11.10.2017 Views

Terapias Vibracionais Lição 1

As vibrações estão em toda parte, aprenda a usá-la a seu favor.

As vibrações estão em toda parte, aprenda a usá-la a seu favor.

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Apresentação<br />

Objetivosdocurso<br />

Saberoquesãoterapiasvibracionais.<br />

AprenderausaraBiomusicoterapiaparaobem-estarfísicoepsíquico.<br />

ConhecerosfundamentospráticosdaRelaxoterapiaesabercomousá-los.<br />

EnsinardetalhadamentecomoutilizaraMantraterapiacomo<br />

feramentaacesórianacoreçãodeváriosdistúrbiosorgânicos.<br />

AgAgregarrecursosterapêuticosaqualquersistematerapêutico<br />

convencionaloualternativo.<br />

Ensinandom elhor<br />

Desdede1986


DIREITOS AUTORAIS<br />

© Copyright by Marcus Roberio M. Sá<br />

Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial, por<br />

qualquer meio ou processo, especialmente por sistemas gráficos, microfílmicos,<br />

fotográficos, reprográficos, fonográficos, videográficos e eletrônicos.<br />

O material textual deste curso está registrado no MINISTÉRIO DA CULTURA<br />

DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.<br />

Eventuais vídeos, marcas e materiais diversos aqui publicados são pertencentes<br />

aos seus respectivos proprietários.


AUTOR<br />

Prof. Marcus Roberio M. Sá<br />

Diretor da VOPPUS STELLA MARIS, Projetista Industrial, Acadêmico em<br />

Economia, Professor de Antropologia Holística há 25 anos, Professor e escritor<br />

de mais de 28 cursos de <strong>Terapias</strong> Alternativas, Metafísica, Paraciências, Yoga e<br />

outros, Atuante na área de <strong>Terapias</strong> Alternativas há mais de 20 anos, Escritor,<br />

Conferencista, Acupunturista, Massoterapeuta, Terapeuta Holístico, Tarólogo,<br />

Radiestesista, Quirólogo, Astrólogo.


Curso de <strong>Terapias</strong> <strong>Vibracionais</strong><br />

LIÇÃO 1 ‐ O QUE É BIOMUSICOTERAPIA<br />

O Que é Biomusicoterapia. Ciências Musicais: Musicoterapia, Biomúsica, Musicosofia e<br />

Metamúsica. Hospitais americanos Usam Música na Recuperação de Pacientes. Povos, Música,<br />

Ritos e Terapia. Vegetais, Animais e Música. Sons e Formas Geométricas. Música e Relax. Música e<br />

Medicina. Escala das Vibrações. Seleção de Músicas Tranqüilizadoras.<br />

LIÇÃO 2 ‐ SOM E TERAPIA<br />

Som e Terapia. Campo Sonoro Científico. Uso Terapêutico da Música pelos povos Antigos. Ondas<br />

Cerebrais, Terapia e Música. Seleção de Músicas Alfagênicas. Seleções Musicais para combater a<br />

Ira. Emoções, Música e Saúde. Sono e Terapia Musical. Seleções Musicais para o Sono<br />

Revitalizador. Sugestões de Temas Musicais para Diversos Distúrbios. Música Moderna. Perigo<br />

Subliminar nas Músicas. Superaprendizagem, Memorização e Música. Sugestões Musicais para<br />

Superaprendizagem. Música e Meditação. Seleção Musical para Meditação.<br />

LIÇÃO 3 ‐ AS TRÊS MENTES<br />

O Que é Mente. Além da Lógica Formal. Mente: Sensual, Instintiva e Interior. Domínio da Mente.<br />

Amansando a Mente. Materialismo Mental. Mente: Tese, Antítese e Síntese.<br />

LIÇÃO 4 ‐ O QUE É RELAXOTERAPIA<br />

O Que é Relaxoterapia. Benefícios da Relaxoterapia. Relaxamento: Opiniões e Reflexões. Mundo<br />

estressante. Necessidade de Relaxar. Relaxamento: Métodos e Técnicas. Método de Relaxamento<br />

de Schultz: Explicações Passo‐a‐Passo. Método de Relaxamento Jacobson: Explicações Passo‐a‐<br />

Passo. Relaxamento Diferencial. Visão Hindu do Relaxamento. Base Filosófica: Yama, Nyama,<br />

Ásanas, Pranayama, Pratyahara, Dharana, Dhyana e Samadhi.<br />

LIÇÃO 5 ‐ RELAXOTERAPIA ‐ APLICAÇÕES PRÁTICAS<br />

Aplicações Práticas de Relaxoterapia. Sistemas Diversos de Relaxamento. Mind Machine.<br />

Biofeedback. Meditação Transcendental. Técnicas Zen. Sons Brancos. Benefícios Fisiológicos e<br />

Neurológicos do Relaxamento. Efeito do Relaxamento no Sistema Cardiovascular, Respiratório e<br />

Digestivo. Mudanças Metabólicas. Explicações Passo‐a‐Passo das Técnicas de Relaxamento:


Cromático, Hidrorelax, Ritmorelax e Respiratório. Relaxamento Básico. Tabela Prática para<br />

Avaliação do Nível de Stress.<br />

LIÇÃO 6 ‐ TÉCNICAS DE MEDITAÇÃO<br />

Técnicas de meditação. Meditação Científica. Vantagens da Meditação. Meditar para saúde,<br />

resolver problemas e paz espiritual. Alívio do stress, paz e felicidade.<br />

LIÇÃO 7 ‐ O QUE É MANTRATERAPIA<br />

O Que é Mantraterapia. Definição de Mantra. Mantra: O que É e Para que Serve. Origens dos<br />

Mantras. Aplicação dos Mantras. Mantras e Vibrações. Ondas e Freqüências. Holovisão<br />

Vibracional. Escala Vibratória. Ritmo Vibracional. Universo Sonoro. Sons Geram Formas<br />

Geométricas. Arrastamento Oscilatório. Ressonância Vibratória. Nota Fundamental e Hipertons.<br />

Hipertons e Séries Harmônicas. Vogais: Poder Concentrado. Criando Hipertons Com a Voz.<br />

LIÇÃO 8 ‐ MANTRATERAPIA ‐ APLICAÇÕES PRÁTICAS<br />

Aplicações Práticas dos Mantras. Cantos Gregorianos e Saúde. Comprovações Científicas do Efeito<br />

Orgânico dos Mantras. Chacras, Mantras e Saúde. Evangelhos e as Palavras de Cura. Explicação<br />

Detalhada de Mantras Curativos. Palavras Curativas. Diversos Mantras Para cada um dos Sete<br />

Chacras. Como Vocalizar os Mantras para os Seguintes Chacras: Fundamental, Esplênico,<br />

Umbilical, Cardíaco, Laríngeo, Frontal e Coronário. Mantras: Alertas e Instruções.<br />

LIÇÃO 9 ‐ PSICOPATOLOGIAS DIVERSAS<br />

Psicopatologias diversas: mania, psicose, neurose e neurastenia. Classes de fanatismo.<br />

Manifestação psicopatológica do fanático. Paranóia, egolatria e mitomania.<br />

.


LIÇÃO 01<br />

O QUE É BIOMUSICOTERAPIA


TERAPIAS VIBRACIONAIS<br />

LIÇÃO 01<br />

PREZADO ESTUDANTE:<br />

O que<br />

vamos estudar a seguir, nesse bloco, é um pequeno extrato de nosso curso de<br />

Biomusicoterapia. Caso você se interesse por essee sistema terapêutico, sugerimos<br />

inscrever-se no mencionado curso no qual o tema é tratado com profundidade.<br />

A Biomusicoterapia é a utilização dos sons e músicas para prevenir e tratar diversos<br />

distúrbioss que podem<br />

acometer ao ser humano. Não é uma ciência nova. Há<br />

milênios a<br />

música e os sons vêm sendo<br />

utilizados<br />

por diversos povos como meio<br />

de tratar<br />

enfermidades. Vamos estudar esse magnífico sistema terapêutico.<br />

ATENÇÃO<br />

O Curso<br />

Livre de Terapia Vibracional que você está iniciando integra o nosso Curso de Formação em<br />

Terapia<br />

Holística<br />

no sistema modular.<br />

A Voppus desenvolveu o Curso de Terapia Holística em<br />

dois sistemass diferentes. O primeiro é o sistema<br />

continuado no qual os blocos não são vendidos em separado. O segundo é o sistema<br />

modular que consiste em<br />

blocos independentes que podem ser cursados de acordo com o interesse do estudante. Como os blocos são<br />

independentes o interessado pode inscrever-se em um<br />

ou mais cursos ao mesmo tempo ou cursar somente o<br />

bloco que lhe interesse. O sistema modular do Curso de Terapia Holística está dividido em 6 blocos:<br />

Fitoterapia Ampliada<br />

Terapia Quiroprânica<br />

Terapia Cinesiológica<br />

Alimentoterapia – Nutracêutica<br />

Terapia Vibracional<br />

Terapia Natural<br />

CONSIDERAÇÕES RESPEITÁVEIS<br />

Acerca<br />

da música<br />

e o som destacamos as palavras de notáveis sábios.<br />

Segundo o filósofo oriental Confúcio: “Queres saber<br />

se um país<br />

está bem governado?<br />

Ouça sua<br />

música.”<br />

Platão<br />

também menciona algo. Vejamos: “A música<br />

não foi dada ao homem com o<br />

objetivo de satisfazer<br />

seus sentidos, mas sim<br />

para acalmar os transtornos de sua alma”.<br />

Aristóteles, sábio da Grécia Antiga, dizia: “Depois de ouvir melodias que elevam a alma<br />

até êxtase, retornando ao seu estado normal, é como se houvera experimentado um<br />

tratamento médico depurativo”.<br />

2<br />

VOPPUS STELLA MARIS


BIOMUSICOTERAPIA LIÇÃO 01<br />

Dr. Samael Aun Weor, filósofo, metafísico e terapeuta contemporâneo, em sua obra “O<br />

Mistério da Música”, afirma o seguinte:<br />

“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Este era<br />

no princípio com Deus. Todas as coisas por Ele foram feitas, e sem Ele nada do que foi<br />

feito se fez. Nele estava a Vida, era a luz dos homens. A Luz nas trevas resplandece<br />

porém as trevas não a compreenderam.<br />

“Existem em todo o Cosmo a escala sonora dos sete tons. Em todo o Universo<br />

ressoam os sete tons da grande escala com os ritmos maravilhosos do fogo.<br />

“O mahavan e o chotavan são os rítmos do fogo que sustentam o Universo firme em<br />

sua marcha.<br />

“É urgente que todos os irmãos gnósticos compreendam neste Natal de 1965, a<br />

necessidade de estudar música”.<br />

Aristóteles, sábio da Grécia Antiga, dizia: “Depois de<br />

ouvir melodias que elevam a alma até êxtase, retornando<br />

ao seu estado normal, é como se houvera experimentado<br />

um tratamento médico depurativo”.<br />

AS CIÊNCIAS MUSICAIS<br />

É necessário que conheçamos os termos adotados recentemente pela ciência a<br />

respeito das múltiplas funções, utilizando pautas sonoras.<br />

MUSICOTERAPIA<br />

A Musicoterapia busca o tratamento e reequilíbrio das funções psíquicas e orgânicas<br />

mediante o uso adequado de determinadas músicas, indicadas para casos<br />

psicopatológicos.<br />

BIOMÚSICA<br />

Ciência que faz uso da música para harmonizar o indivíduo ao meio social e<br />

psicológico.<br />

Os princípios da Biomúsica são:<br />

• Estabelecer ou restabelecer as relações interpessoais. Destacamos as músicas<br />

usadas em escritórios, fábricas, supermercados, etc.<br />

http://www.voppus.com.br 3


TERAPIAS VIBRACIONAIS LIÇÃO 01<br />

• Busca a sensibilização do indivíduo aos valores positivos e negativos circulantes em<br />

sua psique.<br />

• A aplicação adequada do ritmo, da harmonia e da melodia para acionar ou<br />

restabelecer a energia individual.<br />

• Colaborar na manutenção da saúde física ou psíquica.<br />

• Ajudar a curar distúrbios do corpo, das emoções, da mente ou espiritual.<br />

Nos dias atuais não há equilíbrio psicológico. A sociedade está em crise. A música<br />

moderna está criando um estado de degeneração física e psíquica na humanidade.<br />

Destacamos os grupos de Rock, Heavy Metal, Punk, etc.<br />

Surge a Biomúsica, ou os sons que produzem saúde. A Biomúsica brota de<br />

investigações científicas da BIOENERGIA. Esta ciência busca equilibrar os vórtices<br />

energéticos do organismo humano mediante certas pautas musicais.<br />

Para a profunda compreensão da BIOMÚSICA é fundamental conhecer certos<br />

princípios científicos e metafísicos.<br />

METAMÚSICA<br />

O objetivo principal da Metamúsica é investigar as raízes profundas dos estados<br />

psicológicos. Através da música cria-se estados alterados de CONSCIÊNCIA para que<br />

cada pessoa vá se autoconhecendo com maior profundidade. Entre estas músicas<br />

destacamos as Músicas Zen, os ragas hindus, etc.<br />

MUSICOSOFIA<br />

A Musicosofia estuda e analisa as mensagens sonoras de<br />

transcendentais conteúdos deixadas pelos grandes<br />

compositores clássicos como Beethoven, Mozart, Wagner,<br />

etc. Visa transformar as mensagens sonoras de cada peça<br />

musical em mensagens de sabedoria.<br />

TERAPIA E MÚSICA<br />

Neste bloco trataremos de estudos e práticas dentro do<br />

campo da Biomúsica, Metamúsica e Musicosofia.<br />

A Musicoterapia é um campo destinado à área médica,<br />

motivo pelo qual não a estudaremos. Lembramos que os<br />

psicólogos, psiquiatras e psicanalistas poderão conhecer a<br />

Biomúsica e a Metamúsica aplicando-as em seus pacientes.<br />

Na verdade qualquer pessoa pode se beneficiar com<br />

aplicação da Biomúsica ou Metamúsica em seu diário viver. O<br />

terapeuta holístico ao conhecer o tema poderá aplicar<br />

determinadas pautas sonoras para harmonizar o seu<br />

O objetivo principal da<br />

Metamúsica é investigar<br />

as raízes profundas dos<br />

estados psicológicos.<br />

4 VOPPUS STELLA MARIS


BIOMUSICOTERAPIA LIÇÃO 01<br />

consultório ou recomendar aos seus clientes como terapia auxiliar a qualquer outra que<br />

esteja aplicando.<br />

Utilizaremos nas práticas músicas dos grandes compositores clássicos e também<br />

músicas especialmente compostas para se alcançar um estado de paz psicológica.<br />

As músicas que utilizaremos são aplicadas em diversas instituições americanas e<br />

européias, como por exemplo:<br />

• Somoton Cancer Research Center, Texas, EUA;<br />

• Borgess Hospital, Wisconsin, EUA;<br />

• Kaiser Permanent Medical Center, Califórnia, EUA;<br />

• Foundation For Mind Research, N.Y. , EUA;<br />

• Spectrum Holistic Health Center, Min., EUA;<br />

• Universidade da Califórnia, EUA;<br />

• Audio Lab Brain Research, Inglaterra;<br />

• Rose Gladden Healing Center, Inglaterra;<br />

• Esotera Institute, Alemanha.<br />

Para se ter uma idéia de como o som e a música afetam aos organismos, destacamos<br />

nove fatos insólitos.<br />

As músicas que utilizaremos são aplicadas em diversas<br />

instituições americanas e européias.<br />

NOVE FATOS INSÓLITOS SOBRE SOM E MÚSICA<br />

1) Os astecas eram excelentes músicos e dançarinos. A educação e a religião asteca<br />

se baseavam, de certa forma, na música. Maculxóchitl era a deidade da música, dança,<br />

canto e poesia. Os governantes astecas cuidavam muito bem de três coisas: a guerra, a<br />

justiça e a recreação do povo por meio da música, canto e dança.<br />

Os astecas utilizavam muitos os instrumentos de percussão, bem empregados por<br />

produzirem efeitos calmantes e hipnóticos. Possuíam um tambor de extraordinária<br />

ressonância que podia ser ouvido a 12 km de distância. Este instrumento tinha qualidades<br />

curativas e misteriosas.<br />

2) Em 1950, o Prof.Julian Huxley comprovou que as células da Hydrilla Verticilata,<br />

planta aquática, reagia positivamente quando eram tocadas certas notas musicais.<br />

http://www.voppus.com.br 5


TERAPIAS VIBRACIONAIS LIÇÃO 01<br />

Observou que o fluxo do protoplasma se acelerava quando as cordas de um violino<br />

produziam determinadas notas musicais.<br />

3) A Raga, música devocional do sul da Índia, tem um sistema tonal capaz de produzir<br />

no ouvinte um profundo sentimento religioso. Conta-se que um cortesão ligado ao cérebro<br />

imperador mongol Akbar conseguiu realizar com sua música milagres tais como: fazer<br />

chover, acender lâmpada a óleo, florescer e frutificar plantas rapidamente.<br />

4) um engenheiro canadense, Eugene Camby, de Wainfleet, em Ontário, transmitiu as<br />

sonatas para violinos de Johann Sebastian Bach para uma plantação experimental de<br />

trigo, produzindo uma safra 66% superior à média e obtendo grãos maiores e mais<br />

pesados.<br />

5) Em 1960, na comunidade de Illinois, o pesquisador agrícola e botânico George E.<br />

Smith, fez a seguinte experiência: numa estufa instalou um pequeno toca disco, com altofalantes<br />

voltados para as plantas experimentais, e tocou 24 horas por dia a Rhapsody in<br />

Blue de George Gershwin e observou que brotaram mais cedo que as tratadas em<br />

silêncio. Notou também que a temperatura do solo aumentava 2 graus sem que houvesse<br />

explicações, quando realizou experiências de campo.<br />

6) Donald Hatch Andews, ex-professor de química da universidade Jonhs Hopkins em<br />

seu livro “A Sinfonia da Vida”, descreve uma viagem imaginária ao interior de um átomo.<br />

Diz ele: “Há tons estridentes, dezenas de oitavas acima dos tons mais altos de um violino.<br />

Compondo a música do núcleo atômico, podemos nos dar conta de que essa música é<br />

muito mais complexa do que a música sacra, costumeira. Há nela muitos acordes<br />

dissonantes como os encontramos na música dos compositores modernos”.<br />

7) Hans Kayser, autor da “Harmonia Plantarum” e outras obras eruditas sobre a<br />

relação dos intervalos de som com o espaço de uma oitava - seguindo procedimento<br />

adotado por Johannes Kepler em sua obra “Harmonice Mundi” para compreensão do<br />

sistema solar – e desenharmos seu aspecto de uma maneira específica, obteremos um<br />

protótipo de forma foliar.<br />

8) As experiências científicas provam que o<br />

nosso corpo físico, como um todo, vibra<br />

aproximadamente na freqüência de 8 Hz ou ciclos<br />

por segundo (um som inaudível para o ouvido<br />

humano) quando o corpo está devidamente<br />

relaxado e em repouso. Não é mera coincidência<br />

que as ondas cerebrais alfa oscilam dentro de 8<br />

ciclos por segundo quando estamos em profundo<br />

relaxamento e meditação. Além do mais, os<br />

cientistas comprovaram que o nosso planeta Terra<br />

vibra na freqüência básica de 8 ciclos por segundo.<br />

Logo, concluímos que há mais ressonância entre o<br />

corpo humano em estado de repouso e o nosso<br />

planeta.<br />

Por incrível que pareça, as vacas<br />

ouvindo musicas de Bach produziam<br />

mais leite.<br />

9) Myrna I. Lewis e Robert N. Butler, autores do livro intitulado “Aging And Metal<br />

Health” ficaram surpresos ao visitar alguns hospitais da ex-União Soviética próximos ao<br />

6 VOPPUS STELLA MARIS


BIOMUSICOTERAPIA LIÇÃO 01<br />

Mar Negro, encontrando pessoas idosas com doenças mentais e físicas que eram<br />

tratadas com vibrações sem a utilização de medicamentos químicos. Os tratamentos<br />

prescreviam músicas especialmente compostas para serem tocadas nos quartos<br />

juntamente com o som do mar, gravado em fita.<br />

Segundo o Dr. John Knowles, ex-presidente<br />

da Fundação Rockfeller, EUA, é necessário<br />

ensinar ao povo a cuidar de si mesmo. Um dos<br />

objetivos deste curso é ensiná-lo a administrar<br />

sua saúde no campo sonoro.<br />

O SOM E A VIDA<br />

É preciso que nos conscientizemos a respeito dos sons saudáveis e dos nocivos. O<br />

nosso corpo reage ao que ouvimos. É muito fácil fecharmos a boca ou os olhos, mas os<br />

ouvidos já se tornam mais difíceis. Nossos ouvidos permanecem em funcionamento<br />

mesmo que estejamos em repouso ou dormindo. Durante vinte e quatro horas estamos<br />

submetidos a grande variedade de sons.<br />

Desgraçadamente as pessoas não sabem selecionar os sons para o seu próprio bemestar.<br />

Não sabe sequer cuidar da sua saúde.<br />

Segundo o Dr. John Knowles, ex-presidente da Fundação Rockfeller, EUA, é<br />

necessário ensinar ao povo a cuidar de si mesmo. Um dos objetivos deste curso é ensinálo<br />

a administrar sua saúde no campo sonoro.<br />

O Dr. Steven Halpern, Ph, D., musicólogo e psicólogo, afirma o seguinte:<br />

“Sons adequadamente escolhidos podem realmente ajudá-lo a alcançar um alto grau<br />

de harmonia e equilíbrio físico e psicológico”.<br />

A questão de preferências musicais se assenta profundamente na natureza de cada<br />

indivíduo. Uma música pode ser ótima para seu gosto, mas desagradável para seus<br />

parentes ou vizinhos.<br />

A sensibilidade ao som é bastante variável. Assim como há pessoas de paladar ultrasensível,<br />

há também ouvidos bastante delicados. Há sons que a certos indivíduos os<br />

irritam, mas a outros nem tanto.<br />

A recepção sonora não é privilégio somente do ouvido. Há comprovações de que o<br />

corpo inteiro é sensível ao som. Tudo na natureza vibra, logo as células também vibram,<br />

funcionando como receptores sonoros. Logicamente que essa percepção está abaixo da<br />

capacidade auditiva. Quando dormimos o nosso organismo reage aos sons circunvizinhos<br />

http://www.voppus.com.br 7


TERAPIAS VIBRACIONAIS LIÇÃO 01<br />

que chegam até ele, como por exemplo: barulho de vento, chuva ruído de motores de<br />

automóveis, geladeira, ar condicionado, etc.<br />

O mais curioso é que a rede elétrica que está distribuída em toda a nossa casa oscila à<br />

razão de 60 Hz ou ciclos por segundo. Embora não ouçamos este som, ele por sua vez,<br />

afeta nosso campo vibratório.<br />

O professor de música R. Murray comprovou que os estudantes americanos e<br />

canadenses, quando solicitados a entoar uma nota tendiam sempre à nota SI natural. O<br />

professor Schafer comprovou que na Alemanha, entre outros países europeus, os<br />

estudantes, quando em profundo estado de relaxamento, e sendo solicitados a entoar um<br />

som tendiam à nota SOL sustenido. A resposta é simples. No Canadá a América do Norte<br />

a oscilação da corrente elétrica é de 60 Hz e na Alemanha e países europeus é de 50 Hz.<br />

A vibração elétrica de 60 Hz corresponde ao SI natural na escala musical, enquanto 50 Hz<br />

corresponde ao SOL sustenido. Podemos verificar que o nosso organismo entra em<br />

ressonância com o meio ambiente sem que percebamos de forma clara.<br />

As músicas, assim como o som, afetam também a nossa saúde. Certos sons e temas<br />

musicais podem provocar doenças variadas como stress, perda de audição, digestão<br />

lenta e difícil, irritabilidade, falta de concentração, dor de cabeça, náuseas, etc. Em<br />

contraposição, determinadas pautas musicais e também certos sons adequadamente<br />

selecionados podem nos produzir relaxamento físico, criatividade, bem-estar, facilitar<br />

digestão, curar certos males orgânicos, meditar, melhorar o estado de espírito, favorecer<br />

a psicoterapia, etc.<br />

A recepção sonora não é privilégio somente do<br />

ouvido. Há comprovações de que o corpo inteiro é<br />

sensível ao som. Tudo na natureza vibra, logo as<br />

células também vibram, funcionando como receptores<br />

sonoros. Logicamente que essa percepção está<br />

abaixo da capacidade auditiva. Quando dormimos o<br />

nosso organismo reage aos sons circunvizinhos que<br />

chegam até ele, como por exemplo: barulho de vento,<br />

chuva ruído de motores de automóveis, geladeira, ar<br />

condicionado, etc.<br />

O barulho excessivo, principalmente entre os jovens, é um grave problema a nível<br />

mundial. No Laboratório de Ruídos da Universidade do Tennessee, o Dr. David Liscomb,<br />

constatou que 60% dos estudantes primeiranistas apresentavam significativa perda<br />

auditiva na faixa de alta freqüência. O mais espantoso é que o mencionado Dr. comenta<br />

numa publicação que certos jovens possuíam uma audição semelhante a pessoas de 60<br />

a 69 anos de idade.<br />

O ruído doméstico é inegavelmente um grande problema. O zumbido de mais de<br />

15.000 Hz de alguns televisores é provocado pelo circuito eletrônico no tubo de imagem.<br />

Pode ocorrer que, quando você assiste a televisão por certo tempo, aparece uma<br />

dorzinha de cabeça meio enjoada. Isto pode ser pelo ruído da alta freqüência emitido pelo<br />

aparelho.<br />

8 VOPPUS STELLA MARIS


BIOMUSICOTERAPIA LIÇÃO 01<br />

Curioso que o ruído e o barulho afetam também ao coração, provocando o aumento da<br />

pressão arterial e até mesmo enfarte. Mas não fica só nisto. O ruído pode provocar entre<br />

outras anormalidades: úlceras, impotência, doenças renais e hepáticas, perturbações<br />

gastro-intestinais, menor resistência a doenças infecciosas, vertigem, diminuição da<br />

glândula timo, aumento das supra-renais, vasoconstrição, dilatação das pupilas, etc.<br />

O barulho excessivo, principalmente entre os jovens, é um grave<br />

problema a nível mundial. No Laboratório de Ruídos da Universidade<br />

do Tennessee, o Dr. David Liscomb, constatou que 60% dos<br />

estudantes primeiranistas apresentavam significativa perda auditiva<br />

na faixa de alta freqüência. O mais espantoso é que o mencionado<br />

Dr. comenta numa publicação que certos jovens possuíam uma<br />

audição semelhante a pessoas de 60 a 69 anos de idade.<br />

VEGETAIS, ANIMAIS E MÚSICA<br />

Não há dúvida sobre o efeito da música sobre os animais e as plantas.<br />

Comprovou-se que a produção de ovos aumenta quando no galinheiro se toca<br />

determinadas músicas clássicas. O mesmo sucede quando nos estábulos é posta música<br />

clássica para as vacas leiteiras.<br />

O Dr. S. K. Bose, Índia, comprovou por inúmeros testes que a produção, tanto animal<br />

quanto vegetal, pode ser incrementada com o auxílio de certas pautas musicais. Estas<br />

experiências podem ser medidas através da reação galvânica externa (GRS).<br />

Dorothy Retallack, depois de inumeráveis pesquisas devidamente controladas, provou<br />

que certas músicas servem como uma espécie de fertilizante sonoro. Em suas<br />

experiências, Dorothy verificou que as plantas não gostavam das barulhentas músicas de<br />

Rock e adoravam as músicas de Bach, Mozart, Beethoven.<br />

Logo, se a boa música pode ajudar a produção animal e vegetal, favorecer seu<br />

crescimento, é lógico que se utilizada de forma inteligente em nossas vidas poderemos<br />

melhorar tanto a saúde física como também o bem estar psicológico.<br />

TUDO VIBRA<br />

Lavoisier afirmava que: “Na natureza nada se cria, tudo se renova, tudo se transforma”.<br />

A energia em constante vibração passa por inúmeras transformações. Como seres<br />

humanos somos verdadeiros bio-osciladores vivos. O nosso corpo é composto por órgãos<br />

estes são constituídos de células; estas são estruturadas de moléculas e átomos, que por<br />

sua vez vibram. O Dr. Willian Tiller, diretor do Departamento de Ciência de Materiais da<br />

Universidade de Stanford, EUA, afirma o seguinte: “... Cada átomo e cada molécula tem<br />

uma freqüência característica pela qual absorvem e emitem radiações”. Todo o nosso<br />

http://www.voppus.com.br 9


TERAPIAS VIBRACIONAIS LIÇÃO 01<br />

corpo está contido dentro de campos vibratórios que nem sequer desconfiamos. Todavia,<br />

se estudarmos atentamente as nossas reações físicas e psicológicas poderemos<br />

descobri-los.<br />

Nosso ouvido só é capaz de ouvir as vibrações compreendidas entre 16 e 32 mil ciclos por segundo.<br />

Abaixo de 16 ciclos por segundo está o infra-som. Acima de 32 mil ciclos por segundo está o ultrasom.<br />

Os infra-sons e os ultra-sons não excitam nosso aparelho auditivo, mas nem por isso eles<br />

deixam de existir.<br />

A capacidade de percepção do ouvido humano está dentro da faixa de 16 a 32.000 Hz<br />

ou vibrações por segundo. Acima de 32.000 Hz está a faixa de ultra-som e abaixo de 16<br />

Hz encontramos os infra-sons. Já no campo visível as vibrações oscilam entre 390 a 780<br />

trilhões de Hz.<br />

Em nosso campo vibratório são emitidos vários acordes sonoros: o fígado produz certa<br />

nota musical, o coração outras, os pulmões, os rins, o pâncreas e demais órgãos emitem<br />

certo tom. Cada música sinfonia, ópera, tem uma nota fundamental, embora todos os tons<br />

apareçam na peça musical. Com o nosso organismo ocorre o mesmo. Cada indivíduo<br />

possui sua nota fundamental ou nota chave. Se conhecermos a nota-chave de um<br />

indivíduo e a tocarmos, de certa forma, poderemos até matar tal indivíduo.<br />

O SOM E AS FORMAS<br />

No século XVIII, o físico alemão Ernst Chladni realizou a seguinte experiência:<br />

Espalhou areia sobre um disco de aço e observou os diversos desenhos feitos sobre a<br />

areia pela ação vibratória das notas diferentes de um violino.<br />

Aproveitando as experiências do físico alemão, o Dr. Hans Jenny, recentemente<br />

dedicou dez anos a estudo da interação das formas físicas e os sons. Cobriu alguns<br />

10 VOPPUS STELLA MARIS


BIOMUSICOTERAPIA LIÇÃO 01<br />

discos com líquido, pós e limalha de ferro. Obteve estímulos de freqüências exatas,<br />

mediante a calibração de um cristal vibratório. À proporção que se elevava o tom musical<br />

da escala, os desenhos dos discos também mudavam, apresentando formas as mais<br />

curiosas possíveis. Alguns desenhos se assemelhavam a formas orgânicas como estrela<br />

de cinco pontas, hexágono como os de colméias, espirais. O Dr. Hans constatou que,<br />

enquanto se mantinha um tom, a figura formada na areia também se mantinha. Alterando<br />

o tom, mudava-se a forma geométrica na areia.<br />

Os sons podem ajudar ao ser humano melhorar ou manter a saúde, mas mal usados<br />

podem causar graves danos. O ruído excessivo, por exemplo, pode provocar grandes<br />

danos, não apenas aos ouvidos mas também ao sistema nervoso e o organismo como um<br />

todo. Veremos com isso ocorre.<br />

RUÍDOS: PROBLEMA DA VIDA MODERNA<br />

O barulho da vida moderna pode danificar a audição e reduzir sensivelmente a<br />

capacidade de aprendizagem.<br />

Segundo o Centro de Assistência Técnica para a poluição Sonora da Universidade<br />

Rutgers, EUA, 50% dos americanos estão expostos diariamente a ruídos que afetam sua<br />

conversação e seu sono. E a Diretora da Organização , Jill Lipoti assegura que “o barulho<br />

perturba mais as pessoas que qualquer tipo de poluição”.<br />

Existem crescentes evidências de que os sons desagradáveis, tais como os<br />

provocados por aviões, escapamentos defeituosos dos veículos, aspiradores de pó,<br />

http://www.voppus.com.br 11


TERAPIAS VIBRACIONAIS LIÇÃO 01<br />

rádios portáteis, desencadeiam o que os especialistas denominam reações de<br />

agressividade ou fuga. Segundo a Academia Francesa de Medicina, o ruído é<br />

responsável por grande parte das depressões nervosas e inúmeras enfermidades.<br />

Na indústria o ruído é um dos agentes que mais concorrem para a incidência de<br />

acidentes. O mais terrível é saber que, segundo os estudos, o ruído duplica a cada dez<br />

anos.<br />

O Dr. Jacques Boudoreque, neuropsiquiatra de Marselha, França, afirma ser o ruído<br />

responsável por grandes quantidades de desordens fisiológicas, tais como:<br />

• Acima de 65 decibéis, afeta a visão;<br />

• Redução do campo visual;<br />

• Redução da precisão visual;<br />

• Dificuldade de percepção cromática;<br />

• Redução da capacidade intelectual;<br />

• Causa espasmos, cãibra e vertigens;<br />

• Impede a concentração;<br />

• Incomoda o sono;<br />

• Causa neuroses;<br />

• Perda temporária da capacidade auditiva;<br />

• Redução do diâmetro dos vasos sangüíneos;<br />

• Eleva a pressão arterial;<br />

• Produz suor;<br />

• Causa complicações estomacais e úlceras;<br />

• Afeta ao coração e aos pulmões;<br />

• Atinge os fetos.<br />

Existem crescentes evidências de que os sons<br />

desagradáveis, tais como os provocados por<br />

aviões, escapamentos defeituosos dos veículos,<br />

aspiradores de pó, rádios portáteis,<br />

desencadeiam o que os especialistas denominam<br />

reações de agressividade ou fuga.<br />

MEDINDO O RUÍDO<br />

O aparelho para medir o ruído é o decibelímetro, que registra o mais insignificante<br />

ruído como, por exemplo, o cair de uma folha desprendida da árvore. A unidade utilizada<br />

é o decibel. Esta unidade cresce em proporção logarítmica. Por exemplo, 10 dba é 10<br />

vezes maior em intensidade do que 1 dba; 20 dba é 100 vezes maior que 1 dba; 30 dba é<br />

1000 vezes maior, etc.<br />

12 VOPPUS STELLA MARIS


BIOMUSICOTERAPIA LIÇÃO 01<br />

Segundo o audiólogo americano Maurice H. Miler, 90 dba é igual ao som de um trem<br />

apitando numa estação; 100 decibéis é igual ao som de 10 trens entrando<br />

simultaneamente na estação e 110 decibéis equivale a 100 trens apitando<br />

simultaneamente. Dificilmente suportaríamos por mais de 15 minutos seguidos, o nível<br />

sonoro de 115 decibéis.<br />

O aparelho para medir o ruído é o decibelímetro, que registra o<br />

mais insignificante ruído como, por exemplo, o cair de uma folha<br />

desprendida da árvore. A unidade utilizada é o decibel. Esta<br />

unidade cresce em proporção logarítmica. Por exemplo, 10 dba é<br />

10 vezes maior em intensidade do que 1 dba; 20 dba é 100 vezes<br />

maior que 1 dba; 30 dba é 1000 vezes maior, etc.<br />

Exemplo de modelo de<br />

Decibelímetro.<br />

MÚSICA E RELAX<br />

A maioria das composições musicais não é elaborada para produzir relaxamento. Não<br />

são todas as músicas que podem nos ajudar a curar nossos males, principalmente o<br />

stress. Às vezes, certas composições são ótimas para se ouvir, porém quando a usamos<br />

para relax não produzem os resultados desejados. Logo, necessitamos de temas sonoros<br />

que nos auxiliem no relaxamento. Mais adiante indicaremos vários temas musicais<br />

devidamente recomendados para o relax.<br />

Atualmente a classe médica está se conscientizando do gravíssimo problema do stress<br />

físico ou psicológico. Alguns chegam a indicar técnicas de meditação, musicais e de<br />

imaginação, orientadas para favorecer o relaxamento, reduzindo o consumo de sedativos<br />

soníferos e tranqüilizantes. As pesquisas demonstraram que utilizando uma secção de<br />

relaxamento diária poderemos reduzir os efeitos colaterais de medicamentos, diminuir<br />

também o número de mortes acidentais e, logicamente, um menor gasto financeiro em<br />

remédios e hospitais.<br />

Por incrível que pareça os<br />

árabes, no século XIII,<br />

dispunham de salas especiais<br />

de música em<br />

seus hospitais<br />

e sanatórios.<br />

http://www.voppus.com.br 13


TERAPIAS VIBRACIONAIS LIÇÃO 01<br />

É necessário compreender como o som e a música afetam nossos corpos,<br />

pensamentos, emoções. O passo seguinte é modificar os nossos hábitos, principalmente<br />

os relativos à música. Há várias motivações psicológicas para preferirmos este ou aquele<br />

tipo de música.<br />

Depois de um dia agitado e estressante você deve buscar um pouco de relaxamento.<br />

Ouça preferencialmente músicas calmantes, tranqüilizadoras, que descontraiam o sistema<br />

nervoso. Caso você ouça música agitada agravará sua situação.<br />

Há pessoas que, através de certas pautas musicais e relax, conseguem eliminar dores<br />

de cabeça produzidas pelo excesso de tensões, sem uso de medicamentos. Para eficaz<br />

relaxamento devemos também aprender a manejar a imaginação positiva.<br />

Aclaramos que há dois tipos de imaginação: a positiva e a negativa. A IMAGINAÇÃO<br />

POSITIVA é aquela na qual vemos em nosso mundo interior imagens conscientivas,<br />

altruístas, visando o nosso bem-estar e o bem-estar alheio, e que inteligentemente<br />

dirigida pode nos levar ao conhecimento intuitivo. Sobre isto o Dr. Samael Aun Weor,<br />

psicólogo, esoterista e filósofo contemporâneo, afirma o seguinte em sua obra “La<br />

Revolucion de la Dialéctica”.<br />

“O gnóstico que quer chegar ao Conhecimento Inspirado, deve concentrar-se<br />

profundamente na música. A Flauta Encantada, de Mozart, que nos recorda uma iniciação<br />

egípcia; as nove sinfonias de Beethoven e muitas outras grandes composições clássicas,<br />

entre elas, o Parsifal de Wagner, nos elevarão ao Conhecimento Inspirado.<br />

O gnóstico, concentrado profundamente na música, deverá absorver-se nela como a<br />

abelha no mel, produto de seu trabalho.<br />

Quando o gnóstico haja chegado ao Conhecimento Inspirado, deve então preparar-se<br />

para o Conhecimento Intuitivo”.<br />

Quanto à IMAGINAÇÃO NEGATIVA, devemos estar alerta, pois ela se compõe de<br />

todos os nossos pensamentos negativos pessimistas, vingativos, preocupantes, fantasias<br />

mentais, todas as classes de morbosidades, temores, inveja, ambição, etc.<br />

Utilizando a IMAGINAÇÃO POSITIVA, poderemos visualizar que os sons da música<br />

que ouvimos são gotas de água rolando desde o alto da nossa cabeça até as pontas dos<br />

pés. Poderemos também imaginar que as ondas sonoras vão massageando os nossos<br />

músculos contraídos, tensos, e eles vão se distensionando, relaxando. Podemos também<br />

ver o som como uma nuvem suave penetrando pelos poros, ou ainda visualizar que<br />

estamos respirando a música. Enfim, há variadas formas de usar o som e a imaginação.<br />

HARMONIA<br />

As técnicas relaxoterápicas e de meditação científica provocam um estado biofisiológico<br />

muito mais saudável do que apenas o repouso.<br />

O Yoga, assim com várias técnicas de relaxamento buscam uma harmonização do<br />

homem com os níveis mais elevados de energia que circulam dentro de cada um. Na<br />

14 VOPPUS STELLA MARIS


BIOMUSICOTERAPIA LIÇÃO 01<br />

verdade, a maneira mais fácil de provocar o relaxamento consiste em ouvir temas<br />

musicais especialmente compostos para<br />

este fim. Não há a menor dúvida de que a<br />

música pode curar todos os males<br />

relacionados com o stress da vida<br />

moderna, além de colaborar<br />

eficientemente no alívio de várias outras<br />

enfermidades físicas e psíquicas. Para o<br />

aprofundamento das razões que nos levam<br />

a ficar estressados é necessário aprender<br />

a se auto-analisar, desenvolver a<br />

autopsicanálise.<br />

Sugerimos que você escolha uns 15 a<br />

20 minutos para a sua secção particular de<br />

relaxamento. Vá ao lugar mais tranqüilo de<br />

sua residência ou no seu próprio trabalho;<br />

às vezes pode ser feito mesmo no carro.<br />

Não há a menor dúvida de que a música pode<br />

curar todos os males relacionados com o<br />

stress da vida moderna, além de colaborar<br />

eficientemente no alívio de várias outras<br />

enfermidades físicas e psíquicas.<br />

Peça para que ninguém o incomode durante a prática. Relaxe e ponha tocar em seu<br />

aparelho um dos temas sonoro tranqüilizadores apresentados no final deste artigo,<br />

seguindo os exercícios que já explicamos.<br />

MÚSICA E MEDICINA<br />

O Dr. Robert Arntein, Ph.D , afirma que: “... nosso objetivo na Medicina é diretamente<br />

dirigido para o tratamento de doenças, não para a responsabilidade do indivíduo para com<br />

sua saúde”.<br />

A Musicoterapeuta americana Helen L. Bonny<br />

criou uma série de programas gravados que<br />

denominou de Música Rx, para serem utilizadas<br />

principalmente em hospitais. Entre os compositores<br />

clássicos se destacam Bach, Mendelsohn, Vivaldi,<br />

Dvorak, Debussy, Bizet, Haydn, Tchaikovsky, etc.<br />

A chamada Música Rx é resultante de estudos e<br />

pesquisas levadas a cabo pela Dra. Bonny por mais<br />

de 15 anos. Ela realizou suas experiências e testes<br />

em pacientes normais, psiquiátricos, cancerosos,<br />

viciados em drogas, etc.<br />

A Música Rx foi utilizada experimentalmente nos<br />

hospitais: Jefferson General Hospital, Port Tousend,<br />

Washington e no St. Agnes Hospital, Baltimore e<br />

Maryland, ambos nos EUA. Os resultados foram<br />

além das expectativas. Entre os cardíacos houve<br />

redução do ritmo do coração. Entre as pessoas que<br />

sofriam de depressão e ansiedade houve resultados<br />

A Musicoterapeuta americana Helen<br />

L. Bonny criou uma série de<br />

programas gravados que denominou<br />

de Música Rx, para serem utilizadas<br />

principalmente em hospitais. Entre<br />

os compositores clássicos se<br />

destacam Bach, Mendelsohn, Vivaldi,<br />

Dvorak, Debussy, Bizet, Haydn,<br />

Tchaikovsky, etc.<br />

bastante otimistas. O Dr. David R. Bresler, em seu livro “Free Yourself from Pain” diz o<br />

seguinte: “Em toda a História a música foi incorporada em muitos rituais de cura.<br />

http://www.voppus.com.br 15


TERAPIAS VIBRACIONAIS LIÇÃO 01<br />

Recentes estudos científicos demonstraram que a música equilibra o metabolismo do<br />

corpo, e a atividade muscular e a respiração, influenciando, inclusive, na velocidade do<br />

pulso e na pressão arterial, além de reduzir os efeitos da fadiga. Outros estudos sugerem<br />

até que a música pode diminuir o colesterol”.<br />

O som e a música são efetivamente para o benefício do organismo, porém quando<br />

usados com inteligência e com indicações comprovadas. O lado negro da música também<br />

existe. Há músicas capazes de reduzir a força muscular, provocar disritmia cerebral e<br />

cardíaca além de inúmeros outros males. Dentre elas, alertamos sobre a música de Rock,<br />

Punk, Heavy Metal e outras tantas, sem dúvida, bastante danosas. Mais adiante nos<br />

aprofundaremos sobre isto.<br />

ORGANIZAÇÃO DAS VIBRAÇÕES<br />

As pesquisas científicas estão se aproximando do estudo do som envolvendo outras<br />

dimensões. Sabe-se que tudo no Universo é energia. A energia de propaga por meio de<br />

vibrações. No campo organizativo das vibrações estudaremos mais tarde sobre a LEI DO<br />

HEPTAPARAPARSHINOCK, ou seja, a Lei do Sete. A propósito, sobre esta Lei, o Dr.<br />

Samael Aun Weor, em sua obra “O Mistério da Música”, afirma o seguinte:<br />

“A ciência da música com a devida combinação científica e matemática das vibrações,<br />

atuando sobre a matéria prima da Grande Obra, sobre o ENS SEMINIS CAÓTICO e PRÉ-<br />

CÓSMICO, origina sete ordens de mundos com sete estados de materialidade.<br />

“As Escolas Esotéricas ensinam que no mundo há sete planos de consciência cósmica.<br />

“Não podemos esquecer também que dentro do nosso mundo, sob a superfície da<br />

terra, existem sete regiões atômicas submersas, que são os INFERNOS ATÔMICOS DA<br />

NATUREZA.<br />

“A SANTA HEPTAPARAPARSHINOCK (a Lei do Sete), é fundamental em todo o<br />

criado.<br />

“As vibrações sonoras de sete centros de gravidade deram origem a todos os<br />

processos TROGOAUTOEGOCRÁTICOS (alimentação recíproca de todo o existente).<br />

“Ditos processos vêm por último dar cristalização a todas as concentrações de<br />

mundos.<br />

“A música, o verbo, origina as chamadas sucessões dos processos da fusão mútua<br />

das vibrações.<br />

“Graças a essa lei da mútua alimentação de todo o existente, sob o impulso científico<br />

das vibrações sonoras, umas vibrações fluem de outras e as substâncias cósmicas de<br />

diferentes densidades e vivificação unem-se desunem-se entre elas, formando<br />

concentrações grandes e pequenas relativamente independentes, resultando de tudo isso<br />

o Universo.<br />

“A primeira ordem de mundos é de uma materialidade muito espiritual e está no seio<br />

daquilo que não tem nome.<br />

16 VOPPUS STELLA MARIS


BIOMUSICOTERAPIA LIÇÃO 01<br />

“A segunda ordem de mundos tem um tipo maior de materialidade. Na terceira ordem<br />

de mundos a materialidade aumenta e assim sucessivamente. Em cada uma das ordens<br />

há um escalonamento setenário de materialidade.<br />

“O mundo e o Universo em geral consistem de vibrações e matéria. Energia é igual à<br />

massa multiplicada pela velocidade da luz ao quadrado. A massa se transforma em<br />

energia. A energia se transforma em massa.<br />

“A matéria acha-se em estado vibrátil. A velocidade da vibração está em proporção<br />

inversa à densidade da matéria.<br />

Aqui terminam as palavras do mencionado sábio.<br />

As vibrações, como já vimos, se organizam em oitavas. Vejamos: Se você está diante<br />

de um piano e toca a tecla correspondente à nota DÓ, e a seguir contar sete teclas<br />

brancas, tocando a oitava tecla você fará soar a nota DÓ uma oitava acima, no caso de<br />

escala ascendente; ou uma oitava abaixo, no caso de<br />

escala descendente. Com a nossa imaginação,<br />

visualizaremos o Universo como sendo um gigantesco<br />

teclado de piano, onde todas as manifestações<br />

materiais ou imateriais são produzidas por notas ou<br />

grupos de notas ressoando pelo espaço infinito. Nós<br />

captamos apenas, com nossos sentidos, algumas<br />

oitavas deste teclado. Por meio do tato receberemos as<br />

vibrações situadas entre 2 até aproximadamente 16 Hz<br />

ou vibrações por segundo. Por meio da audição<br />

percebemos a faixa vibratória de 16 Hz até 30 mil Hz.<br />

Entre 32.768 Hz e 33.554.432 Hz, temos ondas<br />

totalmente imperceptíveis para os sentidos comuns,<br />

porém perfeitamente observáveis para aqueles que<br />

procurarem desenvolver as suas faculdades internas.<br />

As chamadas viagens astrais ou deslocamento astral<br />

se dão em faixas vibratórias elevadíssimas na ordem de<br />

mais de 8 quintilhões de Hz e há cerimônias de ordem<br />

espiritual e ritualística cujas vibrações ultrapassam em<br />

muito o valor acima citado. Sugerimos analisar<br />

meticulosamente a ESCALA DE VIBRAÇÕES.<br />

Camille Flammarion foi<br />

astrônomo, matemático,<br />

filósofo, jornalista e poeta.<br />

Nasceu na França em 1856 e<br />

morreu em 1925. Foi admirado<br />

por grandes expoentes da<br />

História, tais como: D. Pedro II,<br />

Santos Dumont, Vitor Hugo, etc.<br />

Resumindo: ao nosso mundo interior chegam vibrações captadas por cinco canais<br />

transdutores (transformadores de energia) ou sentidos. Através do tato as vibrações mais<br />

lentas, a seguir vem o paladar, olfato, audição e, por último, a visão, com as mais<br />

elevadas vibrações. Necessitamos desenvolver os sete sentidos que estão atrofiados<br />

para podermos captar outros níveis vibratórios da quarta, quinta, sexta e sétima<br />

dimensões do espaço-tempo cósmico, ou o ETERNO INSTANTE.<br />

http://www.voppus.com.br 17


TERAPIAS VIBRACIONAIS LIÇÃO 01<br />

18 VOPPUS STELLA MARIS


BIOMUSICOTERAPIA LIÇÃO 01<br />

HOMEM HOLÍSTICO<br />

Platão, grande filósofo da antiga Grécia, há mais de dois milênios afirmou: “a cura de<br />

inúmeras doenças é desconhecida pelos médicos de Hellas porque eles ignoram o<br />

conjunto. Essa é a razão pela qual uma parte jamais poderá estar bem a menos que o<br />

todo esteja bem... Esse é o grande erro dos nossos dias no tratamento do corpo humano”.<br />

Essa afirmação é tão válida há dois mil anos atrás como nos dias de hoje. Do mesmo<br />

modo, pensa o Dr. Leonard P. Caccamo, clínico de Youngstown, Ohio, EUA. Segundo ele<br />

é preciso cuidar da pessoa como um todo. Não é possível tratar o coração sem levar em<br />

conta os problemas que afligem a alma. Com o objetivo de termos eficientes tratamentos<br />

aos enfermos é necessário cuidar da família, pais, filhos, esposas, esposos, etc. Caso<br />

não o faça o terapeuta perderá eficiência em seu tratamento.<br />

EMOÇÕES E CORPO: UM TODO INSEPARÁVEL<br />

No artigo “The Urinary Output of Adrenalin and Noradrenalin during Pleasant and<br />

Unpleasant Emotional States” publicado em “Psychosomatic Medicine”(27:80, 1965) o Dr.<br />

Lennart Levi, do Caroline Institute de Estocolmo procedeu a seguinte experiência.<br />

Um simples estado emocional, gerado<br />

apenas pelas cenas de filmes, pode ser<br />

suficiente para promover profundas<br />

alterações nas reações químicas do<br />

corpo.<br />

Reuniram-se vinte voluntários e recolheram<br />

amostras de suas urinas em recipientes e logo a<br />

seguir foram levados para assistir um filme. Após o<br />

filme novamente foram recolhidas novas amostras<br />

de urina dos mesmos indivíduos.<br />

O primeiro filme assistido foi um documentário<br />

acerca de uma viagem. A película provocou-lhes<br />

pequenas reações de caráter emocional. Os<br />

exames de urina demonstraram que durante a<br />

projeção do filme as glândulas haviam reduzido a<br />

produção dos hormônios adrenalina e<br />

noradrenalina.<br />

Dias depois os voluntários assistiram um filme<br />

de guerra, uma comédia e outro de terror. Tais<br />

películas desencadearam diversas e fortes reações como: tristeza, alegria, medo, etc. Os<br />

exames de urina posteriores revelaram acentuados aumentos na produção de hormônios<br />

dos voluntários.<br />

O simples estado emocional, gerado apenas pelas cenas dos filmes, demonstrou ser<br />

suficiente para promover profundas alterações nas reações químicas do corpo.<br />

INEGÁVEL COMPROVAÇÃO<br />

Há muitas enfermidades decorrentes de alterações anatômicas. Entre essas estão as<br />

disfunções das coronárias. Sem dúvida o curso das mesmas podem ser afetadas por<br />

fatores emocionais e psíquicos. Verificou-se que, as alterações comuns relativas às<br />

artérias geradas de ataque cardíaco podiam ser encontradas em mais de 70% dos jovens<br />

mortos na guerra da Coréia. A faixa etária média dos afetados era de 22 anos. É<br />

http://www.voppus.com.br 19


TERAPIAS VIBRACIONAIS<br />

LIÇÃO 01<br />

interessante notar que estas alterações apresentam-se, quase generalizadas, entre os<br />

homens americanos de meia idade. A freqüência entre os americanos é tão<br />

elevada a<br />

ponto de<br />

incluir quase todos os tipos de<br />

personalidades. Esses mesmos indivíduos<br />

também apresentam<br />

todas as<br />

variedades<br />

conhecidas de antecedentes emocionais,<br />

tensões psicológicass e temperamentos. Quando a enfermidade progride até o ponto de<br />

ocasionar dores no peito recorrentes, tais dores podem ser precipitadas tanto por esforços<br />

físicos como também por fatores emocionais. É inegável o fato<br />

de que as<br />

emoções<br />

podem acelerar o regime de trabalho do coração.<br />

Por exemplo, um jogo de futebol poderá aumentar o ritmo cardíaco e elevar a pressão<br />

sangüínea de um torcedor fanático. Se por<br />

ventura, o coração desse torcedo<br />

já possui<br />

alguma disfunção cardíaca, poderão ocorrerr dores torácicas semelhantes a uma escalada<br />

morro acima.<br />

A IRA<br />

PODE ATÉ<br />

MATAR<br />

Certo médico possuíra fracas artérias coronárias. Ele<br />

fez o seguinte comentário:<br />

“A pessoa que tiver a capacidade de me zangar está<br />

com minha<br />

vida em suas mãos”.<br />

Esse pobre homem encontrou esse indivíduo. Acabou morrendo um dia em uma violenta<br />

crise de ira. Caso esse médico não possuísse debilidades no coração poderia<br />

facilmente<br />

suportar o regime de<br />

trabalho cardíaco durante a explosão de raiva. Fica claro<br />

a relação<br />

corpo e emoções.<br />

A ANSIEDADE PERANTE A DOENÇA<br />

A ansiedade é uma reação normal e<br />

previsível em certos estágios de algumas<br />

enfermidades. Por exemplo: uma pessoa<br />

poderá apresentar um<br />

câncer causado por<br />

fatores ou<br />

condições<br />

desconhecidos pela<br />

ciência atual. Caso a doença não seja<br />

curável é normal que a pessoa fique<br />

deprimida, triste, preocupada. O terapeuta<br />

deverá ter<br />

atenção<br />

com esse<br />

estado<br />

“A pessoa que tiver a capacidade de me psicológicoo mórbido do cliente. É de vital<br />

zangar está com minha vida em suas mãos”. importância tratar o enfermo em seu aspecto<br />

Esse pobre homem encontrou<br />

esse global, unitário.<br />

indivíduo. Acabou morrendo um dia em uma<br />

violenta<br />

crise de ira. Caso esse médico não INTER-RELAÇÃO<br />

SOMA-EMOÇÕES<br />

possuísse debilidades no coraçãoo poderia<br />

facilmente suportarr o regime de trabalho A inclusão dessa secção visa mostrar ao<br />

cardíaco durante a explosão de raiva. Fica terapeuta a urgente<br />

necessidade<br />

de<br />

claro a relação corpo e emoções.<br />

compreender o cliente como um todo. A<br />

inter-relação emoções-corpo como também<br />

corpo-emoções está<br />

cada vez<br />

mais sendo estudada pela Medicina, embora hajam<br />

discordantes. A psique pode ser a causa principal de<br />

certas disfunções orgânicas. De<br />

modo análogo, determinadas disfunções podem determinar perturbações psíquicas. Não,<br />

portanto, mente ou corpo separados ou isolados. A mente é uma das funções do cérebro<br />

e essa faz parte do corpo. Ambos constituem<br />

o que chamamos indivíduo.<br />

20<br />

VOPPUS STELLA MARIS


BIOMUSICOTERAPIA LIÇÃO 01<br />

FALTA DE AMOR DIFICULTA O CRESCIMENTO<br />

No “New England Journal of Medicine”(276:1271, 1967) encontramos um artigo com o<br />

título “Emotional Deprivation and Growth Retardation Simulating Idiopathic Hypopituitarism<br />

I . Clinical Evaluation of the Syndrome” cujos autores são G. F. Powell, J. A. Basel e R. M.<br />

Bellizzard.<br />

Os médicos do Hospital Johns Hopkins acompanharam treze casos de crianças que<br />

apresentavam estruturas muito abaixo do normal, além de serem profundamente imaturos<br />

quanto a fala e comportamento. O elo comum a esses jovens deveu-se ao fato de que em<br />

certo ponto de suas vidas o desenvolvimento físico e emocional havia sofrido uma atrofia.<br />

Ao examinar meticulosamente as crianças os médicos comprovaram a inexistência de<br />

problemas alimentares. Tampouco eles haviam herdado qualquer disfunção física dos<br />

seus genitores. Entretanto, havia um ponto em comum: todos sofreram traumas<br />

emocionais fortes. Todos proviam de lares desfeitos. Foram negligenciados por seus pais.<br />

As mães mostravam tendência a instabilidade. Uma delas era alcoólatra e psicótica. Outra<br />

ao se referir ao filho, bradava: “Eu o odeio”.<br />

As crianças ao serem colocadas em ambiente acolhedor, carinhoso e protetor passam<br />

a ter um desenvolvimento normal. Em menos de um ano Steve cresceu mais de quinze<br />

centímetros e engordou quase vinte quilos. Ao serem colocados em lares adotivos ou<br />

mesmo num orfanato os jovens continuavam a progredir. Mas, aquelas que retornavam<br />

aos seus lares de origem paravam de crescer e perdiam peso. Em casos semelhantes é<br />

necessário cuidar tanto os pais como os filhos por meio dos florais. Para a indicação<br />

precisa dos florais será necessário uma análise da personalidade. Veremos esse tema no<br />

próximo bloco.<br />

Apesar de tantos fatores e indicadores indubitáveis que as emoções afetam<br />

drasticamente o corpo físico há muitos médicos que não as consideram. Inclusive<br />

ocorrem certas rivalidades e até mesmo “choques” entre os médicos da área orgânica e<br />

os da psíquica.<br />

MÚSICAS TRANQUILIZADORAS<br />

Conforme explicado, as emoções estão intimamente ligadas as doenças. É importante<br />

aprender a manter a tranqüilidade para favorecer a rápida recuperação do organismo. A<br />

seguir apresentamos alguns temas musicais tranqüilizadores.<br />

Borodin: Dança Polovetsiana no. 2<br />

Tchaikovsky: tema de amor da Abertura de “Romeu e<br />

Julieta”<br />

Andante Cantabile, quarteto para cordas no.1 em Ré<br />

Borodin: Noturno para cordas<br />

Rachmaninoff: Variação no. 18 de “Rapsódia Sobre<br />

Um Tema de Paganini”<br />

Chopin: Polonesa em Lá bemol maior<br />

Ravel: Pavana Para Um Infante Defunto<br />

Grieg: Noturno, Dia de Esponsales em Troldhaugen<br />

Offembach: Barcarola dos “Contos de Hoffmann”<br />

Debussy: Sonho<br />

Wagner: Morte de Amor, de Tristão e Isolda<br />

Atenciosamente,<br />

SEU INSTRUTOR DE CLASSE.<br />

http://www.voppus.com.br 21


Curso de <strong>Terapias</strong> <strong>Vibracionais</strong><br />

BIBLIOGRAFIA GERAL<br />

ACHTERBERG, Jeanne , “Imagery in Healing: Shamanism and Modern Medicine”, Boston, Londres,<br />

Shambhala Publications, 1985.<br />

ALMEIDA, João Ferreira de (Tradutor), "Bíblia: O Velho e o Novo Testamento", Rio de Janeiro,<br />

Imprensa Bíblica Brasileira, , 1981.<br />

ANO ZERO: Redação ‐ "Uma Abordagem Científica dos Poderes da Mente", Revista, Mensário, no.<br />

17, Setembro, 1992.<br />

ANO ZERO: Redação ‐ "Expansão da Consciência", Revista, Mensário, no. 9, Janeiro, 1992.<br />

ANO ZERO: Redação ‐ "Estados Alterados de Consciência", Revista, Mensário, no. 10, Fevereiro,<br />

1992.<br />

ANO ZERO: Redação ‐ "Mente Quântica", Revista, Mensário, no. 20, Dezembro, 1992.<br />

BAGNALL, O., “The Origins and Properties of the Human Aura”, Nova York, University Books, Inc.,<br />

1970.<br />

BESANT, Annie Wood, "O Homem e Seus Corpos", São Paulo, Editora Pensamento, 1976.<br />

BRENNAN, Barbara Ann, “Mãos de Luz”, São Paulo, Editora Pensamento, 1992.<br />

BRUYERE, Rosalyn, “Wheels of Light”, Glendale, Calif., Healing Light Center, 1987.<br />

BURKS, A. J., “The Aura”, Lakemont, Georgia, CSA Printers & Publishers, 1962.<br />

BURR, H. S., e NORTROP, F. S. G., “Evidence for the Existence of na Electrodynamic Field in the<br />

Living Organisms”, Proceedings of the National Acadmy of Sciences of the United States of<br />

America, 1939, Vol. 24, pp. 284‐288.<br />

BUTLER, W. E., “How to Read the Aura”, Nova York, Samuel Weiser, Inc., 1971.<br />

CAPRA, F., "O Tao da Física", São Paulo, Cultrix, 1986.<br />

CHILDRE, Doc Lew – “A Gestão do Stress”, Lisboa, Dinalivro, 1997.<br />

CHIA, Mantak – “A Energia Curativa Através do Tao”, São Paulo, Editora Pensamento, 1987.<br />

De La WARR, G., “Matter in the Makin”, Londres, Vincent Stuart Ltd., 1966.<br />

DIGEST, Reader's‐ "Fronteira do Desconhecido", Lisboa, Editora Sarl, 1983.<br />

FERREIRA, Aurélio Buarque Holanda – “Novo Dicionário Aurélio”, Rio de Janeiro. Nova Fronteira,<br />

1986.<br />

FONTCUBERTA, Antonio Blay, "Relajación y Energía", Barcelona; Espanha, Elicien, 1976.<br />

GLOBO, Editora – “Enciclopédia Prática de Medicina”, São Paulo. 1996.


HALL, Palmer – “La Anatomia Oculta del Hombre”, Buenos Aires, Kier, 1990.<br />

HALDANE, Ernesto Issberner, “El Diagnostico por la Mano”, Buenos Aires, Editorial Kier, 1985.<br />

HEINDEL, Max (Pseud. de Carl Louis Grasshoff), "El Cuerpo Vital", Buenos Aires, Editorial Kier,<br />

1977.<br />

HUNT, Dr. Valorie, MASSEY, W., WEINBERG, R., BRUYERE, R., e HAHN, P., “Project Report, A Study<br />

of Structural Integration from Neuromuscular, Energy Field, and Emotional Approaches”, U.C.L.A.,<br />

1977.<br />

INYUSHIN, V. M., “On the Problem of Recording the Human Biofield”, Parapsychology in the USSR.<br />

Traduzido por HILL e GHOSAK, University of Copenhagen, 1975.<br />

JAMES, William , “As Variedades da Experiência Religiosa”, São Paulo, Cultrix, 1991.<br />

JEMMOTT J. B., BORYSENKO J. Z., BORYSENKO M., McCLELLAND D. C., CHAPMAN R., MEYED D.,<br />

BENSON H., “Academic stress, power motivation and decrease in salivary secretory<br />

immunoglobulin. A secretion rate”, Lancet 1 (1983) 1400.<br />

KARAGULLA, S., “Os Chacras e os Campos de Energia Humanos”, São Paulo, Pensamento, 1991.<br />

KARAGULLA, S, “O Destino Criativo do Homem”, São Paulo, Pensamento, 1986.<br />

KAPP, M. W. “Las Glandulas: Nuestros Guardianes Invisibles”, San José, Califórnia, AMORC, 1967.<br />

KILNER, Walter J,, “A Aura Humana”, São Paulo, Pensamento, 1989.<br />

LEADBEATER, C.W., "El Hombre Visible e Invisible", Buenos Aires, Kier, 1977.<br />

LOCKE, Steven e COLLIGEN, Douglas , “The Healer Within: The New Medicine of Mind and Body”,<br />

Nova York, E.P.Dutton, 1986.<br />

Le SHAN, L., “The Medium, the Mystic, and the Physicist”, Nova York, Ballantine Books, 1966.<br />

LEVERY M. e MARTIN P., “Autonomic Control of Cardiac Function”, in Physiology and<br />

Pathophysiology of the Heart, 2 ª . Edição (1989).<br />

LYNCH J., “The Language of the Heart”, Basic Books, Nova Iorque.<br />

MANN, W. E., “Orgone, Reich and Eros, Nova York, Simon & Schuster, 1973.<br />

McClelland D. C., KIRSHNIT C., “The effect of motivational arousal through films on salivary<br />

immunoglobulin A”, Phychol and Health 2 (1988) 31‐52.<br />

MESMER, F. A., “Mesmerism”. Tradução de MYERS, V. R., Londres Macdonald, 1948.<br />

MOTOYAMA, Motoyama – “Teoria dos Chacras” São Paulo. Pensamento, 1990.<br />

OSTRANDER,S. e SCHROEDER, L., "Experiências Psíquicas Além da Cortina de Ferro", São Paulo,<br />

Cultrix, s.d.<br />

RAMPA, T.L., "A 3a. Visão", Rio de Janeiro, Record, s.d.<br />

RAMM‐BONWITT, Ingrid – “Mudras: As Mão Como Símbolo do Cosmos”, São Paulo, Editora<br />

Pensamento, 1991.<br />

GERBER, Richard, “Medicina Vibracional”, São Paulo, Editora Cultrix, 1992.<br />

GERBER, Richard, “Um Guia Prático de Medicina Vibracional”, São Paulo, Editora Cultrix, 2001.<br />

RAVITZ, L. J., “Bioelectric Correlates of Emotional States”, Conn. State Medical Journal, 1952, Vol.<br />

16, pp. 499‐505.<br />

REICH, Wilhelm, “Character Analysis”, Londres, Vision Press, 1950.


REIN G. e McCRATY R., “Long Term Effects of Compassion and Anger on Salivary IgA”,<br />

Psychosomatic Medicine 54 (1994) 171.<br />

RONGLIANG, Dr. Zheng, “Scientific Research of Qigong”, Lanzhou University, People’s Republic of<br />

China, 1982.<br />

RHINE, J.B., “Novas Fronteiras da Mente”, São Paulo, Ibrasa, 1965.<br />

SCIUTO,Giovanni, “Mestres e Mistérios do Magnetismo”, Lisboa. Ulisseia.<br />

SIVANANDA, Swami, "Concentração e Meditação", São Paulo, Pensamento, 1987.<br />

TART, C.A. , “Fundamentos Científicos Para o Estudo dos Estados Alterados de Consciência”, in<br />

Pequeno Tratado de Psicologia Transpessoal, Petrópolis, Vozes, 1978, tomo II.<br />

TANSELY, D. V., “Radionics and the Subtle Anatomy of Man”, Devon, Inglaterra, Health Science<br />

Press, 1972.<br />

TANSELY, D. V., “Radionics Interface with the Ether‐Fields”, Devon, Inglaterra, Health Science<br />

Press, 1975.<br />

TOBEN, B. – “Espaço, Tempo e Além”, São Paulo, Pensamento, 1988.<br />

Von REICHENBACH, C., “Physico‐physiological Researches on the Dynamics of Magnetism,<br />

Electricity, Heat, Light, Crystallization, and Chemism, In Their Relation to Vital Force”, Nova York,<br />

Clinton‐Hall, 1851.<br />

YERAGANI V.K., POHL R., BALON R., RAMESH C., GLITZ D., JUNG I., E SHERWOOD P., “Heart Rate<br />

Variability in Patientes with Major Depression”, Psychiatry Research 37 (1991) 35.<br />

WEIL, Andrew, “Natural Health, Natural Medicine”, USA, Houghton Mifflin Co., 2004.<br />

BIBLIOGRAFIA EM BIOMUSICOTERAPIA<br />

American Speech‐Language‐Hearing Association. “Noise as a Public Health Problem: Proceedings<br />

of the Trird International Congress.” ASHA Report 10. ROCKVILLE, Maryland: American Speech‐<br />

Language‐Hearing Association.<br />

ANDREWS, Donald Hatch. “The Symphony of Life.” Lee´s Summit, Missouri: Unity Books, 1966.<br />

BENTOV, Itzhak. “Stalking the Wild Pendulum.” New York: E. P. Dutton, 1977.<br />

BLAIR, Lawrence. “Rhythms of Vision.” New York: Schocken Books, Inc. 1976.<br />

BONNY, Helen L. “Facilitating GIM essions.” Baltimore: Institute for Consciousness and Music,<br />

1978.<br />

BONNY, Helen and Louis Savary. “Music and Your Mind: Listening with a New Consciousness.” New<br />

York: Harper & Row, 1973.<br />

BONNY, Helen L. “Music Rx.” Port Townsend, Washington: ICM West, 1983.<br />

BRESLER, David E., M. D. “Faree Yourself From Pain.” New York: Simon & Schuster, 1979.<br />

CAMPBELL, Donald. “Introduction to the Musical Brain.” St. Louis, Missouri: Magnamusic‐Baton,<br />

1984.<br />

CHASE, Mildred. “Just Being at the Piano.”Culver City. California: Peace Press, 1973.<br />

CLYNES, Manfred, ed. “Music, Mind and Brain: The Neuropsychology of Music.” New York: Plenum<br />

Press, 1982.<br />

COHEN, Sheldon. “Sound Effects on Behavior”, Psychology Today. (October 1981) pp. 38‐49.<br />

COUSINS, Norman. “The Anatomy of an Illness.” New York: Norton, 1979.


DAVID, Nada. “Sing With Your Soul.” Cleawater, Florida: Polyphonia, 1979.<br />

DIAMOND, John, M. D. “The Life Energy in Music, Vols. I and II.” New York: Archaeus Press, 1981,<br />

1983.<br />

FRITH, Simon. “Sound Effects: Youth, Leisure, and the Politics of Rock and Roll.” New York:<br />

Pantheon Books, 1981.<br />

FUNK, Joel. “ Music and Fourfold Vision”, ReVision, vol. 6, no. 1 (Spring, 1983, pp. 57‐65.<br />

GUTHEIL, Emil, ed. “Music and Your Emotions.” New York: Liveright, 1952.<br />

HALPERN, Steven. “Some Notes and Thounghts on Spiritual Music,” American Theosophist. 70 (5)<br />

1982, pp. 116‐121.<br />

HALPERN, Steven. “Tuning the Human Instrument.” Belmont, California: Spectrum Research<br />

Institute, 1978.<br />

HAMEL, Peter Michael. “Though Music to the Self: How to Aprreciate and Experience Music<br />

Anew.” London: Compton Press, 1976.<br />

HELINE, Corrine. “Esoteric Music.” Marina del Rey, California: De Vorss, 1969.<br />

HELINE, Corrine. “Healing and Regeneration through Music.” Santa Barbart: New Age Press, 1969.<br />

HERBERT, W. “Too Noisy to Think: Infant Learning Lags,” Science News. Vol. 122:133 (August 28,<br />

1982).<br />

HIL, Stephen and Anna Turner. “Music from the Hearts of Space.” San Francisco.<br />

HOLBROOKE, B. “Sound Effects: Why Noise Makes You Nervous?” Mademoiselle. Vol. 8: 45‐6. (July<br />

1982).<br />

HOUSTON, Jean and Robert Masters. “Listening to the Body.” New York: Delacorte, 1978.<br />

JENNY, Hans. “Cymatics: The Structure and Dynamics of Waves and Vibrations, Vols. I and II.”<br />

Basel, Switzerland: Basilius Press, 1967.<br />

KEY, Wilson Bryan. “Subliminal Seduction.” Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice‐Hall, 1973.<br />

KEYES, Elizabeth Laurel. “Toning: The Creative Power of the Voice.” Marina del Rey, California:<br />

DeVorss, 1978.<br />

KHAN, Hazrat Inayat. “Music.” New York: Samuel Weiser, 1962.<br />

KHAN, Hazrat Inayat. “The Mysticism of Sound.” New York: Weber, 1979.<br />

LEONARD, George. “The Silent Pulse.” New York: Bantam New Age Books, 1981.<br />

LINGERMAN, Hal A. “The Healing Energies of Music.” Wheaton, Illinois: Theosophical Publishing<br />

House, 1983.<br />

LIPSCOMB, David M. “Noise: The Unwanted Sounds.” New York: Nelson‐Hall Publisher, 1974.<br />

MENDELSOHN, Robert S., M. D. “Confessions of a Medical Heretic.” New York: Warner Books,<br />

1979.<br />

NAVARRA, J. G. “Our Noisy World.” New York: Doubleday, 1969.<br />

OSTRANDER, Sheila and Lynn and Nancy Schroeder. “Super‐Learing.” New York: Delacorte, 1979.<br />

RALOFF, J. “Airport Noise Linked with Heart Disease (research by William Meecham and Neil<br />

Shaw),” Science News. 123:294. (May 7, 1983).<br />

RECK, David. “Music of the Whole Earth.” New York: Charles Scribner’s Sons, 1977.<br />

RETALLACK, Dorothy.”The Sound of Music and Plants.” Santa Monica, California: De Vorss, 195.<br />

RUDHYAR, Dane. “The Magic of Tone and the Art of Music.” Boulder, Colorado: Shambala, 1982.<br />

SCOTT, Cyrill. “Music: Its Secret IInfluence Through the Ages.” London: Theosophical Publishing<br />

House, 1937.<br />

SEASHORE, Carl. “Psychology of Music.” New York: McGraw‐Hill, 1938.<br />

SLONIMSKY, Nicolas. “Lexicon of Musical Invective: Critical Assaults on Composers since<br />

Beethoven’s Time.” St. Louis: Washington University Press, 1953.<br />

STEVENS, S. S and F. Warshofsdy. “Sound and Hearing.” New York: Time‐Life Books, 1965.<br />

STONE, Andy. “Song of the Kingdom.” New York: Doubleday, 1979.


SULLIVAN, J. W. M. “Beethoven: His Spiritual Development.” New York: Knopf, 1964.<br />

UNDERWOOD, Lee. “World Music and Inner Transformation.” Milwaukee: Narada, 1984.<br />

WHONE, Herbert. “The Hidden Face of Music.” New York: The Garden Studio, 1978.<br />

ZUCKERKANDL, Victor. “Sound and Symbol: Music and the External World.” Princeton: Princeton<br />

University Press, 1969.<br />

BIBLIOGRAFIA EM RELAXOTERAPIA<br />

ANO ZERO: Redação ‐ "Expansão da Consciência", Revista, Mensário, no. 9, Janeiro, 1992.<br />

ANO ZERO: Redação ‐ "Estados Alterados de Consciência", Revista, Mensário, no. 10, Fevereiro,<br />

1992.<br />

CAPRA, F.‐ "O Tao da Física", São Paulo, Cultrix, 1986.<br />

CARREL, A.‐ "O Homem, esse Desconhecido", Porto, Portugal, Educação Nacional, 1947.<br />

DAVIS, Marta ; ESHELMAN, Elisabeth Robbins; MCKAY, Matthew – “Manual de Relaxamento e<br />

Redução do Stress”, São Paulo, Summus Editorial, 1996.<br />

FONTCUBERTA, Antonio Blay‐ "Relajación y Energía", Barcelona; Espanha, Elicien, 1976.<br />

GONZÁLEZ, Miguel A. Alvarez – “Stress: Temas de Psiconeuroendocinologia”, São Paulo, Editorial<br />

Robe, 2001.<br />

HOLROYD, Stuart‐ "Psychic Voyages", New York, Doubleday and Co., 1977.<br />

HORN, Sandra – “Técnicas Modernas de Relaxamento”, São Paulo, Cultrix, 1986.<br />

HOSSRI, Cesário Morey‐ "Prática do Treinamento Autógeno e LSD", São Paulo, Editora Mestre Jou,<br />

1968.<br />

HOSSRI, Cesário Morey‐ "Sonho Acordado Dirigido", São Paulo, Editora Mestre Jou, 1974.<br />

HOSSRI, Cesário Morey‐ "Tratamento Autógeno e Equilíbrio Psicotônico", São Paulo, Editora<br />

Mestre Jou, 1978.<br />

JACOBSON, Edmund – “Relax: Como Vencer as Tensões”, São Paulo, Editora Cultrix, 1990.<br />

JAMES, Elaine St. – “Simplifique Sua Vida: 100 Maneiras de Elimina o Stress”, São Paulo,<br />

Mandarim, 1995.<br />

LIPP e col, Marilda Novaes – “Como Enfrentar o Stress”, Campinas, Ícone, 1987.<br />

MAHESH, Maharishi (Yogi)‐ "Meditações de Maharishi Mahesh Yogi", Rio de Janeiro, Artenova,<br />

1975.<br />

MANGALO, B.‐ "A Essência da Meditação Budista", S.Paulo, Pensamento, 1970.<br />

PLANETA: Redação ‐ "A Sinfonia do Cosmos", Revista, Mensário, no. 226, Junho, 1991.<br />

PLANETA: Redação ‐ "Os Segredos do Cérebro", Revista, Mensário, no. 223, Abril, 1991.<br />

RAMPA, T.L.‐ "Entre os Monges do Tibete", Rio de Janeiro, Record, s.d.<br />

SELYE, Hans – “Stress: A Tensão da Vida”, São Paulo, Ibrasa, 1965.<br />

SCHULTZ, Johannes Heinrich ‐ “Treinamento Autógeno‐Auto‐Expansão Concentrativa” (La Training<br />

Autogène. Méthode de Relaxacion por Auto‐decontraction Concentrative, P.U.F., Paris, 1965)<br />

SIVANANDA, Swami‐ "Concentração e Meditação", S.Paulo, Pensamento, 1987.<br />

TART, C.T.‐ "Altered States of Counsciousness", New York, Doubleday & Co., 1972.<br />

TART, C.A. ‐ “Fundamentos Científicos Para o Estudo dos Estados Alterados de Consciência”, in<br />

Pequeno Tratado de Psicologia Transpessoal, Petrópolis, Vozes, 1978, tomo II.<br />

BIBLIOGRAFIA EM MANTRATERAPIA<br />

AUN WEOR, Samael<br />

O MATRIMÔNIO PERFEITO, São Paulo, Sol Nascente, 1982.<br />

MEDICINA OCULTA, Porto Alegre, Ed. Gnose, 1983.


ROSA ÍGNEA, Porto Alegre, Ed. Gnose, 1981.<br />

TRATADO ESOTÉRICO DE ENDOCRINOLOGIA, São Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />

O ENÍGMA DO APOCALIPSE DECIFRADO, São Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />

KUNDALINI‐YOGA (O LIVRO AMARELO), São Paulo, Sol Nascente, 1992.<br />

MISTÉRIOS DA MÚSICA, São Paulo, Sol Nascente, 1992.<br />

LOGOS MANTRA TEURGIA, Belo Horizonte, AGEACAC, s.d.<br />

EL PODER DE LOS MANTRAS, São Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />

ADOUM, Jorge (Pseud.: Mago Jefa)‐ "A Magia do Verbo", São Paulo, Pensamento, 1985.<br />

ANAGARIKA GOVINDA, LAMA‐ “Fundamentos do Misticismo Tibetano”, Editora Pensamento, São<br />

Paulo.<br />

ANAGARIKA GOVINDA, LAMA‐ “Meditación Creadora e Consciencia Multidimensional”, Editorial<br />

Kier, Buenos Aires, 1975.<br />

ANDERSON, Walt‐ "Segredos Revelados: Práticas do Budismo Tibetano", Rio de Janeiro, Livraria<br />

Francisco Alves Editora, 1983.<br />

ANDREAS, Peter, e KILIAN, Caspar‐ "A Ciência Fantástica", São Paulo, Edições Melhoramentos,<br />

1976.<br />

ANO ZERO: Redação ‐ "Uma Abordagem Científica dos Poderes da Mente", Revista, Mensário, no.<br />

17, Setembro, 1992.<br />

ANO ZERO: Redação ‐ "Palavras e Sons que Vencem a Dor", Revista, Mensário, no. 24, Abril, 1993.<br />

BAYLESS, Raymond‐ "Experiences of a Psychical Research", New Hyde Park, N.Y., University Books,<br />

1972.<br />

BEARD, Paul‐ "Living On: A Study of Alterning Consciousness After Death", London, George Allen &<br />

Unwin, 1980.<br />

BENSON, Herbert‐ “The Relaxation Response”, William Morro, 1975.<br />

BENTOV, Itzhak‐ "Stalking the Wild Pendulum: On the Mechanics of Consciousness", New York,<br />

Batam Books, 1981.<br />

BERGIER, Jacques‐ "Você ‚ Paranormal", Rio de Janeiro, Livraria Eldorado Tijuca, 1972.<br />

BERNARD, Raymond‐ "Novas Mensagens do Sanctum Celestial", Rio de Janeiro, Editora Renes,<br />

1974.<br />

BESANT, Annie Wood‐ "O Homem e Seus Corpos", São Paulo, Editora Pensamento, 1976.<br />

BESANT, Annie Wood‐ "Yoga: Ciência da Vida Espiritual", São Paulo, Editora Pensamento, 1976.<br />

BLAVATSKY, Helen Petrovna Hahn Fadéef de‐ "Glosario Teosofico", Buenos Aires, Editorial Kier,<br />

1977.<br />

BLONFELD, John‐ “Mantras: Palavras Sagradas de Poder”, Editora Cultrix, São Paulo.<br />

BRUNTON, Paul‐ "O Egito Secreto", São Paulo, Editora Pensamento, 1976.<br />

BRUNTON, Paul‐ "A Índia Secreta", São Paulo, Editora Pensamento, 1968.<br />

CAPRA, F.‐ "O Tao da Física", São Paulo, Cultrix, 1986.<br />

COOPER, G. e MEYER, L.B.‐ “The Rhythmic Structure of Music”, University of Chicago, 1960.<br />

COQUET, Michel‐ "Les Chakras: L'Anatomie Occulte de L'Homme", Paris, Devry‐Livres, 1982.<br />

DEVANANDA, Swami Vishu‐ “Meditation and Mantras”, Om Lotus, 1978.<br />

DMITRIEV, L.B., CHERNOV, B.P. e MASLOV, V.T.‐ “Functioning of the Voice Mechanism in Double<br />

Voice Touvian Singing”, Folia Phoniat, 35, 1983.<br />

DURVILLE, Henri‐ "Los Misterios Iniciáticos", México, D.F., Editorial Orion, 1979.<br />

EL‐AOWAR, Mahab‐ "Parapsican lise: Uma Teoria da Paranormalidade", Rio de Janeiro, Edições<br />

Achiam‚ 1983.<br />

LINGSON, Terry Jay‐ “The Mandala of Sound; Concepts ans Sound Structures in Tibetan Ritual<br />

Music”, University Microfilms, 1979.


FERDERMANN, R. e SCHREIBER, H.‐ "Testemunhos do Ocultismo", São Paulo, Editora e<br />

Distribuidora Líder, s.d.<br />

FERGUNSON, Marilyn (ed.)‐ “Melanin as Key Organizing Molecule”, Brain/Mind Bulletin, 1o. de<br />

Agosto, 1983, vol. 8, no. 12/13.<br />

FEUERSTEIN, George‐ "The Essence of Yoga: A Contribution to the Psychohistory of Indian<br />

Civilization", London, Rider an Co., 1974.<br />

GARDNER, Kay‐”Sounding the Inner Landscape: Music as Medicine”, Caduceus, 1990.<br />

GARFIELD, Laeh Maggie‐ “Sound Medicine”, Celestial Arts., 1987.<br />

GAYATRI‐ “O Mantra Sagrado da Índia”, Editora Teosófica, Brasília, 1996.<br />

GODWIN, Joscelyn‐ “The Mystery of the Seven Vowels”, Phanes, 1991.<br />

GOLDMAN, J.‐”Os Sons que Curam”, Ed. Siciliano, São Paulo, 1994.<br />

HALPERN, Steven e SAVARY, Louis‐ “Som‐Saúde”, Tekbox, Rio de Janeiro, 1985.<br />

HART, Hornell Norris‐ "Toward a New Philosophical Basis for Parapsychological Phenomena", New<br />

York, Parapsychology Foundation, 1965.<br />

HEINDEL, Max (Pseud. de Carl Louis Grasshoff)‐ "El Cuerpo Vital", Buenos Aires, Editorial Kier,<br />

1977.<br />

HELMHOLTZ, Hermann‐ “On the Sensations of Tone”, Dover, 1954.<br />

JENNY, Hans‐ “Cymatics”, vols. I e II, Basilus, 1974.<br />

JOHARI, Harish‐ “Chakras, Centros Energéticos de Transformação”, Ed. Bertrand Brasil S.A., Rio de<br />

Janeiro, 1990.<br />

KARAGULLA, S.‐ "Os Chacras e os Campos de Energia Humanos", S. Paulo, Pensamento, 1991.<br />

KEYES, Laurel Elizabeth‐ “Toning: The Creative Power of the Voice”, De Vorss, 1973.<br />

KHAN, Hazrat Inayat‐ “The Mysticism of Sound; Music: The Power of the Word; Cosmic Language”,<br />

Barry & Rockcliff, 1962.<br />

KRUMM‐HELLER, A.‐ "Logos, Mantra, Magia", Buenos Aires, Kier, 1983.<br />

LEADBEATER, C.W.‐ "The Chakras", Madras, Índia, Theosophical Publishing House, 1973.<br />

LEADBEATER, C.W.‐ "El Hombre Visible e Invisible", Buenos Aires, Kier, 1977.<br />

LEFEBUR, F.‐ "Respiración Ritmica y Concentración Mental", Buenos Aires, Kier, 1978.<br />

LEONARD, George‐”The Silent Pulse”, E.P.Dutton, 1978.<br />

LEVARIE, S. e LEVY, E.‐ “Tone”, Kent State, 1968.<br />

LEWIS, Robert C.‐ “The Sacred Word and its Creative Overtones”, Rosicrucian, 1986.<br />

M.‐ "Dioses Atómicos", Buenos Aires, Kier, 1950.<br />

MAHESH, Maharishi (Yogi)‐ "Meditações de Maharishi Mahesh Yogi", Rio de Janeiro, Artenova,<br />

1975.<br />

MANGALO, B.‐ "A Essência da Meditação Budista", S.Paulo, Pensamento, 1970.<br />

MANNERS, Peter Guy‐”Cymatic Therapy”, Bretforton, 1976.<br />

MAPLE, Eric‐ “Incantations and Words of Power”, Samuel Weiser, 1974.<br />

MOTOYAMA, H.‐ "Theories of the Chakras", Wheaton,USA, The Theosophical Publishing House,<br />

1981.<br />

PADMA‐PATRA‐ “O Poder do Som”, Ed. Ibrasa, São Paulo, 1995.<br />

PIERCE, John R.‐”The Science of Musical Sound”, Scientific Books, 1983.<br />

PLANETA: Redação ‐ "A Música do Ser em Expansão", Revista, Mensário, no. 231, Dezembro, 1991.<br />

PLANETA: Redação ‐ "O Segredo da Palavra Criativa", Revista, Mensário, no. 231, Dezembro,1991.<br />

PLANETA: Redação ‐ "A Sinfonia do Cosmos", Revista, Mensário, no. 226, Junho, 1991.<br />

PLANETA: Redação ‐ "A Cura Através do Som e da Cor", Revista, Mensário, no. 90, Março, 1980.<br />

PLANETA: Redação ‐ "Chacras: Canais de Energia Sutil", Revista, Mensário, no. 85, Outubro, 1979.<br />

PLANETA: Redação‐ “Mantra‐Yoga”, Edição Extra, Revista, Mensário, Agosto, 1986.<br />

RADHA, Swami Sivananda‐ “Mantras: Words of Power”, Timeless, 1980.


RAMACHARACA‐ "Ciencia Hindu‐Yogue de la Respiración", Buenos Aires, Kier, s.d.<br />

RUDYHAR, Dane‐”The Magic of Tone and the Art of Music”, Sambhala, 1983.<br />

RUSSELL, E.W.‐ "Projeto Para o Destino: A Revelação da Alma pela Ciência", S.Paulo, Pensamento,<br />

1983.<br />

SÁ , Marcus Robério M. – “Saber é Poder: Antropologia Holística”, Campinas. Voppus Stella Maris,<br />

1991.<br />

SÁ, Marcus Robério M. – “Curso de Vibrotugia‐Mantra‐Yoga”, Campinas. Voppus Stella Maris,<br />

1993.<br />

SARASWATI, Swami Yogeshwaranand‐ “Science of Divine Sound”, Yog Niketan, 1984.<br />

SCOTT, M.‐ "Kundalini in the Physical World", Londres, Routledge & Kegan Paul, 1983.<br />

SHANNANOFF‐KHALSA, D.S. e BHAIAN, Yogi‐”Sound Current Therapy and Self‐Healing: The Ancient<br />

Science of Nad and Mantra Yoga”, Internacional Journal of Music, Dance and Arts Therapy, abril de<br />

1988.<br />

SIVANANDA, Swami‐ " Kundalini‐Yoga", Buenos Aires, Kier, 1986.<br />

SIVANANDA, Swami‐ “O Poder do Pensamento pela Yoga”, São Paulo, Pensamento, s.d.<br />

SIVANANDA, Swami‐ "Concentração e Meditação", S.Paulo, Pensamento, 1987.<br />

TAIMNI, I.K ‐ “ Gayatri ‐ Mantra Sagrado da Índia”, Editora Teosófica, Brasília, 1996.<br />

TAME, David‐”The Secret Power of Music”, Destiny, 1984.<br />

VAJPEYI KAILASH‐ “Mantras, Palabras de Poder”, Editora e Distribuidora Jug S.A, México, 1986.<br />

VASILIEV, L.L.‐ " Os Misteriosos Fenômenos da Psique Humana", Rio de Janeiro, Ed. Paz e Terra,<br />

1970.<br />

VENNARD, William‐ “Singing”, Carl Fischer, 1967.<br />

WHITE, Harvey e Donald‐”Physics of Music”, Holt, Rinehart & Winston, 1980.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!