidos. Através do tato as vibrações mais<br />
lentas, a seguir vem o paladar, olfato, audição e, por último, a visão, com as mais<br />
elevadas vibrações. Necessitamos desenvolver os sete sentidos que estão atrofiados<br />
para podermos captar outros níveis vibratórios da quarta, quinta, sexta e sétima<br />
dimensões do espaço-tempo cósmico, ou o ETERNO INSTANTE.<br />
http://www.voppus.com.br 17
TERAPIAS VIBRACIONAIS LIÇÃO 01<br />
18 VOPPUS STELLA MARIS
BIOMUSICOTERAPIA LIÇÃO 01<br />
HOMEM HOLÍSTICO<br />
Platão, grande filósofo da antiga Grécia, há mais de dois milênios afirmou: “a cura de<br />
inúmeras doenças é desconhecida pelos médicos de Hellas porque eles ignoram o<br />
conjunto. Essa é a razão pela qual uma parte jamais poderá estar bem a menos que o<br />
todo esteja bem... Esse é o grande erro dos nossos dias no tratamento do corpo humano”.<br />
Essa afirmação é tão válida há dois mil anos atrás como nos dias de hoje. Do mesmo<br />
modo, pensa o Dr. Leonard P. Caccamo, clínico de Youngstown, Ohio, EUA. Segundo ele<br />
é preciso cuidar da pessoa como um todo. Não é possível tratar o coração sem levar em<br />
conta os problemas que afligem a alma. Com o objetivo de termos eficientes tratamentos<br />
aos enfermos é necessário cuidar da família, pais, filhos, esposas, esposos, etc. Caso<br />
não o faça o terapeuta perderá eficiência em seu tratamento.<br />
EMOÇÕES E CORPO: UM TODO INSEPARÁVEL<br />
No artigo “The Urinary Output of Adrenalin and Noradrenalin during Pleasant and<br />
Unpleasant Emotional States” publicado em “Psychosomatic Medicine”(27:80, 1965) o Dr.<br />
Lennart Levi, do Caroline Institute de Estocolmo procedeu a seguinte experiência.<br />
Um simples estado emocional, gerado<br />
apenas pelas cenas de filmes, pode ser<br />
suficiente para promover profundas<br />
alterações nas reações químicas do<br />
corpo.<br />
Reuniram-se vinte voluntários e recolheram<br />
amostras de suas urinas em recipientes e logo a<br />
seguir foram levados para assistir um filme. Após o<br />
filme novamente foram recolhidas novas amostras<br />
de urina dos mesmos indivíduos.<br />
O primeiro filme assistido foi um documentário<br />
acerca de uma viagem. A película provocou-lhes<br />
pequenas reações de caráter emocional. Os<br />
exames de urina demonstraram que durante a<br />
projeção do filme as glândulas haviam reduzido a<br />
produção dos hormônios adrenalina e<br />
noradrenalina.<br />
Dias depois os voluntários assistiram um filme<br />
de guerra, uma comédia e outro de terror. Tais<br />
películas desencadearam diversas e fortes reações como: tristeza, alegria, medo, etc. Os<br />
exames de urina posteriores revelaram acentuados aumentos na produção de hormônios<br />
dos voluntários.<br />
O simples estado emocional, gerado apenas pelas cenas dos filmes, demonstrou ser<br />
suficiente para promover profundas alterações nas reações químicas do corpo.<br />
INEGÁVEL COMPROVAÇÃO<br />
Há muitas enfermidades decorrentes de alterações anatômicas. Entre essas estão as<br />
disfunções das coronárias. Sem dúvida o curso das mesmas podem ser afetadas por<br />
fatores emocionais e psíquicos. Verificou-se que, as alterações comuns relativas às<br />
artérias geradas de ataque cardíaco podiam ser encontradas em mais de 70% dos jovens<br />
mortos na guerra da Coréia. A faixa etária média dos afetados era de 22 anos. É<br />
http://www.voppus.com.br 19
TERAPIAS VIBRACIONAIS<br />
LIÇÃO 01<br />
interessante notar que estas alterações apresentam-se, quase generalizadas, entre os<br />
homens americanos de meia idade. A freqüência entre os americanos é tão<br />
elevada a<br />
ponto de<br />
incluir quase todos os tipos de<br />
personalidades. Esses mesmos indivíduos<br />
também apresentam<br />
todas as<br />
variedades<br />
conhecidas de antecedentes emocionais,<br />
tensões psicológicass e temperamentos. Quando a enfermidade progride até o ponto de<br />
ocasionar dores no peito recorrentes, tais dores podem ser precipitadas tanto por esforços<br />
físicos como também por fatores emocionais. É inegável o fato<br />
de que as<br />
emoções<br />
podem acelerar o regime de trabalho do coração.<br />
Por exemplo, um jogo de futebol poderá aumentar o ritmo cardíaco e elevar a pressão<br />
sangüínea de um torcedor fanático. Se por<br />
ventura, o coração desse torcedo<br />
já possui<br />
alguma disfunção cardíaca, poderão ocorrerr dores torácicas semelhantes a uma escalada<br />
morro acima.<br />
A IRA<br />
PODE ATÉ<br />
MATAR<br />
Certo médico possuíra fracas artérias coronárias. Ele<br />
fez o seguinte comentário:<br />
“A pessoa que tiver a capacidade de me zangar está<br />
com minha<br />
vida em suas mãos”.<br />
Esse pobre homem encontrou esse indivíduo. Acabou morrendo um dia em uma violenta<br />
crise de ira. Caso esse médico não possuísse debilidades no coração poderia<br />
facilmente<br />
suportar o regime de<br />
trabalho cardíaco durante a explosão de raiva. Fica claro<br />
a relação<br />
corpo e emoções.<br />
A ANSIEDADE PERANTE A DOENÇA<br />
A ansiedade é uma reação normal e<br />
previsível em certos estágios de algumas<br />
enfermidades. Por exemplo: uma pessoa<br />
poderá apresentar um<br />
câncer causado por<br />
fatores ou<br />
condições<br />
desconhecidos pela<br />
ciência atual. Caso a doença não seja<br />
curável é normal que a pessoa fique<br />
deprimida, triste, preocupada. O terapeuta<br />
deverá ter<br />
atenção<br />
com esse<br />
estado<br />
“A pessoa que tiver a capacidade de me psicológicoo mórbido do cliente. É de vital<br />
zangar está com minha vida em suas mãos”. importância tratar o enfermo em seu aspecto<br />
Esse pobre homem encontrou<br />
esse global, unitário.<br />
indivíduo. Acabou morrendo um dia em uma<br />
violenta<br />
crise de ira. Caso esse médico não INTER-RELAÇÃO<br />
SOMA-EMOÇÕES<br />
possuísse debilidades no coraçãoo poderia<br />
facilmente suportarr o regime de trabalho A inclusão dessa secção visa mostrar ao<br />
cardíaco durante a explosão de raiva. Fica terapeuta a urgente<br />
necessidade<br />
de<br />
claro a relação corpo e emoções.<br />
compreender o cliente como um todo. A<br />
inter-relação emoções-corpo como também<br />
corpo-emoções está<br />
cada vez<br />
mais sendo estudada pela Medicina, embora hajam<br />
discordantes. A psique pode ser a causa principal de<br />
certas disfunções orgânicas. De<br />
modo análogo, determinadas disfunções podem determinar perturbações psíquicas. Não,<br />
portanto, mente ou corpo separados ou isolados. A mente é uma das funções do cérebro<br />
e essa faz parte do corpo. Ambos constituem<br />
o que chamamos indivíduo.<br />
20<br />
VOPPUS STELLA MARIS
BIOMUSICOTERAPIA LIÇÃO 01<br />
FALTA DE AMOR DIFICULTA O CRESCIMENTO<br />
No “New England Journal of Medicine”(276:1271, 1967) encontramos um artigo com o<br />
título “Emotional Deprivation and Growth Retardation Simulating Idiopathic Hypopituitarism<br />
I . Clinical Evaluation of the Syndrome” cujos autores são G. F. Powell, J. A. Basel e R. M.<br />
Bellizzard.<br />
Os médicos do Hospital Johns Hopkins acompanharam treze casos de crianças que<br />
apresentavam estruturas muito abaixo do normal, além de serem profundamente imaturos<br />
quanto a fala e comportamento. O elo comum a esses jovens deveu-se ao fato de que em<br />
certo ponto de suas vidas o desenvolvimento físico e emocional havia sofrido uma atrofia.<br />
Ao examinar meticulosamente as crianças os médicos comprovaram a inexistência de<br />
problemas alimentares. Tampouco eles haviam herdado qualquer disfunção física dos<br />
seus genitores. Entretanto, havia um ponto em comum: todos sofreram traumas<br />
emocionais fortes. Todos proviam de lares desfeitos. Foram negligenciados por seus pais.<br />
As mães mostravam tendência a instabilidade. Uma delas era alcoólatra e psicótica. Outra<br />
ao se referir ao filho, bradava: “Eu o odeio”.<br />
As crianças ao serem colocadas em ambiente acolhedor, carinhoso e protetor passam<br />
a ter um desenvolvimento normal. Em menos de um ano Steve cresceu mais de quinze<br />
centímetros e engordou quase vinte quilos. Ao serem colocados em lares adotivos ou<br />
mesmo num orfanato os jovens continuavam a progredir. Mas, aquelas que retornavam<br />
aos seus lares de origem paravam de crescer e perdiam peso. Em casos semelhantes é<br />
necessário cuidar tanto os pais como os filhos por meio dos florais. Para a indicação<br />
precisa dos florais será necessário uma análise da personalidade. Veremos esse tema no<br />
próximo bloco.<br />
Apesar de tantos fatores e indicadores indubitáveis que as emoções afetam<br />
drasticamente o corpo físico há muitos médicos que não as consideram. Inclusive<br />
ocorrem certas rivalidades e até mesmo “choques” entre os médicos da área orgânica e<br />
os da psíquica.<br />
MÚSICAS TRANQUILIZADORAS<br />
Conforme explicado, as emoções estão intimamente ligadas as doenças. É importante<br />
aprender a manter a tranqüilidade para favorecer a rápida recuperação do organismo. A<br />
seguir apresentamos alguns temas musicais tranqüilizadores.<br />
Borodin: Dança Polovetsiana no. 2<br />
Tchaikovsky: tema de amor da Abertura de “Romeu e<br />
Julieta”<br />
Andante Cantabile, quarteto para cordas no.1 em Ré<br />
Borodin: Noturno para cordas<br />
Rachmaninoff: Variação no. 18 de “Rapsódia Sobre<br />
Um Tema de Paganini”<br />
Chopin: Polonesa em Lá bemol maior<br />
Ravel: Pavana Para Um Infante Defunto<br />
Grieg: Noturno, Dia de Esponsales em Troldhaugen<br />
Offembach: Barcarola dos “Contos de Hoffmann”<br />
Debussy: Sonho<br />
Wagner: Morte de Amor, de Tristão e Isolda<br />
Atenciosamente,<br />
SEU INSTRUTOR DE CLASSE.<br />
http://www.voppus.com.br 21
Curso de <strong>Terapias</strong> <strong>Vibracionais</strong><br />
BIBLIOGRAFIA GERAL<br />
ACHTERBERG, Jeanne , “Imagery in Healing: Shamanism and Modern Medicine”, Boston, Londres,<br />
Shambhala Publications, 1985.<br />
ALMEIDA, João Ferreira de (Tradutor), "Bíblia: O Velho e o Novo Testamento", Rio de Janeiro,<br />
Imprensa Bíblica Brasileira, , 1981.<br />
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