Yoga Mantra Lição 1
O poder de mais de 100 mantras ou sons vocálicos revelados diretamente a você.
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DIREITOS AUTORAIS<br />
© Copyright by Marcus Roberio M. Sá<br />
Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial, por<br />
qualquer meio ou processo, especialmente por sistemas gráficos, microfílmicos,<br />
fotográficos, reprográficos, fonográficos, videográficos e eletrônicos.<br />
O material textual deste curso está registrado no MINISTÉRIO DA CULTURA<br />
DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.<br />
Eventuais vídeos, marcas e materiais diversos aqui publicados são pertencentes<br />
aos seus respectivos proprietários.
AUTOR<br />
Prof. Marcus Roberio M. Sá<br />
Diretor da VOPPUS STELLA MARIS, Projetista Industrial, Acadêmico em<br />
Economia, Professor de Antropologia Holística há 25 anos, Professor e escritor<br />
de mais de 28 cursos de Terapias Alternativas, Metafísica, Paraciências, <strong>Yoga</strong> e<br />
outros, Atuante na área de Terapias Alternativas há mais de 20 anos, Escritor,<br />
Conferencista, Acupunturista, Massoterapeuta, Terapeuta Holístico, Tarólogo,<br />
Radiestesista, Quirólogo, Astrólogo.
Curso de Practitioner em <strong>Mantra</strong>-<strong>Yoga</strong><br />
LIÇÃO 1 ‐ NO PRINCÍPIO ERA O VERBO<br />
Abre‐te Sésamo: Poderoso <strong>Mantra</strong>, A Bíblia e o Verbo, João: <strong>Mantra</strong> Oculto, As Energias, O som<br />
Universal, Big‐Bang: Origem do Universo, Matéria e Energia, As Energias e os Sentidos, Capacidade<br />
Auditiva Humana, Características do Som, Povos, Culturas e Som.<br />
LIÇÃO 2 ‐ UNIVERSO: MAR SONORO<br />
Vibroturgia, O que é Vibração, Onda e Frequência, Escala Vibratória, Organização das Vibrações,<br />
Fluxo Vibracional, Rítmo Vibratório, Sons e Formas Geométricas, Ressonância Vibratória,<br />
Arrastamento Oscilatório.<br />
LIÇÃO 3 ‐ MÚSICA, VIBRAÇÃO E SAÚDE<br />
Música: Panacéia Universal, Som Atômico, Música e o Crescimento das Plantas, Som e Vida,<br />
Animais, Vegetais e Música, Música e Medicina, Sons Biológicos, Riso e Choro, Sugestões Musicais<br />
para : Combate ao Stress, Devoção, Grávidas, Aprendizagem e Memorização, Sono Revitalizador,<br />
Tranquilidade, etc.<br />
LIÇÃO 4 ‐ O QUE É MANTRA<br />
As Sete Linhas do <strong>Yoga</strong>, <strong>Mantra</strong>: Lendas e Tradições, Definição de <strong>Mantra</strong>, Origem dos <strong>Mantra</strong>s,<br />
Aplicação dos <strong>Mantra</strong>s, <strong>Mantra</strong>s para: Invocação de Devas, Invocação à Divindade,<br />
Desenvolvimento de Poderes Psíquicos, Autoproteção, Curar Doenças, Potencializar Água, etc.<br />
LIÇÃO 5 ‐ MANTRAS, FONEMAS E LETRAS<br />
Aplicação da Palavra, Aparelho Fonador, Cordas Vocais, Como se Produz a Voz, Cérebro: Origem<br />
da Voz, Fonemas e Letras, Línguas e Familias, O Sânscrito, Fonemas Sânscritos, <strong>Mantra</strong> de<br />
Transmutação Vocal, Poder da Linguagem.<br />
LIÇÃO 6 ‐ CARACTERÍSTICAS DOS MANTRAS<br />
Os Vedas, Estágios do Verbo Universal, Japas, <strong>Mantra</strong>s: quantas repetições, Roda da Vida, Lei de<br />
Número, Peso e Medida, Classificação dos <strong>Mantra</strong>s, Como Selecionar um <strong>Mantra</strong>.
LIÇÃO 7 ‐ MANTRAS DEVOCIONAIS<br />
Gayatri: O <strong>Mantra</strong> Sagrado da Índia, Como Praticar o Gayatri, <strong>Mantra</strong>s para: Sabedoria, Harmonia<br />
Universal, Abundância e Riqueza, Equilíbrio e Bem‐Estar, Paz e Prosperidade, Fortaleza Interior,<br />
Amor e Sabedoria, Iluminação Espiritual, Liderança e Poder, Longevidade, Sucesso Profissional,<br />
Restauração do Casamento, Doenças Incuráveis.<br />
LIÇÃO 8 ‐ MANTRAS E O DOMÍNIO DA MENTE<br />
Mente e Energias Humanas, A Lógica Subjetiva é Falha, Além da Mente, A Unidade dos Opostos,<br />
As Três Mentes, Domínio da Mente, Como Alcançar o Vazio Iluminador.<br />
LIÇÃO 9 ‐ TONS, HIPERTONS E MANTRAS<br />
Monocórdio de Pitágoras, Música das Esferas, Nota Fundamental e Hipertons, Série Harmônica,<br />
Vogais: Poder Concentrado do Som, Criando Hipertons com as Vogais, Segredos Atlantes Revelado<br />
por um Sábio.<br />
LIÇÃO 10 ‐ MANTRAS E MEDITAÇÃO (I)<br />
Meditação: Por quê e Para quê?, Vantagens da Meditação, Bases Científicas da Meditação, Ondas<br />
Cerebrais, Libertando‐se da Mente, Autodirecionamento Durante a Meditação, Dualidade Mental.<br />
LIÇÃO 11 ‐ MANTRAS E MEDITAÇÃO (II)<br />
Síntese Mental, Compreendendo a Mente, Estágios da Meditação, Regras de Ouro para a<br />
Meditação, <strong>Mantra</strong>s para Meditação: OM, PANDER, TARA, SOHAM, GATE, etc.<br />
LIÇÃO 12 ‐ MANTRAS CURATIVOS<br />
Funções do Ouvido, Ciência Comprova o Efeito dos <strong>Mantra</strong>s, Chacras, <strong>Mantra</strong>s e Saúde, <strong>Mantra</strong>s<br />
Curativos Pronunciados por Jesus, Vogais Curativas, Doze <strong>Mantra</strong>s Poderosamente Curativos.<br />
LIÇÃO 13 ‐ MANTRAS E OS CORPOS ULTRA‐FÍSICOS<br />
Homem: Corpos Energéticos, Corpos: Físico, Vital, Astral, Mental, Causal, Consciencial e Átmico,<br />
<strong>Mantra</strong>s para os Corpos Internos.<br />
LIÇÃO 14 ‐ MANTRAS, CHACRAS E PODER<br />
Energia: O Enígma, Chacras: Vórtices Energéticos, Chacras Magnos, Chacras Grandes, Origem dos<br />
Chacras, Chacra Fundamental: Características e <strong>Mantra</strong>s, Chacra Esplênico: Características e<br />
<strong>Mantra</strong>s, Chacra Umbilical: Características e <strong>Mantra</strong>s.
LIÇÃO 15 ‐ MANTRAS, CHACRAS E PODER ( 2a. parte)<br />
Características e <strong>Mantra</strong>s dos Chacras Cardíaco, Laríngeo, Frontal e Coronário, <strong>Mantra</strong> AUM,<br />
Alerta Indispensável.<br />
LIÇÃO 16 ‐ MANTRA E SEXO<br />
Sexo, Verbo e Poder Gerador, Infra‐Sexo, Sexualidade Normal, Supra‐Sexualidade, Médicos<br />
Opinam Acerca do Sexo, Transmutação Mântrica Sexual para Casados e Solteiros.<br />
LIÇÃO 17 ‐ MANTRAS DE EFEITO MÁGICO<br />
Entidades Físicas e Extrafísicas, Defesa Contra os Tenebrosos, <strong>Mantra</strong> Pentagramático,<br />
Conjurações Mântricas Curtas e Longas, Invocações Mântricas Mágicas, Mani: O <strong>Mantra</strong> da<br />
Compaixão.
LIÇÃO 01<br />
NO PRINCÍPIO ERA O VERBO
MANTRA-YOGA: PRATIQUE SOZINHO LIÇÃO 01<br />
PREZADO ESTUDANTE:<br />
Em primeiro lugar queremos lhe felicitar por ter iniciado este curso<br />
de MANTRA-YOGA. Esperamos que nosso contato prossiga até o<br />
final. Estamos empenhados em transmitir-lhe muitos segredos<br />
mântricos ou vibracionais que ficaram guardados zelosamente por muitos séculos.<br />
No decorrer das 17 lições você receberá precisas instruções sobre como vocalizar<br />
dezenas de poderosos sons vocálicos.<br />
ABRE-TE SÉSAMO !<br />
Certamente voce já deve ter ouvido a frase “Abre-te Sésamo”. Há muitas<br />
estórias, filmes, contos, desenhos animados, peças teatrais e muitas publicações<br />
mencionando a magia da frase. Por incrível que pareça “ABRE-TE SÉSAMO”, é<br />
um poderoso mantra, mas... de onde vem, como surgiu?<br />
Não é nosso objetivo lhe explicar nesta lição as características esotéricas do<br />
mantra em questão. No momento apenas descreveremos, de modo resumido, a<br />
lenda da frase mágica.<br />
A estória de “ALI BABA E OS QUARENTA LADRÕES” faz parte da literatura tradicional do<br />
povo árabe. Cremos que ela lhe é familiar de algum modo.<br />
2 VOPPUS STELLA MARIS
LIÇÃO 01<br />
ALI BABA E OS QUARENTA LADRÕES<br />
A estória de “ALI BABA E OS QUARENTA LADRÕES” faz parte da literatura<br />
tradicional do povo árabe. Cremos que ela lhe é familiar de algum modo. Em<br />
síntese a lenda narra o seguinte:<br />
Na região ensolarada da Pérsia antiga, viviam dois irmãos: Cassim e Ali Babá. O primeiro era<br />
comerciante e o segundo um humilde lenhador.<br />
Certa vez Ali Babá estava no bosque e viu uma quadrilha de ladrões. Eram quarenta ao todo. O<br />
chefe do bando aproximou-se de uma imensa rocha e vocalizou a frase mágica “ABRE-TE<br />
SÉSAMO”. Imediatamente a volumosa pedra girou sobre si mesma abrindo uma fenda pela qual<br />
todo o grupo se adentrou. Logo a seguir a rocha se fechou. Após um breve espaço de tempo<br />
novamente a pedra se abre e todos saem.<br />
Alí Babá saiu de trás das árvores, aproximou-se da rocha e pronunciou “Abre-te Sésamo”. Entrou<br />
na caverna e se deparou com um imenso tesouro. Apossou-se de várias peças, jogou-as sobre o<br />
lombo do jumento e retornou para casa.<br />
A esposa de Ali Babá , orgulhosa da fortuna a exibe a sua vizinha e cunhada, esposa de<br />
Cassim. Esta logo conta ao seu marido, irmão de Ali Babá. Cassim remoendo-se de inveja vai à<br />
casa de Ali Babá ameaçando-lhe levá-lo às autoridades caso ele não lhe revelasse o segredo de<br />
sua fortuna. Ali Babá não tendo saída explica-lhe como entrar na caverna. Cassim se dirige até o<br />
local e pronuncia a frase mágica “ABRE-TE SÉSAMO” e adentra à caverna . Para sair ele deveria<br />
também vocalizar o som miraculoso, porém, saturado de cobiça, por tanta riqueza, esquece a frase<br />
completa. Embora pronunciasse Abre-te trigo, cevada, milho, vários outros vegetais a porta<br />
continuava fechada.<br />
A estória de “ALI BABA<br />
E OS QUARENTA<br />
LADRÕES” faz parte da<br />
literatura tradicional do<br />
povo árabe. Nela<br />
encontramos o mantra<br />
“Abre-te Sésamo.<br />
Os ladrões ao retornarem à caverna o encontram. Eles o matam e o esquartejam, deixando-o ali<br />
mesmo. No dia seguinte Ali Babá retorna à caverna e se depara com o corpo do irmão<br />
completamente despedaçado. Recolhe-o devolvendo-o à cunhada pedindo-lhe silêncio sobre o fato<br />
e como prêmio a aceitaria como segunda esposa. Ela concorda e apoiada por sua astuta criada<br />
chamada Margiana noticia que seu marido morrera de modo natural. Passado alguns meses casa-se<br />
com Ali.<br />
Os ladrões ao retornarem à caverna não encontram os restos mortais e descobrem que os sacos<br />
de ouro estavam se reduzindo. Decidiram descobrir quem estava roubando seu tesouro. Um<br />
sapateiro beberrão revela aos ladrões que há tempo houvera costurado os restos de um homem<br />
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MANTRA-YOGA: PRATIQUE SOZINHO LIÇÃO 01<br />
esquartejado. Ele identifica a casa de quem o pagou pelo serviço, fazendo um sinal com giz à<br />
entrada. Margiana percebeu que fora descoberta e tratou imediatamente de fazer o mesmo sinal em<br />
todas as casas do povoado. Deste modo os ladrões não puderam identificar a casa de Ali Babá.<br />
Os ladrões tentaram de vários modos descobrir se Ali era mesmo o usurpador do seu tesouro,<br />
entretanto em todas as ocasiões a esperta Margiana os descobria e anulava suas nefastas ações.<br />
Usando uma estratégia sutil ela colabora para assassinar os ladrões e logo depois também elimina o<br />
chefe do bando.<br />
Ali Babá reconhecendo o magnífico trabalho de sua serva Margiana concedeu-lhe liberdade e<br />
deu-lhe seu filho em casamento, o qual ela fez muito feliz. Deste modo puderam desfrutar os<br />
tesouros dos ladrões fazendo o melhor uso possível para si e também para com toda a comunidade.<br />
O SOM UNIVERSAL<br />
Quando falamos de som, palavra, verbo ou mantra, não podemos nos esquecer<br />
de mencionar as sagradas escrituras. A bíblia é um fantástico depositário de<br />
sapiência e inusitados conhecimentos.<br />
“NO PRINCÍPIO era o Verbo, estava com Deus,<br />
e o Verbo era Deus “.<br />
É preciso que aprendamos além das<br />
palavras.<br />
João, o amado discípulo de Jesus,<br />
expressou admiravelmente a origem do<br />
Universo. Vejamos o que ele diz no<br />
capítulo 1 versículo de 1 a 3.<br />
“NO PRINCÍPIO era o Verbo, estava com Deus, e<br />
o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com<br />
Deus. Todas as coisa foram feitas por ele, e sem<br />
ele nada do que foi feito se fez “.<br />
O verbo do qual alude João é a<br />
“ PALAVRA “, o “LOGOS”, o som<br />
primordial do Universo, a força da creação<br />
de Deus. Do verbo, do som, da palavra,<br />
tudo se originou. Ela é em si mesmo o<br />
poder criador. Onde houver som há<br />
movimento, vida, energia, vibração. Tudo<br />
vibra no Universo.<br />
“Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens; E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não<br />
a compreenderam. ( João cap. 1 vers. 4 e 5 )<br />
4 VOPPUS STELLA MARIS
LIÇÃO 01<br />
O som é o fundamento da vida. O som é a origem da luz. A “Luz” resplandeceu<br />
no caos, nas trevas. Raros são os homens e as mulheres que compreendem o<br />
poder do verbo, da palavra. A humanidade aprofundada nas trevas interiores não<br />
pode ou não quer compreender a PALAVRA.<br />
“Houve um homem enviado de Deus, cujo nome era João. Este veio para o testemunho para que<br />
testificasse da luz; para que todos cressem por ele”. ( João cap. 1 vers. 6 e 7 )<br />
Homens e mulheres desprovidos de intelecção iluminada não alcançam<br />
compreender as sábias palavras bíblicas. Esotericamente “João” é a Palavra, o<br />
Verbo. IOAN ou IEOUAM é um mantra poderoso. IEOUAMS são as sete vogais<br />
vibrantes na natureza, no cosmo e no homem. Mais adiante você irá compreender<br />
claramente o significado do verbo ou IEOUAM.<br />
Vivemos num mar de energia. Na verdade a própria matéria é energia congelada ou condensada.<br />
AS ENERGIAS<br />
Vivemos num mar de energia. Na verdade a própria matéria é energia<br />
congelada ou condensada. Há inúmeros tipos e subtipos de energias como por<br />
exemplo: energia elétrica, sonora, luminosa, térmica, mecânica, nervosa, atômica,<br />
planetária, solar, magnética, etc. Sabemos que a energia se transforma de um tipo<br />
para outro.<br />
Uma definição completa e exata de ENERGIA não existe. Até hoje ninguém a<br />
viu. Podemos perceber, medir, determinar, qualificar e quantificar a energia. Mas,<br />
saber o que ela é ainda continua um enigma para os cientistas mais avançados.<br />
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MANTRA-YOGA: PRATIQUE SOZINHO LIÇÃO 01<br />
A palavra ENERGIA provém do grego ENERGES, que significa ATIVO.<br />
ENERGES origina-se de ERGON, que quer dizer OBRA. Pelo significado, a<br />
palavra ENERGIA implica ATIVIDADE.<br />
Os orientais definem Energia como um princípio que chamam de PRANA e que<br />
é o princípio fundamental do Universo, a matéria-prima de todo o existente.<br />
Dizem os princípios da Ciência que a ENERGIA NÃO PODE SER DESTRUÍDA.<br />
Mas, podemos transformá-la de uma modalidade para outra.<br />
Você recebe em sua casa a ENERGIA ELÉTRICA. Essa energia se transforma<br />
em LUMINOSA e em TÉRMICA, quando você acende uma lâmpada; em<br />
SONORA quando você liga seu rádio ou aparelho de som; em MOTRIZ quando<br />
liga seu liquidificador ou ventilador. Concluímos que a ENERGIA ELÉTRICA que<br />
entra em nossa casa pode ser modificada para atender às mais variadas<br />
modalidades de aplicação.<br />
Para a energia elétrica ser transformada em outras modalidades de energia são<br />
necessários aparelhos: energia sonora - rádio; energia motriz - liquidificador,<br />
ventilador, etc. Ao aparelho ou instrumento que transforma um tipo de energia em<br />
outro chamamos, cientificamente, de TRANSDUTOR.<br />
Tudo no Universo é energia. A própria matéria é energia condensada. O Universo, como o<br />
percebemos, é ilusório. Os orientais chamam este mundo de MAYA que, traduzido<br />
literalmente, significa ILUSÃO.<br />
6 VOPPUS STELLA MARIS
LIÇÃO 01<br />
Tudo no Universo é energia. A própria matéria é energia condensada. O<br />
Universo, como o percebemos, é ilusório. Os orientais chamam este mundo de<br />
MAYA que, traduzido literalmente, significa ILUSÃO. Mas, certamente você<br />
questionará: Eu posso ver, apalpar, sentir as coisas, e isto não é ilusão!... Vamos<br />
buscar compreender o fenômeno.<br />
Imaginemos um anel ou uma aliança. É um elemento sólido, com certa<br />
aspereza, cor, resistência e peso, dando a impressão de ser bastante rígido. Mas,<br />
se o analisarmos sob outro ponto de vista, constataremos que é ilusório. Vejamos:<br />
a aliança é composta por bilhões de partículas atômicas. Os átomos se mantêm<br />
unidos graças a certas forças de coesão. Os átomos possuem partículas menores<br />
que giram a grande velocidade, dando a impressão de solidez.<br />
Vamos dar um exemplo mais simples. Imagine uma pedra. Você amarra esta<br />
pedra em um barbante e começa a girá-la. A certa velocidade você não vê mais a<br />
pedra, mas sim um círculo por onde passa a pedra em alta velocidade. Pense que<br />
você consegue girar esta pedra a uma velocidade altíssima e em todas as<br />
direções. Você verá algo como se fosse uma bola sólida. Um campo criado pela<br />
velocidade da pedra amarrada no barbante, pois essa bola que você vê não é real,<br />
basta parar de girar a pedra e ela desaparece. Pois, assim são os átomos. Há um<br />
centro onde estão as partículas maiores (prótons e nêutrons) e a periferia, onde<br />
estão as partículas menores (elétrons). Existe o comprimento do barbante, que vai<br />
dar a impressão do tamanho da bola ilusória, ou seja, o raio de giro. Nos átomos<br />
não existe o barbante, mas sim forças eletromagnéticas. Há o espaço entre a<br />
pedra e o centro. Bilhões de átomos unidos nos dão a impressão de solidez.<br />
O Universo inteiro está constituído pela mesma<br />
substância primordial. Os átomos e moléculas<br />
dispersos no infinito são os mesmos que compõe<br />
o corpo humano e todos os elementos criados.<br />
Para complementar lembramos a EINSTEIN, que dizia que a energia é igual à<br />
massa (matéria), multiplicada pela velocidade da luz (300.000 km/seg) ao<br />
quadrado. Matéria é igual a energia e energia é igual a matéria. A matéria pode se<br />
transformar em energia e a energia em matéria.<br />
Em síntese tudo é Energia, Palavra, Logos, o Verbo.<br />
http://www.voppus.com.br 7
MANTRA-YOGA: PRATIQUE SOZINHO LIÇÃO 01<br />
BIG BANG: ORIGEM DO UNIVERSO<br />
O Universo inteiro está constituído pela mesma substância primordial. Os<br />
átomos e moléculas dispersos no infinito são os mesmos que compõe o corpo<br />
humano e todos os elementos criados. As substâncias contidas em todas as<br />
estruturas do nosso planeta também integram o corpo humano. Somos um<br />
microcosmo do macrocosmo.<br />
O ferro, iodo, fósforo, carbono, hidrogênio, oxigênio e todos os elementos<br />
químicos que constituem nosso planeta existem também no homem. Nós temos<br />
cálcio nos ossos, ferro no sangue, oxigênio nos pulmões, carbono nos genes,<br />
iodo nas tiróides, água em todas as células, magnésio, silício, cromo, manganês<br />
e dezenas de outros elementos. Todos eles se originaram a bilhões de anos no<br />
interior de uma gigantesca estrela vermelha.<br />
A teoria mais aceita no mundo científico que enfoca a origem do Universo é a<br />
do BIG BANG ou grande estrondo.<br />
Segundo cientistas há uns dez ou quinze bilhões<br />
de anos o Universo não tinha forma. Não havia<br />
galáxias, estrelas, planetas, vida, nada existia a<br />
não ser ELE, AQUILO, O QUE NÃO TEM NOME.<br />
Por vontade DELE , o Verbo, ocorre uma grande<br />
explosão, o BIG BANG.<br />
Segundo cientistas há uns dez ou quinze bilhões de anos o Universo não tinha<br />
forma. Não havia galáxias, estrelas, planetas, vida, nada existia a não ser ELE,<br />
AQUILO, O QUE NÃO TEM NOME. Por vontade DELE , o Verbo, ocorre uma<br />
grande explosão, o BIG BANG. Na grande escuridão do insondável os gases de<br />
hidrogênio e hélio se distribuíam numa aparente desordem. Agruparam-se em<br />
concentrações mais ou menos volumosas. Esses núcleos gasosos expandiram-se<br />
e se atraíam gravitacionalmente. As partes mais densas se contraíam e se<br />
compactavam cada vez mais. Giravam cada vez a velocidades maiores a cada<br />
instante que se passava. No núcleo destas bolas giratórias e redemoinhos<br />
gasosos, os fragmentos menores e de maior densidade agrupavam-se<br />
condensando-se logo a seguir. Tais partículas por sua vez, se desmembraram<br />
formando bilhões de núcleos gasosos menores submetidos a grande força<br />
gravitacional. No centro destes núcleos menores a temperatura era elevadíssima.<br />
Os elétrons se desprenderam dos prótons nos átomos de hidrogênio. Vencendo a<br />
barreira da repulsão elétrica juntaram-se formando um composto fundamental: o<br />
gás hélio. A energia restante que resultou desta fusão atravessou a esfera de gás<br />
e se irradiou pelo espaço. Assim fez-se a Luz, nasceu a primeira estrela.<br />
8 VOPPUS STELLA MARIS
LIÇÃO 01<br />
TUDO VIBRA<br />
Para você se comunicar usa a linguagem, isto é, certos sons que simbolizam<br />
algo. Sabemos que as palavras têm um imenso poder. Quantas vezes já ferimos<br />
alguém apenas com palavras. Podemos aliviar as dores de uma pessoa lançando<br />
mão de palavras - é o tradicional BÁLSAMO ou CONFORTO ATRAVÉS DO SOM<br />
DAS PALAVRAS. Será que você tem usado corretamente o SOM DAS<br />
PALAVRAS?<br />
Pare um instante e fixe sua atenção em seus ouvidos e nos sons que ouve. À<br />
sua volta existe um verdadeiro oceano sonoro. O som está presente em todas as<br />
manifestações da Natureza, nos inventos do homem, nos pássaros que cantam,<br />
no riacho serpenteando o solo, no trovão, na chuva, no bater do coração, no ritmo<br />
respiratório, na voz da mãe entoando um doce canto para a criança dormir, no<br />
fogo crepitante de uma fogueira, no farfalhar das folhas tocadas por uma suave<br />
brisa, na voz enérgica, no relinchar do cavalo, no movimento que você faz para<br />
passar de uma página para outra, enfim, TODO O UNIVERSO É SONORO.<br />
Dr. Samael Aun Weor ( 1917-1977), escritor,<br />
humanista, esoterista, tendo elaborado mais<br />
de 80 livros nos mais diversos campos do<br />
saber, inclusive em vários encontramos<br />
indicações precisas sobre dezenas de<br />
mantras.<br />
Lavoisier afirmava que: " Na Natureza nada se cria, tudo se renova, tudo se<br />
transforma". A energia, em constante vibração, passa por inúmeras<br />
transformações. Como seres humanos, somos verdadeiros bio-osciladores vivos.<br />
O nosso corpo é composto por órgãos e átomos que, por sua vez, vibram. O Dr.<br />
William Tiller, Diretor do Departamento de Ciência de Materiais da Universidade<br />
de Stanford, EUA, afirma o seguinte: "... cada átomo e cada molécula têm uma<br />
frequência característica pela qual absorvem e emitem radiações". Todo o nosso<br />
corpo está contido dentro de campos vibratórios que nem sequer desconfiamos.<br />
Todavia, se estudarmos atentamente as nossas reações físicas e psicológicas<br />
poderemos descobri-los.<br />
Onde houver som há movimento, vida, energia, vibração. Todo corpo vibra e,<br />
conforme o número de ondas emitidas por segundo, ele indica a natureza do som<br />
produzido ao vibrar.<br />
Existem sons que estão acima ou abaixo da nossa capacidade auditiva. Todos<br />
os sons, audíveis ou não, provocam reações. Ao serem repetidos vão, com o<br />
http://www.voppus.com.br 9
MANTRA-YOGA: PRATIQUE SOZINHO LIÇÃO 01<br />
tempo, modelando nossa personalidade e sugestionando-nos para sentir e pensar<br />
conforme a característica do som pronunciado.<br />
O Dr. Samael Aun Weor ( 1917-1977), escritor, humanista, esoterista, elaborou<br />
mais de 80 livros nos mais diversos campos do saber inclusive, em vários,<br />
encontramos indicações precisas sobre dezenas de mantras, seu uso, aplicações<br />
e modo de verbalizá-los. O trecho a seguir foi extraído de sua obra “O Matrimônio<br />
Perfeito”, Cap 30:<br />
“Em toda palavra existe um valor externo e outro interno. É precisamente o valor interno que é a<br />
substância principal da palavra. O elemento interno da palavra não se acha compreendido dentro<br />
do nosso espaço tridimensional. O elemento interno da palavra tem que ser buscado no Espaço<br />
Superior, em dimensões superiores à nossa. Nosso espaço aparece-nos unicamente como uma<br />
parte do Espaço Superior. Assim é como chegamos à conclusão de que não conhecemos todo<br />
espaço. Só o que conhecemos é essa pequena parte que pode ser medida em termos de<br />
comprimento, largura e altura.<br />
“O ELEMENTO INTERNO da palavra processa-se geometricamente nas Dimensões Superiores<br />
do espaço. Com o mantram dado neste capítulo pode-se certamente formar uma estrela<br />
Pentagonal, invisível para os olhos físicos, mas perfeitamente visível para o Sexto Sentido.<br />
“Nada sabem os cientistas sobre a QUARTA DIMENSÃO<br />
DA MATÉRIA NO ESPAÇO. Desconhecem inteiramente a<br />
HIPER-GEOMETRIA desse tipo especial de QUARTA<br />
DIMENSÃO. DEFINIR O ESPAÇO como forma de matéria<br />
no Universo padece da deficiência mais grave, qual seja<br />
a de introduzir o conceito de MATÉRIA, isto é, do<br />
desconhecido, porque realmente a Matéria continua<br />
sendo DESCONHECIDA. Todos os intentos de definir<br />
fisicamente a matéria conduzem a um beco sem saída:<br />
X=Y e Y=X. Este é o beco sem saída dos físicos.<br />
“Nada sabem os cientistas sobre a QUARTA DIMENSÃO DA MATÉRIA NO ESPAÇO.<br />
Desconhecem inteiramente a HIPER-GEOMETRIA desse tipo especial de QUARTA DIMENSÃO.<br />
DEFINIR O ESPAÇO como forma de matéria no Universo padece da deficiência mais grave, qual<br />
seja a de introduzir o conceito de MATÉRIA, isto é, do desconhecido, porque realmente a Matéria<br />
continua sendo DESCONHECIDA. Todos os intentos de definir fisicamente a matéria conduzem a<br />
um beco sem saída: X=Y e Y=X. Este é o beco sem saída dos físicos.<br />
“As definições psicológicas sobre a MATÉRIA conduzem também ao mesmo beco sem saída.<br />
Disse um sábio: “A Matéria (como força) não nos causa nenhuma dificuldade. Entendemos tudo que<br />
a ela se refira, pela única razão de que a inventamos. Quando falamos de MATÉRIA pensamos em<br />
objetos sensíveis. O que nos custa trabalho é tratar com a mudança mental dos fatos concretos,<br />
mas complicados”.<br />
10 VOPPUS STELLA MARIS
LIÇÃO 01<br />
“Falando estritamente, a matéria existe só como conceito. A bem da verdade, o caráter da<br />
matéria, mesmo quando se fala dela só como um conceito, é tão pouco óbvio que a maior parte das<br />
pessoas é incapaz de dizer-nos exatamente o que entende como matéria.”<br />
“Como é fácil de deduzir, ninguém sabe que coisa é Matéria e, no entanto, sobre este conceito<br />
está fundada a escola conservadora e reacionária do POSITIVISMO MATERIALISTA.<br />
“Mesmo que aos físicos não agrade, somos obrigados a afirmar que a Matéria e a Energia são<br />
palavras aceitas oficialmente para designar uma longa série de fatos complicados, cuja origem<br />
SUBSTANCIAL desconhece a CIÊNCIA. Quem viu a Matéria? Quem viu a Energia? Nós unicamente<br />
vemos fenômenos. Jamais alguém viu a matéria independentemente da SUBSTÂNCIA. Ninguém viu<br />
a Energia separada do MOVIMENTO. Assim, pois, fica demonstrado que Matéria e Energia são<br />
unicamente CONCEITOS ABSTRATOS. Ninguém vê a Matéria separada do OBJETO, ninguém vê a<br />
Energia separada do MOVIMENTO. A matéria e a energia separadas das coisas e dos fenômenos<br />
são um mistério para o ser humano. O ser humano é 97% subconsciente e uns 3% consciente. O<br />
ser humano sonha com os fenômenos da natureza e os denomina Matéria, Energia, etc. Antes de<br />
existir o Universo, antes que existissem todos os fenômenos, já existia a palavra. Na realidade o<br />
LOGOS SOA.<br />
“No amanhecer da Vida, o Exército da voz celebrou os Rituais do Fogo cantando em lingua<br />
sagrada. A GRANDE PALAVRA cristalizou-se em figuras geométricas que se condensaram<br />
mediante a MATÉRIA PRIMA DA GRANDE OBRA, dando origem a todos os fenômenos da<br />
natureza.<br />
“O MUNDO e a CONSCIÊNCIA são de fato o<br />
resultado da palavra. O traço tridimensional é<br />
uma propriedade de nossa percepção material.<br />
Quando aprimoramos a qualidade das<br />
REPRESENTAÇÕES, melhora também a<br />
qualidade das percepções e entramos nas<br />
DIMENSÕES SUPERIORES DO ESPAÇO, onde o<br />
mundo tridimensional já não existe e só fica em<br />
nossa memória como um sonho.<br />
“O MUNDO e a CONSCIÊNCIA são de fato o resultado da palavra. O traço tridimensional é uma<br />
propriedade de nossa percepção material. Quando aprimoramos a qualidade das<br />
REPRESENTAÇÕES, melhora também a qualidade das percepções e entramos nas DIMENSÕES<br />
SUPERIORES DO ESPAÇO, onde o mundo tridimensional já não existe e só fica em nossa<br />
memória como um sonho.<br />
“Realmente o MUNDO que se apresenta ante nossa consciência é só a mecânica de todas essas<br />
causas combinadas que originam uma série definida de sensações. Mais além do MUNDO e da<br />
CONSCIÊNCIA se acha a causa principal de toda existência, que é a PALAVRA, o VERBO que cria<br />
MUNDOS. “No princípio era o VERBO e o VERBO era com DEUS e o verbo era DEUS.”<br />
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MANTRA-YOGA: PRATIQUE SOZINHO LIÇÃO 01<br />
AS ENERGIAS E OS SENTIDOS<br />
As informações tridimensionais que temos do mundo originam-se nos sentidos<br />
e estão no encéfalo. Entre as numerosas energias externas, algumas<br />
impressionam os sentidos e outras passam despercebidas. Estas energias estão<br />
constituídas por vibrações, reações químicas, fenômenos físicos sendo que cada<br />
um deles, em particular, emite<br />
sinais próprios.<br />
As informações tridimensionais que temos do<br />
mundo originam-se nos sentidos e estão no encéfalo.<br />
Entre as numerosas energias externas, algumas<br />
impressionam os sentidos e outras passam<br />
despercebidas.<br />
Estas energias ao<br />
impressionarem os órgãos<br />
sensoriais ( vista, ouvido, olfato,<br />
paladar e tato) geram correntes<br />
elétricas através de reações<br />
neuroquímicas. Tecnicamente<br />
podemos afirmar que nossos<br />
sentidos são TRANSDUTORES<br />
BIOLÓGICOS. Um transdutor é<br />
um conversor de energia. O<br />
nosso encéfalo ao receber as<br />
informações deve processá-las.<br />
Os cinco tipos de energias ou<br />
frequência vibracionais são:<br />
a) VISÃO: Fótons ( do grego<br />
foto = luz)<br />
Estes são captados pela visão<br />
dando-nos à sensação de luz e<br />
cor. O olho dispõe de 130<br />
milhões de receptores de luz<br />
enviando um grupo de<br />
impressões ao cérebro. Vemos com os olhos, mas é o cérebro, junto com sistema<br />
nervoso que nos dá a sensação de ver.<br />
b) AUDIÇÃO : Fónons ( do grego fonos = som)<br />
Estes são captados pelo ouvido dando-nos a sensação de sons e ruídos. Os<br />
ouvidos têm 100.000 células auditivas. Diminutas terminações nervosas no ouvido<br />
interno captam determinada frequência de som e começam a vibrar. Gera-se uma<br />
corrente. Ela pode ser bem fraca, necessitando ser ampliada muitas vezes para<br />
ser percebida no cérebro, então é identificada como uma nota musical.<br />
c) OLFATO: Osmons ( do grego osmos = odor)<br />
Estes são captados pela mucosa nasal dando-nos a sensação de odores,<br />
perfumes, cheiros, etc.<br />
12 VOPPUS STELLA MARIS
LIÇÃO 01<br />
d) PALADAR : Gênsons ( do grego genson = paladar)<br />
Estes são captados pela lingua dando-nos a sensação de gosto ou paladar.<br />
Nossa lingua possuí 3.000 corpúsculos gustativos, cada qual com sua ligação com<br />
o cérebro.<br />
e) TATO: Áfenons ( do grego afe = tato)<br />
Estes são captados pela pele dando-nos a sensação de calor, frio, textura,<br />
pressão, etc. A pele contém uma vasta rede de receptores. Caso algum objeto<br />
quente seja comprimido contra a pele, alguns dos 30.000 pontos térmicos avisam<br />
ao cérebro. A pele possui 250.000 receptores frios e uns 500.000 pontos tácteis.<br />
A pele possui 250.000 receptores frios e uns 500.000 pontos tácteis.<br />
MAR SONORO<br />
Nos dia de hoje a Ciência tem buscado analisar e compreender o som além dos<br />
limites tradicionais, chegando já às observações nos campos ultra-físicos.<br />
A sensação de som captada pelo ouvido é resultante de um fenômeno físico<br />
que produz o estado de vibração de certos corpos sólidos. Este estado de<br />
vibração produz oscilações rápidas que se propagam pelo ar em forma de ondas,<br />
semelhante a uma pedra lançada na água.<br />
O campo energético das atrações e repulsões ocasionadas pelas ondas sobre a<br />
aura humana já está devidamente comprovada pelo Dr. Steven Halpern. O Dr.<br />
Halpern, munido de uma câmara Kirlian, pôde detectar os efeitos de diferentes<br />
http://www.voppus.com.br 13
MANTRA-YOGA: PRATIQUE SOZINHO LIÇÃO 01<br />
sons sobre a aura e o campo bioenergético do homem. Descobriu que<br />
determinados sons ampliavam o campo bioenergético, enquanto outros<br />
provocavam sua redução.<br />
CAPACIDADE AUDITIVA HUMANA<br />
Nosso ouvido só é capaz de ouvir as vibrações compreendidas entre 16 e 32<br />
mil ciclos por segundo. Abaixo de 16 ciclos por segundo está o infra-som. Acima<br />
de 32 mil ciclos por segundo está o ultra-som. Os infra-sons e os ultra-sons não<br />
excitam nosso aparelho auditivo, mas nem por isso eles deixam de existir.<br />
Todos os corpos são sensíveis às vibrações sonoras. Cada corpo tem sua<br />
própria vibração, e nem todas as frequências são audíveis pelo ser humano.<br />
O som influi na coesão orgânica ou inorgânica da matéria. O som afeta a<br />
organização molecular. O som provoca fenômenos físico-químicos.<br />
Todo corpo tem a propriedade de gerar e reproduzir frequências que se<br />
harmonizam com seu próprio sistema vibratório.<br />
Nosso ouvido só é capaz de ouvir as vibrações compreendidas entre 16 e 32 mil ciclos por segundo.<br />
Abaixo de 16 ciclos por segundo está o infra-som. Acima de 32 mil ciclos por segundo está o ultrasom.<br />
Os infra-sons e os ultra-sons não excitam nosso aparelho auditivo, mas nem por isso eles<br />
deixam de existir.<br />
14 VOPPUS STELLA MARIS
LIÇÃO 01<br />
O ser humano está composto por 200 quintilhões de células. Cada célula<br />
apresenta um citoplasma e um núcleo. Cada célula é um circuito ressonante. Os<br />
200 quintilhões de células de cada indivíduo, com todas as frequências<br />
oscilatórias, obedecem e determinam suas reações pelo princípio do pensamentovibração.<br />
Em cada pessoa há uma mente. Há uma mente em cada célula ou partícula.<br />
Cada mente cumpre uma finalidade distinta, através das funções que são próprias<br />
de seu organismo. Os 200 quintilhões de mentes celulares, que constituem a<br />
unidade de nosso ser, obedecem a uma mesma e única inteligência vibrando,<br />
todas, ao som do nosso verbo ou palavra.<br />
Em nosso campo vibratório são emitidos vários acordes sonoros: o fígado<br />
produz certa nota musical, o coração outra, os pulmões, os rins, o pâncreas e<br />
demais órgãos emitem certo som. Cada música, sinfonia, ópera, tem uma nota<br />
fundamental, embora todos os tons apareçam na peça musical. Com o nosso<br />
organismo ocorre o mesmo. Cada indivíduo possui sua nota fundamental ou nota<br />
chave. Se conhecermos a nota-chave de um indivíduo, e a tocarmos de certa<br />
forma, poderemos até matá-lo.<br />
CARACTERÍSTICAS DO SOM<br />
É interessante sabermos sobre as características básicas do som para<br />
podermos compreender melhor sua atuação e efeito.<br />
INTENSIDADE: Está intimamente associada à amplitude da vibração.<br />
ALTURA: A altura do som é proporcional à frequência do som. Os sons<br />
agudos (altos) têm grande número de vibrações, enquanto os sons graves<br />
(baixos) tem pequeno número de vibrações.<br />
http://www.voppus.com.br 15
MANTRA-YOGA: PRATIQUE<br />
SOZINHOO<br />
LIÇÃO 01<br />
TIMBRE: É a característica própria de cada emissor de som. A mesma nota<br />
musical tocada no violino e no piano difere apenas no que chamamos de timbre.<br />
No campo da Biomúsica descobriu-se que os nenéns preferem timbres<br />
de flauta<br />
ou violino, uma vez que influem poderosamente<br />
sobre o coração, reduzindo as<br />
pulsações cardíacas.<br />
SOM<br />
FORTE<br />
Grande amplitude<br />
INTENSIDADE: Está intimamente<br />
associada à amplitude da vibração.<br />
SOM<br />
FRACO<br />
Pequena amplitude<br />
AGUDO<br />
ALTURA: Os sons agudos (altos) têm<br />
grande número de vibrações, enquanto os<br />
sons graves (baixos) tem<br />
pequeno número<br />
de vibrações.<br />
GRAVE<br />
FLAUTA<br />
TIMBRE:. A mesma nota musical<br />
tocada no violino e na flauta difere apenas<br />
no que chamamos de timbre.<br />
PIANO<br />
16<br />
VOPPUS STELLA MARIS
LIÇÃO 01<br />
CLASSES DE SONS<br />
Há numerosas classes de sons.Podemos dividi-os somente para embasar<br />
temas que serão desenvolvidos mais adiante. Vejamos algumas particularidades<br />
do som.<br />
SONS ABERTOS: São os produzidos pela voz humana. O pesquisador Walter<br />
H. Welche chegou a curar casos de anemia, complicações hepáticas e indigestão<br />
utilizando o canto como medicamento.<br />
SONS AGUDOS: São os que produzem, em tempo igual, mais vibrações que<br />
outros que, por comparação, resultam graves. Há também os sons Antífonos,<br />
Artificiais, Compostos, Dissonantes, Flautados, Harmônicos, Imperfeitos, etc.<br />
Sobre os sons imperfeitos destacamos o caso do som produzido pela<br />
percussão sobre os pulmões para se saber da sua condição de saúde. Também, a<br />
percussão sobre o estômago, fígado, intestinos. Com isso, o médico pode saber<br />
das condições de certos órgãos.<br />
Já mencionamos anteriormente que nossa capacidade auditiva está dentro de<br />
um intervalo de 16 Hz a 38 ou 50 mil Hz. Estes valores podem variar segundo a<br />
pessoa, idade, etc.<br />
Para o piano comum, abrangendo as 7 oitavas, a nota mais grave é o LÁ com<br />
27,5 Hz ou vibrações por segundo, sendo o mais agudo o LÁ com 3.480Hz .<br />
Certos pianos especiais podem atingir o DÓ com 42.000Hz. As notas mais graves<br />
são as do órgão, chegando a 16 Hz.<br />
Não há instrumento mais perfeito e completo do que a voz humana. Os<br />
recursos vocais do homem ou da mulher são fantásticos. Segundo a classificação<br />
geral a voz humana pode ser distribuída da seguinte forma:<br />
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MANTRA-YOGA: PRATIQUE SOZINHO LIÇÃO 01<br />
FARINELLI EO PODER DE SUA VOZ<br />
No ano de 1737, Felipe V, Rei da<br />
Espanha, se encontrava enfermo de<br />
melancolia aguda, a ponto de não poder<br />
atender aos assuntos da Corte.Os médicos,<br />
em todas as suas tentativas, não obtiveram<br />
êxito. Por esta época chegou a Madri o<br />
famoso cantor italiano Farinelli.<br />
A rainha reconhecia as virtudes<br />
maravilhosas da voz do cantor e pensou que<br />
talvez seu esposo ouvindo o canto de<br />
Farinelli pudesse melhorar. A soberana o<br />
contratou para cantar para o rei. O cantor,<br />
todavia, não deveria aparecer de corpo<br />
presente.<br />
Farinelli, ocultamente, entoou suaves e<br />
expressivas melodias que de imediato<br />
provocaram reações positivas no rei,<br />
Farinelli.<br />
desaparecendo a sua melancolia e dando-lhe<br />
mais alegria e bem estar. O rei, ao descobrir<br />
a presença do cantor lhe agradeceu e suplicou aceitar um contrato, por longo<br />
tempo, para cantar.<br />
Os efeitos saudáveis da música e a simpatia que se plasmou entre os dois<br />
personagens provocaram a recuperação total de Felipe V podendo este, então,<br />
voltar aos seus trabalhos monárquicos.<br />
POVOS, CULTURAS, SONS E MÚSICA<br />
Todos os povos e culturas que existem em nosso planeta possuem tradições ou<br />
cultos associados aos som, música e canto. Alguns são altamente sofisticados e<br />
complexos como o tibetano e o hindu. Outros, são simples, contudo mantêm a<br />
base fundamental mística, mágica ou de origem divinal. Somente para termos uma<br />
pálida idéia mencionaremos as seguintes culturas.<br />
EGÍPCIOS<br />
Para os egípcios o Deus THOT criou o mundo com sua voz, isto é, com o som,<br />
e com ele originou também o nascimento de quatro deuses, os quais, com seu<br />
poder, organizaram e povoaram o mundo.<br />
18 VOPPUS STELLA MARIS
LIÇÃO 01<br />
Os primeiros documentos a mencionar o efeito da música sobre o corpo<br />
humano figura entre papiros médicos egípcios, a cerca de 1500 anos a.C.<br />
Destacamos o conhecimento profundo dos antigos egípcios sobre os mantrans,<br />
ou sons poderosos capazes de criar certas condições ao nosso redor. Por<br />
exemplo, o mantra “RÁ”, que se pronuncia RRRRRRRAAAAAAAAAAAAAAAAA.<br />
RÁ corresponde às energias poderosas do Sol.<br />
HEBREUS<br />
A Bíblia narra a respeito de Josué, que ao penetrar na Terra Prometida chegou<br />
a Jericó, antiga cidade palestina que se encontrava rodeada por altas muralhas.<br />
Josué ordenou ao seu exército que marchasse durante sete dias em torno da<br />
cidade. Ao sétimo dia, ante a sonoridade das trombetas e aos gritos do povo, as<br />
muralhas vieram por terra.<br />
Na Bíblia também encontramos relatos citando a David tocando sua harpa<br />
diante do Rei Saul. Dizia tratar-se de afastar os maus espíritos, porém, na verdade<br />
as suaves notas da harpa de David aliviavam ao rei que padecia de depressão<br />
neurótica.<br />
A Bíblia narra a respeito de Josué, que ao<br />
penetrar na Terra Prometida chegou a Jericó,<br />
antiga cidade palestina que se encontrava<br />
rodeada por altas muralhas. Josué ordenou ao<br />
seu exército que marchasse durante sete dias em<br />
torno da cidade. Ao sétimo dia, ante a sonoridade<br />
das trombetas e aos gritos do povo, as muralhas<br />
vieram por terra.<br />
ASTECAS<br />
Há uma lenda entre os astecas dizendo que quando os deuses de<br />
TEOTIHUACAN morreram, presentearam os sacerdotes com uns mantos e lhes<br />
indicaram penosa peregrinação até encontrarem novos horizontes.<br />
O Deus TEZCATLIPOCA aconselhou aos sacerdotes que fossem pedir ao Sol<br />
cantores e instrumentos musicais para aplacar a peregrinação. Uma vez defronte<br />
ao Sol os sacerdotes cheios de tristeza suplicaram os instrumentos e cantores. O<br />
Sol não aceitou, e até pelo contrário, declarou aos sacerdotes e aos seus<br />
http://www.voppus.com.br 19
MANTRA-YOGA: PRATIQUE SOZINHO LIÇÃO 01<br />
seguidores que se não obedecessem seriam lançados à terra. HUEHUETEOTL e<br />
TEPONAXTLE, compadecidos dos homens, aceitaram suas súplicas e em<br />
represália foram jogados na terra junto com os sacerdotes, ocasionando desta<br />
forma, o nascimento da música.<br />
A religião era o eixo sobre o qual orbitava a organização asteca. Os fenômenos<br />
cósmicos e da natureza em ritmos constantes eram personificados por deuses. A<br />
influência religiosa era muito poderosa na vida do povo. O povo guiado pelos<br />
sacerdotes, invocava o poder dos deuses clamando ajuda contra as enfermidades,<br />
fome, etc. Nestas práticas, o poder da música, canto e dança estava sempre<br />
presente como veículo de comunicação entre a comunidade e os deuses.<br />
Muitas páginas poderiam ser escritas tratando de povos, culturas antigas e<br />
recentes e suas tradições sonoras. Em posteriores lições entraremos em detalhes,<br />
principalmente, ao abordarmos os povos tibetanos e hindus e seus cânticos<br />
mântricos fenomenais.<br />
A religião era o eixo sobre o qual orbitava a organização asteca. Os fenômenos cósmicos e da<br />
natureza em ritmos constantes eram personificados por deuses. A influência religiosa era muito<br />
poderosa na vida do povo. O povo guiado pelos sacerdotes, invocava o poder dos deuses clamando<br />
ajuda contra as enfermidades, fome, etc.<br />
20 VOPPUS STELLA MARIS
LIÇÃO 01<br />
PONTOS IMPORTANTES<br />
Para o melhor rendimento de sua aprendizagem e resultados concretos na<br />
parte prática de nosso CURSO DE MANTRA-YOGA, atente para os pontos<br />
descritos a seguir:<br />
a) TEORIA:<br />
O curso de MANTRA-YOGA foi elaborado em 17 lições progressivas, tendo a<br />
duração básica de quatro meses, todavia, dependendo de sua escolha, poderá ser<br />
mais curto ou mais longo. Leia atentamente os seguintes pontos:<br />
1) Se você receber o curso em uma só remessa busque estudá-lo de forma<br />
progressiva, lendo uma ou duas lições teóricas por semana. Evite saltar as lições,<br />
pois elas foram elaboradas de maneira didático-progressiva e estudando-as de<br />
forma desordenada você poderá não compreender perfeitamente o tema<br />
abordado.<br />
2) Se você optou por receber o curso de MANTRA-YOGA em dois meses,<br />
procure observar a descrição que fizemos acima, tanto para o estudo como para a<br />
prática.<br />
3) Se você optou por receber o curso em quatro meses ou mais, deverá estudar<br />
uma ou duas lições por semana e praticar o exercício proposto para aquele<br />
período.<br />
b) PRÁTICA:<br />
Para ter o máximo de proveito nos exercícios siga as seguintes orientações:<br />
1) A cada nova remessa de lições você receberá um novo grupo de práticas<br />
denominadas MANTRAPRAXIS.<br />
2) O MANTRAPRAXIS deverá ser praticado por CINCO DIAS<br />
CONSECUTIVOS, descansando-se por dois dias. Não é possível obter resultados<br />
http://www.voppus.com.br 21
MANTRA-YOGA: PRATIQUE SOZINHO LIÇÃO 01<br />
sólidos praticando-os esporadicamente. Os exercícios produzem uma série de<br />
mudanças internas que só se solidificam quando repetidos muitas vezes.<br />
3) Ao receber a remessa de lições do mês abandone o MANTRAPRAXIS<br />
anterior e dedique-se a praticar os novos exercícios propostos. Caso você esteja<br />
obtendo bons resultados com o MANTRAPRAXIS anterior, divida seu tempo de<br />
prática em duas partes. Na primeira, faça o exercício de seu agrado; na segunda,<br />
pratique o experimento proposto. Não deixe de praticar o novo PRAXIS, pois eles<br />
estão encadeados de tal forma a produzir determinados resultados ao final de<br />
certo tempo. Os exercícios posteriores sempre têm algo a ver com o anterior; é<br />
como se fossem elos de uma mesma corrente.<br />
MANTRAPRAXIS é uma série de exercícios especiais que<br />
lhe serão ensinados para o seu crescimento mental e<br />
espiritual, além de capacitar-lhe a vocalizar ou manipular<br />
os mantras com eficiência e precisão. Você deverá<br />
seguir as orientações correspondentes a cada um deles.<br />
Busque esforçar-se e colocá-los em prática no decorrer<br />
de sua vida diária.<br />
O QUE É MANTRAPRAXIS<br />
MANTRAPRAXIS é uma série de exercícios especiais que lhe serão ensinados<br />
para o seu crescimento mental e espiritual, além de capacitar-lhe a vocalizar ou<br />
manipular os mantras com eficiência e precisão. Você deverá seguir as<br />
orientações correspondentes a cada um deles. Busque esforçar-se e colocá-los<br />
em prática no decorrer de sua vida diária.<br />
MANTRAPRAXIS foi elaborado de forma didática e progressiva para que, cada<br />
vez mais, você possa vivenciar os ensinamentos teoricamente ministrados. Não se<br />
permita deter-se tão somente na teoria exposta. Pratique os exercícios que você<br />
só será beneficiado. Não se esqueça: TEORIA SEM PRÁTICA É ESTÉRIL. Nada<br />
poderá mudar em seu interior somente com teorias. O máximo que pode ocorrer é<br />
você estar mais informado. Portanto, não permita o congelamento da teoria<br />
armazenada em seu cérebro. Pratique e extraia o supra-sumo do ensinamento.<br />
Desejamos, de todo coração, que você obtenha resultados altamente<br />
satisfatórios com o curso. Muitos estudantes alcançaram excelentes resultados,<br />
tanto no nível MENTAL como ESPIRITUAL. Se outros puderam, você também<br />
pode, todavia é indispensável praticar os exercícios propostos. Lembre-se,<br />
PRAXIS vem do grego e significa PRÁTICA, AÇÃO, ATIVIDADE, portanto<br />
PRATIQUE! A sessão MANTRAPRAXIS tem o objetivo de ensinar-lhe,<br />
didaticamente, poderosas práticas mântricas mentais, espirituais e psicológicas<br />
22 VOPPUS STELLA MARIS
LIÇÃO 01<br />
para o seu crescimento pessoal e interior, proporcionando farto material que<br />
possibilita o domínio do poder do verbo e do som.<br />
MANTRAPRAXIS 1<br />
No bloco anterior lhe explicamos as bases do mantrapraxis bem como a melhor<br />
maneira de extrair deles o maior proveito prático. Leia atentamente todas as<br />
instruções procurando segui-las. Sempre que necessário lhe daremos<br />
esclarecimentos sobre cada mantra ou som vocálico. Há alguns mantras que não<br />
aparecerão nesta secção e a respeito dos quais só lhe falaremos de modo<br />
superficial.<br />
A parte fundamental deste curso é a voz humana. Para você usar os mantras<br />
basta ler as instruções e emiti-los. A voz humana é um extraordinário instrumento<br />
musical de fácil uso. Para explorar e aproveitar o poder de sua voz<br />
inequivocamente você terá de praticar. Ler somente não basta é preciso vocalizar,<br />
como se diz popularmente “botar a boca no trombone”.<br />
ETERNAS VOGAIS<br />
As vogais são sons ou tons e as consoantes são simplesmente ruídos. A vogal<br />
é a alma das consoantes. Sem elas as consoantes não têm razão de ser.<br />
Experimente vocalizar “P”, “C”, “B”, etc., sem associá-las as vogais.<br />
As vogais possuem, encerradas em si mesmas, muitos mistérios. Quando você<br />
entoa uma vogal, por exemplo o “A”, assim: AAAAAAAAAAAAAAAAA... São<br />
emitidas simultaneamente várias notas chamadas harmônicas. Caso você emita a<br />
nota DÓ, soarão também tons: Sol (quinta perfeita), MI (terça maior), Si Bemol<br />
(sétima menor) , RÉ (segunda maior), FÁ Sustenido ( quarta aumentada), LÁ<br />
(sexta menor) etc. Em lições posteriores esclareceremos os desdobramentos das<br />
notas chamadas hipertons.<br />
As vogais I,E,O,U,A são sons eternos, porque foram e continuarão sendo<br />
emitidas da mesma maneira. Elas fazem parte de todos os idiomas da Terra. Na<br />
verdade, as vogais são em número de sete. A sexta vogal é "M" e a sétima vogal<br />
é "S". Embora nos dias de hoje não as vejamos assim, nos tempos antigos, que<br />
se perdem na poeira dos milênios, os sons "M" e "S" eram considerados vogais.<br />
Cada vogal encerra um poder, uma vibração, uma energia que lhe é própria.<br />
VOGAL I<br />
A vogal "I" é um fogo que consome certas coisas e cria outras. O "I" é a vontade<br />
e a idéia, a inteligência que formula e compreende o saber. O "I" promete poder,<br />
http://www.voppus.com.br 23
MANTRA-YOGA: PRATIQUE SOZINHO LIÇÃO 01<br />
fortuna e elevação. O som mântrico "I", quando vocalizado, vibra em todo o corpo<br />
de quem o pronuncia, e por meio dessa vibração comunica-se e entra em contato<br />
com as forças divinas e terrestres.<br />
O "I" faz vibrar a cabeça. Ao ser emitido,<br />
faz vibrar a glândula pituitária, localizada no<br />
centro da cabeça. Esta importante glândula<br />
endócrina produz vários hormônios, muito<br />
importantes para cada um de nós.<br />
O "I" ativa a glândula pituitária e provoca<br />
o desenvolvimento da faculdade da<br />
clarividência. Esta é a visão extra-retina, ou<br />
seja, o poder que nos capacita ver outras dimensões- os mundos superiores-, o<br />
ultra das coisas. O mantra "I" leva o sangue à cabeça e cura as enfermidades aí<br />
localizadas. A nota musical da vogal "I" é o SI natural.<br />
A correta vocalização da letra "I" é assim:<br />
1) Encha os pulmões de ar, pelas narinas;<br />
2) Retenha o ar;<br />
3) Exale e vocalize: IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII......<br />
As vogais podem ser combinadas com as consoantes, produzindo resultados<br />
fantásticos, conforme veremos mais adiante.<br />
RELAXAMENTO PSICOLÓGICO<br />
O relaxamento é um ponto significativo na prática mântrica. Você aprenderá a<br />
fazê-lo desfrutando de muitas vantagens orgânicas, emocionais e mentais.<br />
Nos dias de hoje, a vida moderna nos impõe um ritmo tremendamente<br />
estressante. O motivo da tensão emocional ou nervosa está no corre-corre diário,<br />
no trânsito, na insegurança em casa, no trabalho, na rua, na carestia, na guerra,<br />
violências, poluição, etc...<br />
O nosso organismo pode suportar o estresse até certo nível. A partir daí<br />
ocorrem danos somáticos ou psíquicos. O relaxamento visa reduzir a tensão a<br />
patamares mais aceitáveis pelo nosso corpo e mente.<br />
O relaxamento, praticado habitualmente, é capaz de reduzir a pressão arterial.<br />
Convém lembrar que estatísticas feitas nos EUA comprovaram que em homens<br />
com mais de 35 anos de idade, com pressão acima de 150/90, a expectativa de<br />
vida diminui em 15 anos. Sabe-se que as drogas e medicamentos, mesmo nas<br />
formas mais leves, produzem efeitos indesejáveis.<br />
24 VOPPUS STELLA MARIS
LIÇÃO 01<br />
Vejamos agora alguns pontos importantes que você deve observar para extrair<br />
o máximo proveito desta prática.<br />
A postura é de importância fundamental. Deve-se manter a coluna vertebral<br />
ERETA, na posição sentada. O alinhamento postural traz benefícios fisiológicos,<br />
além de aumentar os horizontes intelectuais e emocionais. Deve haver um<br />
esforço, por parte do praticante, em seguir detalhadamente os comandos, passoa-passo.<br />
Desta forma, desenvolverá a auto-disciplina.<br />
Ao se dedicar à prática, peça para que ninguém o incomode. Busque um lugar<br />
ou um cômodo de sua residência que seja o mais tranquilo possível, e dedique-se<br />
à prática. Se puder ter um local somente para seus estudos será bem melhor<br />
porque convergirão vibrações dedicadas somente para este fim. De qualquer<br />
maneira, O IMPORTANTE É PRATICAR.<br />
O MANTRAPRAXIS 1 está dividido em duas partes:<br />
PARTE I : Relaxamento básico<br />
1) Você poderá praticá-lo a qualquer<br />
hora, contudo é preferível fazê-lo sempre<br />
na mesma hora. O melhor horário é pela<br />
manhã logo ao despertar, mas muitos<br />
estudantes também obtiveram bons<br />
resultados se exercitando antes de ir para<br />
a cama após um dia de rotina.<br />
estômago cheio;<br />
2) Sente-se confortavelmente numa<br />
cadeira, poltrona, sofá, no chão ou na<br />
cama. Busque manter a coluna ereta.<br />
Atenção: não faça esta prática deitado,<br />
porque poderá adormecer antes de<br />
terminá-la. Lembramos que estes<br />
exercícios não devem ser feitos com o<br />
3) Feche os olhos;<br />
4) Concentre-se na sola dos pés e diga MENTALMENTE: “músculos dos pés,<br />
relaxem, relaxem, relaxem”;<br />
5) Concentre-se na barriga das pernas e repita mentalmente: “músculos da<br />
barriga das pernas, relaxem, relaxem, relaxem”;<br />
http://www.voppus.com.br 25
MANTRA-YOGA: PRATIQUE SOZINHO LIÇÃO 01<br />
6) Concentre-se nas coxas e repita<br />
mentalmente: “músculos das coxas, relaxem,<br />
relaxem,relaxem”;<br />
7) Concentre-se na cintura e repita<br />
mentalmente: “músculos da cintura, relaxem,<br />
relaxem,relaxem”;<br />
8) Concentre-se nos músculos do abdômen<br />
e repita mentalmente:" músculos do abdômen,<br />
relaxem, relaxem, relaxem";<br />
9) Concentre-se nos músculos do peito e<br />
ordene mentalmente: "músculos do peito,<br />
relaxem, relaxem, relaxem";<br />
10) Concentre-se nos músculos das costas e<br />
ordene mentalmente: "músculos das costas,<br />
relaxem, relaxem, relaxem";<br />
11) Concentre-se nos músculos dos braços e<br />
ordene mentalmente:" músculos dos braços,<br />
relaxem, relaxem, relaxem";<br />
12) Concentre-se nos músculos do pescoço<br />
e ordene mentalmente: "músculos do pescoço,<br />
relaxem, relaxem, relaxem";<br />
A postura é de importância<br />
fundamental. Deve-se manter a coluna<br />
vertebral ERETA, na posição sentada. O<br />
alinhamento postural traz benefícios<br />
fisiológicos, além de aumentar os<br />
horizontes intelectuais e emocionais.<br />
13) Concentre-se nos músculos do rosto e ordene mentalmente:" músculos do<br />
rosto, relaxem, relaxem, relaxem";<br />
14) Concentre-se nos músculos da cabeça e repita mentalmente:" músculos da<br />
cabeça, relaxem, relaxem, relaxem";<br />
15) Depois que você chegar à cabeça, repita o exercício, começando pelos pés;<br />
16) Repita pela terceira vez todo o relaxamento, começando pelos pés.<br />
PARTE II : Vocalização<br />
1) Após o relaxamento básico vocalize o mantra ” I ” por 7 vezes conforme as<br />
explicações anteriores;<br />
2) Ao finalizar a vocalização mantenha-se tranquilo com os olhos fechados e<br />
procure observar os efeitos sonoros em seu organismo e psique;<br />
26 VOPPUS STELLA MARIS
LIÇÃO 01<br />
3) OUTPRAXIS<br />
Consiste de sete pontos que devem ser observados para você finalizar esta e<br />
todas as práticas que lhe ensinaremos no MANTRAPRAXIS:<br />
a) Mova suavemente as articulações dos pés;<br />
b) Abra e feche as mãos com suavidade;<br />
c) Sinta suas pernas, braços e tronco;<br />
d) Sinta sua cabeça;<br />
e) Abra suavemente os olhos;<br />
f) Tome consciência do lugar em que se encontra;<br />
g) Movimente-se como de hábito.<br />
12) Aqui termina o MANTRAPRAXIS.<br />
Fraternalmente,<br />
SEU INSTRUTOR DE CLASSE.<br />
http://www.voppus.com.br 27
Curso de Practitioner em <strong>Mantra</strong>-<strong>Yoga</strong><br />
A Bibliografia Geral apresentada tem por objetivo colocar à disposição do estudante<br />
variadas obras que tratam do tema deste curso. Procuramos sintetizar o material descrito<br />
sobre o assunto de modo sistemático, a fim de facilitar a consulta bem como a pesquisa,<br />
caso haja interesse por parte do leitor. Os tipos de publicações são muito diversificados.<br />
Alguns enfocam o <strong>Mantra</strong>-<strong>Yoga</strong> de modo fragmentário, outros parcialmente e a maioria<br />
objetiva e diretamente. Evidentemente, esta lista não é completa, contudo serve de<br />
orientação para quem queira se aprofundar no tema.<br />
A visão do autor sobre mantras é poliabrangente e vasta, fruto de seus estudos e<br />
investigações durante mais de vinte e cinco anos em diferentes fontes, tais como: livros;<br />
artigos; instituições ocultistas, místicas, metafísicas, filosóficas; jornais; revistas; tratados;<br />
ensaios; manuais; periódicos; dicionários; enciclopédias e muitas outras obras.<br />
A Bibliografia Geral apresentada refere-se ao curso completo. Para identificar as fontes<br />
descritas a tenha sempre em mãos no decorrer das 17 lições.<br />
1. AUN WEOR, Samael<br />
1.1. O MATRIMÔNIO PERFEITO, São Paulo, Sol Nascente, 1982.<br />
1.2. MEDICINA OCULTA, Porto Alegre, Ed. Gnose, 1983.<br />
1.3. TRATADO DE PSICOLOGIA REVOLUCIONÁRIA, Belo Horizonte, Ageacac, 1982.<br />
1.4. TAROT Y CABALA, São Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />
1.5. ZODÍACO HUMANO, Porto Alegre, Ed. Gnose, 1983.<br />
1.6. ALQUIMIA SEXUAL, Porto Alegre, Ed. Gnose, 1984.<br />
1.7. TEURGIA E MAGIA PRÁTICA, Porto Alegre, Ed. Gnose, 1984.<br />
1.8. A GRANDE REBELIÃO, Belo Horizonte, Ageacac, s.d.<br />
1.9. A REVOLUÇÃO DA DIALÉTICA, Porto Alegre, Ed. Gnose, s.d.<br />
1.10. ROSA ÍGNEA, Porto Alegre, Ed. Gnose, 1981.<br />
1.11. AS TRÊS MONTANHAS, Porto Alegre, Ed. Gnose, 1980.<br />
1.12. A DOUTRINA SECRETA DE ANAHUAC, São Paulo, Sol Nascente, 1992.<br />
1.13. OS MISTÉRIOS DO FOGO, Porto Alegre, Ed. Gnose, 1982.<br />
1.14. A NOITE DOS SÉCULOS, Porto Alegre, Ed. Gnose, 1981.<br />
1.15. TRATADO ESOTÉRICO DE ENDOCRINOLOGIA, São Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />
1.16. O ENÍGMA DO APOCALIPSE DECIFRADO, São Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />
1.17. CARIDADE UNIVERSAL, São Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />
1.18. MISTÉRIOS MAIAS, São Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />
1.19. KUNDALINI‐YOGA (O LIVRO AMARELO), São Paulo, Sol Nascente, 1992.<br />
1.20. EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL, São Paulo, Sol Nascente, s.d.
1.21. EL PISTIS SOPHIA DEVELADO, São Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />
1.22. MISTÉRIOS DA MÚSICA, São Paulo, Sol Nascente, 1992.<br />
1.23. MAGIA DAS RUNAS, Porto Alegre, Ed. Gnose, 1984.<br />
1.24. DIALÉTICA DA RAZÃO OBJETIVA, Porto Alegre, Ed. Gnose, 1984<br />
1.25. O MISTÉRIO DO ÁUREO FLORESCER, São Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />
1.26. LOGOS MANTRA TEURGIA, Belo Horizonte, AGEACAC, s.d.<br />
1.27. PARCIFAL DEVELADO, São Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />
1.28. MAGIA CRÍSTICA ASTECA, Porto Alegre, Ed. Gnose, 1979.<br />
1.29. O TEMPLO DE ALDEN, São Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />
1.30. MÍSTICA SEXUAL DO ÁTOMO E DO HOMEM, São Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />
1.31. AOS PÉS DO MESTRE, Porto Alegre, Ed. Gnose, s.d.<br />
1.32. CONFERÊNCIAS EXTRAORDINÁRIAS, Porto Alegre, Ed. Gnose, 1985.<br />
1.33. CÁTEDRAS, Vol. I e II, Peru, IGAC, 1987.<br />
1.34. DESFAZENDO MISTÉRIOS, Porto Alegre, Ed Gnose, 1988.<br />
1.35. AS RESPOSTAS QUE DEU UM LAMA, São Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />
1.36. EL PODER DE LOS MANTRAS, São Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />
1.37. DISCOS VOADORES, São Paulo, Rex Collectio, s.d.<br />
1.38. A SABEDORIA DO SER, Porto Alegre, Ed. Gnose, 1985.<br />
1.39. OS MISTÉRIOS DO MAHAMVANTARA, São Paulo, MGCUB. s.d<br />
1.40. TEMPO, ESPAÇO E CONSCIÊNCIA, Porto Alegre, Ed. Gnose, 1985.<br />
1.41. INTRODUÇÃO À GNOSE, São Paulo, Sol Nascente, s.d.<br />
1.42. A NOITE DOS SÉCULOS, São Paulo, Ed. Gnose, s.d.<br />
2. ADOUM, Jorge (Pseud.: Mago Jefa)‐ "A Magia do Verbo", São Paulo, Pensamento, 1985.<br />
3. ALMEIDA, João Ferreira de (Tradutor)‐ "Bíblia: O Velho e o Novo Testamento", Rio de Janeiro,<br />
Imprensa Bíblica Brasileira, , 1981.<br />
4.1. ANAGARIKA GOVINDA, LAMA‐ “Fundamentos do Misticismo Tibetano”, Editora Pensamento,<br />
São Paulo.<br />
4.2. ANAGARIKA GOVINDA, LAMA‐ “Meditación Creadora e Consciencia Multidimensional”,<br />
Editorial Kier, Buenos Aires, 1975.<br />
5. ANDERSON, Walt‐ "Segredos Revelados: Práticas do Budismo Tibetano", Rio de Janeiro, Livraria<br />
Francisco Alves Editora, 1983.<br />
6. ANDREAS, Peter, e KILIAN, Caspar‐ "A Ciência Fantástica", São Paulo, Edições Melhoramentos,<br />
1976.<br />
7.1. ANO ZERO: Redação ‐ "Com os Raios da Mente", Revista, Mensário, no. 16, Agosto, 1992.<br />
7.2. ANO ZERO: Redação ‐ "Uma Luz no Fim do Túnel", Revista, Mensário, no. 1, Maio, 1991.<br />
7.3. ANO ZERO: Redação ‐ "Uma Abordagem Científica dos Poderes da Mente", Revista, Mensário,<br />
no. 17, Setembro, 1992.<br />
7.4. ANO ZERO: Redação ‐ "Expansão da Consciência", Revista, Mensário, no. 9, Janeiro, 1992.<br />
7.5. ANO ZERO: Redação ‐ "Estados Alterados de Consciência", Revista, Mensário, no. 10,<br />
Fevereiro, 1992.<br />
7.6. ANO ZERO: Redação ‐ "Mente Quântica", Revista, Mensário, no. 20, Dezembro, 1992.
7.7. ANO ZERO: Redação ‐ "Recordamos Vidas Anteriores?", Revista, Mensário, no. 2, Junho, 1991.<br />
7.8. ANO ZERO: Redação ‐ "Palavras e Sons que Vencem a Dor", Revista, Mensário, no. 24, Abril,<br />
1993.<br />
8. BACHEMAN, William‐ "The Steinerbooks Dictionary of the Psychic, Mystic, Occult", Blauvelt;<br />
N.Y.; U.S.A., Rudolf Steiner Publications, 1973.<br />
9. BALANOVSKI, Eduardo‐ "Los Fenômenos Paranormales", Barcelona, Espanha, Gedisa, 1982.<br />
10. BARDON, Franz‐ "Iniciación al Hermetismo", Madrid, Espanha, Luis Carcamo Edições, 1982.<br />
11.1. BARON, Ernesto‐ "La Enigmática Cultura Egípcia", Guadalajara, México, Editora Alcione,<br />
1982.<br />
11.2. BARON, Ernesto‐ "Teoria y Practica de la Psicologia Gnostica", Valencia, Espanha, Tipografia<br />
Puentes, 1983.<br />
12. BAUMANN, Elwood D.‐ "The Travel Outside Their Bodies", New York, Franklin Watts, 1980.<br />
13. BAYLESS, Raymond‐ "Experiences of a Psychical Research", New Hyde Park, N.Y., University<br />
Books, 1972.<br />
14. BEARD, Paul‐ "Living On: A Study of Alterning Consciousness After Death", London, George<br />
Allen & Unwin, 1980.<br />
15. BENAVIDES, Rodolfo‐ "Experiencias Paranormales", México, Editorial Diana, 1981.<br />
16. BENSON, Herbert‐ “The Relaxation Response”, William Morro, 1975.<br />
17. BENTOV, Itzhak‐ "Stalking the Wild Pendulum: On the Mechanics of Consciousness", New York,<br />
Batam Books, 1981.<br />
18. BERENDT, Heinz C.‐ "Parapsicologia", Madrid, Espanha, Ediciones Morata, 1976.<br />
19. BERG, Philip S.‐ "Reincarnation: The Wheels of a Soul", New York, Research Centre of Kaballah,<br />
1984.<br />
20.1. BERGIER, Jacques‐ "Você ‚ Paranormal", Rio de Janeiro, Livraria Eldorado Tijuca, 1972.<br />
20.2. BERGIER, Jacques‐ "O Livro Inexplicável", São Paulo, Hemus, s.d.<br />
20.3. BERGIER, J. e PAUWELS, L.‐ "O Despertar dos Mágicos", Rio de Janeiro, DIFEL, 1980.<br />
21. BERNARD, J. L.‐ "As Origens do Egito", Lisboa, Editora Bertrand, 1978.<br />
22. BERNARD, Raymond‐ "Novas Mensagens do Sanctum Celestial", Rio de Janeiro, Editora Renes,<br />
1974.<br />
23.1. BESANT, Annie Wood‐ "O Caminho do Discipulado", São Paulo, Editora Pensamento, 1983.<br />
23.2. BESANT, Annie Wood‐ "O Homem e Seus Corpos", São Paulo, Editora Pensamento, 1976.<br />
23.3. BESANT, Annie Wood‐ "<strong>Yoga</strong>: Ciência da Vida Espiritual", São Paulo, Editora Pensamento,<br />
1976.
24. BLASCO, Ricardo‐ "El Poder Oculto de la Mente Humana", Barcelona, Espanha, Ediciones<br />
Telstar, 1975.<br />
25.1. BLAVATSKY, Helen Petrovna Hahn Fadéef de‐ "Glosario Teosofico", Buenos Aires, Editorial<br />
Kier, 1977.<br />
25.2. BLAVATSKY, Helen Petrovna Hahn Fadéef de‐ "Isis Unveiled", Los Angeles, U.S.A., The<br />
Theosophy Co., 1975.<br />
25.3. BLAVATSKY, Helen Petrovna Hahn Fadéef de‐ "The Secret Doctrine"; 6 vol., Índia, The<br />
Theosophical Publishing House, 1971. (Em português: Editora Pensamento, São Paulo).<br />
26.1. BLONFELD, John‐”El Budismo Tibetano‐ Una Guia Práctica”, Ediciones Martinez Roca S.A.,<br />
Barcelona, Espanha, 1980.<br />
26.2. BLONFELD, John‐ “<strong>Mantra</strong>s: Palavras Sagradas de Poder”, Editora Cultrix, São Paulo.<br />
27. BOIS, Jules‐ "Le Monde Invisible", Paris, Ernest Flammarion, Éditeur, s.d.<br />
28. BONNY, H. e SAVARY, L.‐ “Music and Your Mind”, ICM, 1983.<br />
29. BONO, Ernesto‐ "Senhor da <strong>Yoga</strong> e da Mente", Rio de Janeiro, Editora Record, 1980.<br />
30. BOURGUIGNON, Erika‐ "Religion, Altered States of Consciousness and Social Change", Ohio,<br />
U.S.A., Ohio State University Press, 1973.<br />
31. BRODY, Sarmad‐ “Healing and Music: the Viewpoint of Hazrat Inayat Khan”, Healing in our<br />
time, vol. 1, no. 1, 1981.<br />
32.1. BRUNTON, Paul‐ "O Egito Secreto", São Paulo, Editora Pensamento, 1976.<br />
32.2. BRUNTON, Paul‐ "A Índia Secreta", São Paulo, Editora Pensamento, 1968.<br />
33. BUDGE, E. A. Wallis‐ "O Livro Egípcio dos Mortos", São Paulo, Editora Pensamento, 1990.<br />
34. BULWER‐LYTTON, Edward George Earle‐ "Zanoni", São Paulo, Livros do Mundo Inteiro, 1972.<br />
35. BYSE, Charles‐ "Swedenborg"; 5 vol., Lausanne, Suíça, Georges Bridel & Cia. Éditeurs, 1911‐<br />
1913.<br />
36. “CAIBALION” ( Três Iniciados), São Paulo, Ed. Pensamento, 1992.<br />
37.1. CALLE, Ramiro A.‐ "Ananda: El Yogui Errante", Buenos Aires, Editorial Kier, 1980.<br />
37.2. CALLE, Ramiro A.‐”Curso Introductorio de <strong>Yoga</strong>”, Ediciones Cedel, Espanha, Barcelona, 1977.<br />
38. CAMAYSAR, Rosabis‐ "Consciência Côsmica", São Paulo, Editora Pensamento, s.d.<br />
39. CAPRA, F.‐ "O Tao da Física", São Paulo, Cultrix, 1986.<br />
40. CARONE, Cláudio; "Tantra: Arte e Refinamento do Amor", São Paulo, Sol Nascente, 1993.
41. CARREL, A.‐ "O Homem, esse Desconhecido", Porto, Portugal, Educação Nacional, 1947.<br />
42. CARRINGTON, Hereward Hubert Levington‐ "Your Psychic Powers and How to Develop Them",<br />
California, U.S.A., Newcastle Publishing Co.,1975.<br />
43. CAYCE, Hugh Lynn; Editor‐ "The Edgar Cayce Reader", New York, Warner Books, 1974.<br />
44. CHAITANYA, Abhaya‐ “En las Horas de Meditación”, Ed. Kier, Buenos Aires, 1974.<br />
45. CIRLOT, J. E.‐ "Diccionario de Prediccion", Barcelona, Espanha, Labor, 1969.<br />
46. COOPER, G. e MEYER, L.B.‐ “The Rhythmic Structure of Music”, University of Chicago, 1960.<br />
47. COQUET, Michel‐ "Les Chakras: L'Anatomie Occulte de L'Homme", Paris, Devry‐Livres, 1982.<br />
48. COUSTO, Hans‐ “The Cosmic Octave”, LifeRhythm, 1988.<br />
49. DANE, Christopher‐ "Psychic Travel", New York, Popular Library, 1974.<br />
50.1. DAVID‐NEEL, Alexandra‐ "Tibete: Magia e Mistério", São Paulo, Hemus Livraria Editora, 1972.<br />
50.2. DAVID‐NEEL, Alexandra‐ "Iniciações Tibetanas", São Paulo, Editora Pensamento, s.d.<br />
51. DELANEY,Walter‐ “Ultra‐Psicônica”, Rio de Janeiro, Federação Espírita Brasileira, 1978.<br />
52. DEVANANDA, Swami Vishu‐ “Meditation and <strong>Mantra</strong>s”, Om Lotus, 1978.<br />
53. DMITRIEV, L.B., CHERNOV, B.P. e MASLOV, V.T.‐ “Functioning of the Voice Mechanism in<br />
Double Voice Touvian Singing”, Folia Phoniat, 35, 1983.<br />
54. DRAGAUD, J.‐ "Parapsicologia Através de Perguntas e Respostas", Rio de Janeiro, Edições de<br />
Ouro, 1980.<br />
55.1. DUBUGRAS, Elsie‐ "O ataque Invisível das Forças Psíquicas"; Planeta; Revista; Mensário; No.<br />
125; São Paulo; Fevereiro, 1983.<br />
55.2. DUBUGRAS, Elsie e ARAIA, Eduardo‐ "A Segura Expansão das Ciências do Paranormal";<br />
Planeta; Revista; Mensário; No. 120; São Paulo; Setembro, 1982.<br />
56. DURVILLE, Henri‐ "Los Misterios Iniciáticos", México, D.F., Editorial Orion, 1979.<br />
57. EL‐AOWAR, Mahab‐ "Parapsican lise: Uma Teoria da Paranormalidade", Rio de Janeiro, Edições<br />
Achiam‚ 1983.<br />
58.1. ELIADE, Mircea‐ "El Chamanismo y las Técnicas Arcaicas del Éxtasis", México, Fondo de<br />
Cultura Econômica, 1976.<br />
58.2. ELIADE, Mircea‐ "<strong>Yoga</strong>, Inmortalidad y Libertad", Buenos Aires, Editorial La Pleyade, 1977.<br />
59. LINGSON, Terry Jay‐ “The Mandala of Sound; Concepts ans Sound Structures in Tibetan Ritual<br />
Music”, University Microfilms, 1979.
60.1. EVANS‐WENTZ, Walter Y.‐ "<strong>Yoga</strong> Tibetano y Doctrinas Secretas", Buenos Aires, Editorial Kier,<br />
1980.<br />
60.2. EVANS‐WENTZ, Walter Y.‐ "O Livro Tibetano dos Mortos", São Paulo, Editora Pensamento,<br />
1988.<br />
61. ÉVOLA, J.‐ "A Metafísica do Sexo", Lisboa, Portugal, Editora Afrodite, 1976.<br />
62. FARRAR, Stewart‐ "Lo Que Hacen las Brujas", Barcelona, Espanha, Ediciones Martínez Roca,<br />
1977.<br />
63. FERDERMANN, R. e SCHREIBER, H.‐ "Testemunhos do Ocultismo", São Paulo, Editora e<br />
Distribuidora Líder, s.d.<br />
64. FERGUNSON, Marilyn (ed.)‐ “Melanin as Key Organizing Molecule”, Brain/Mind Bulletin, 1o. de<br />
Agosto, 1983, vol. 8, no. 12/13.<br />
65. FEUERSTEIN, George‐ "The Essence of <strong>Yoga</strong>: A Contribution to the Psychohistory of Indian<br />
Civilization", London, Rider an Co., 1974.<br />
66. FIGANIERE, Frederico Francisco Stuart de Mourão‐ "Submundo, Mundo e Supramundo", São<br />
Paulo, Editora Três, 1973.<br />
67. FONTCUBERTA, Antonio Blay‐ "Relajación y Energía", Barcelona; Espanha, Elicien, 1976.<br />
68.1. FORTUNE, Dion (Pseud. de Violet M. Firth)‐ "Auto‐defesa Psíquica", São Paulo, Editora<br />
Pensamento, 1988.<br />
68.2. FORTUNE, Dion‐ "A Filosofia Oculta do Amor e do Matrimônio", São Paulo, Editora<br />
Pensamento, s.d.<br />
69. GARDNER, Kay‐”Sounding the Inner Landscape: Music as Medicine”, Caduceus, 1990.<br />
70. GARFIELD, Laeh Maggie‐ “Sound Medicine”, Celestial Arts., 1987.<br />
71. GARIBAY, A. M.‐ "La Literatura de los Aztecas", México, Editora Joaquin Mortiz, 1964.<br />
72. GAYATRI‐ “O <strong>Mantra</strong> Sagrado da Índia”, Editora Teosófica, Brasília, 1996.<br />
73. GERBER, Richard‐ “Vibrational Medicine”, Bear & Co., 1988.<br />
74. GILMOUR, Timothy M., MADAULE, Paul e THOMPSON, Billie‐ “About The Tomatis Method”,<br />
Listening Center, 1988.<br />
75. GLOBO, O: Redação‐ "Normal e Paranormal: Onde Está a Realidade?"; O Globo; Jornal; Diário;<br />
Ano LIII; No. 16.063; 3, Outubro, 1977.<br />
76. GODWIN, Joscelyn‐ “The Mystery of the Seven Vowels”, Phanes, 1991.<br />
77. GOLDMAN, J.‐”Os Sons que Curam”, Ed. Siciliano, São Paulo, 1994.
78. GOMES, Vera Braga de Souza‐ "Deus, o Universo e o Homem", Rio de Janeiro, Mudra, 1982.<br />
79. GRANT‐VEILLARD, S.‐ "101 Respuestas Sobre los Poderes Sobrenaturales", Barcelona, Espanha,<br />
Sagitario Ediciones y Distribuiciones, 1976.<br />
80. GREEN, Celia Elizabeth‐ "The Decline and Fall of Science", Londres, Hamish Hamilton, 1976.<br />
81. GUAITA, Stanislas de‐ "No Umbral do Mistério", Porto Alegre, Grafosul, 1979.<br />
82. GURDJIEFF, G. I.‐ "Encontro com Homens Notáveis", São Paulo, Editora Pensamento, s.d.<br />
83. GYATSO, G.K.‐”Manual de Meditação”, Ed. Tarpa, São Paulo, 1995.<br />
84. HALPERN, Steven e SAVARY, Louis‐ “Som‐Saúde”, Tekbox, Rio de Janeiro, 1985.<br />
85. HART, Hornell Norris‐ "Toward a New Philosophical Basis for Parapsychological Phenomena",<br />
New York, Parapsychology Foundation, 1965.<br />
86.1. HARTMANN, Franz‐ "Magic White and Black", North Hollywood, Cal., U.S.A., Newcastle<br />
Publishing Co., 1971.<br />
86.2. HARTMANN, Franz‐ "Los Elementales de la Naturaleza", São Paulo, Raon, 1992.<br />
87. HAY, David‐ "Exploring Inner Space", Great Britain, Penguin Books, 1982.<br />
88.1. HEINDEL, Max (Pseud. de Carl Louis Grasshoff)‐ "El Cuerpo de Deseos", Buenos Aires,<br />
Editorial Kier, 1977.<br />
88.2. HEINDEL, Max (Pseud. de Carl Louis Grasshoff)‐ "El Cuerpo Vital", Buenos Aires, Editorial<br />
Kier, 1977.<br />
89. HELMHOLTZ, Hermann‐ “On the Sensations of Tone”, Dover, 1954.<br />
90. HOSSRI, Cesário Morey‐ "Tratamento Autôgeno e Equilíbrio Psicotônico", São Paulo, Editora<br />
Mestre Jou, 1978.<br />
91. HUMPHREYS, Christmas‐ "Budismo Zen", São Paulo, Pioneira, 1973.<br />
92. HUMPHREY, Naomi‐ “Meditação, o Caminho Interior”, Editora Ground, São Paulo, 1989.<br />
93. HURTAK, J.J.‐ “The Book of Knowledge: The Keys of Enoch”, Academy of Future Science, 1977.<br />
94. IMBASSAHY, Carlos‐ "Freud e as Manifestações da Alma", Rio de Janeiro, Editora Eco, s.d.<br />
95. JENNY, Hans‐ “Cymatics”, vols. I e II, Basilus, 1974.<br />
96. JOHARI, Harish‐ “Chakras, Centros Energéticos de Transformação”, Ed. Bertrand Brasil S.A., Rio<br />
de Janeiro, 1990.
97.1. JUNG, Carl Gustav‐ "Memories, Dreams, Reflections", Glasgow, Great Britain, William Collins<br />
Sons, November, 1977.<br />
97.2. JUNG, Carl Gustav‐ "Fundamentos de Psicologia Analítica", Petrópolis, Ed. Vozes, 1972.<br />
97.3. JUNG, Carl Gustav‐ "Psicologia e Alquimia", Petrópolis, Ed. Vozes, 1990.<br />
98. JUNG, Carl G., e WILHELM, R. W.‐ "O Segredo da Flor de Ouro", Petrópolis, Ed. Vozes, 1987.<br />
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