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Terapias Naturais Lição 1

Os ímãs e a água podem se transformar em poderosas ferramentas terapêuticas. Confira.

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MAGNETOTERAPIA LIÇÃO 01<br />

direção para a esquerda e a rotação no pólo sul é dextrogira ou girando em direção à<br />

direita.<br />

A ordem dos elétrons durante a<br />

magnetização reúne e desenvolve a<br />

energia que foi previamente potencial<br />

quando o arranjo dos elétrons era casual.<br />

Agora há uma idéia equivocada ainda<br />

ensinada na maioria dos livros e textos,<br />

que o fluxo de energia sai do pólo sul do<br />

magneto e flui para o pólo norte.<br />

Albert Roy Davis realizou várias<br />

pesquisas em se laboratório localizado em<br />

Green Cove Spring, Flórida, EUA. Em conjunto com Walter C. Rawls publicaram em 1974<br />

as obras “The Magnetic Effect” e “Magnetism and its Effects on the Living System”.<br />

Nessas obras eles explicam o conhecimento exato do modo no qual o circuito magnético<br />

se comporta.<br />

Tudo indica que os experimentos clássicos da forma e arranjo do fluxo magnético<br />

descritos nos nossos níveis de eletricidade ou física necessitam ser revistos. De fato, para<br />

determinar o padrão das linhas de força do magneto o método geralmente adotado é<br />

espalhar limalhas de ferro em uma superfície de vidro ou papel. Então, quando o magneto<br />

é colocado debaixo dessa superfície pode ser visto que os filamentos formam traços<br />

definidos. O próximo passo é assumir que assim as chamadas linhas de força vistas nos<br />

traçados dão a descrição no fluxo de energia, mas isto não é exatamente assim. O<br />

experimento está incorreto na sua concepção, porque não atenta para o fato que cada<br />

partícula de ferro colocado no campo do magneto se torna um minúsculo magneto.<br />

Portanto atrai e repele as partículas próximas. Nesse caso, a figura apresentada pelas<br />

limalhas de ferro são definitivamente não representativa do modo na qual o fluxo real<br />

move no espaço. Tal espectro resulta da composição do fluxo individual de cada partícula<br />

de ferro.<br />

Foi graças as observações feitas no laboratório de pesquisa em Green Cove Spring<br />

que Davis e Rawls fizeram o possível para dar uma descrição mais adequada da<br />

circulação real do fluxo magnético. É interessante observar que seu trabalho de<br />

laboratório tem sido confirmado pelos estudos executado pelo NASA (Administração de<br />

Espaço e Aeronáutica Nacional) dos Estados Unidos. Quando fizeram medidas precisas<br />

do campo magnético da Terra em vários graus de latitude e longitude.<br />

Tudo indica que os experimentos clássicos da forma e arranjo<br />

do fluxo magnético descritos nos nossos níveis de<br />

eletricidade ou física necessitam ser revistos. De fato, para<br />

determinar o padrão das linhas de força do magneto o método<br />

geralmente adotado é espalhar limalhas de ferro em uma<br />

superfície de vidro ou papel. Então, quando o magneto é<br />

colocado debaixo dessa superfície pode ser visto que os<br />

filamentos formam traços definidos. O próximo passo é<br />

assumir que assim as chamadas linhas de força vistas nos<br />

traçados dão a descrição no fluxo de energia, mas isto não é<br />

exatamente assim.<br />

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