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Edição 46 RBCIAMB

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Teixeira, M.A.V.; Sautter; K.D.; Carvalho Filho; M.A.S.<br />

1: para resíduos com os quais os funcionários<br />

não têm contato durante nenhuma etapa de<br />

produção;<br />

3: para resíduos em que há possibilidade de contato<br />

direto com o manipulador;<br />

Quantidade de resíduo gerada na indústria<br />

Para análise deste item, foi considerado o volume do<br />

resíduo gerado entre maio de 2013 e maio de 2014, de<br />

acordo com a coleta realizada nos diversos pontos da<br />

linha de produção da empresa.<br />

Serão dados os seguintes valores:<br />

1: até 20.000 kg.ano -1 de resíduo;<br />

Classificação dos resíduos gerados na indústria<br />

Os resíduos foram classificados conforme a NBR 10004<br />

(ABNT, 2004), em que são separados por classes.<br />

Serão atribuídos os seguintes valores:<br />

1: para os resíduos gerados que pertencerem à classe<br />

II-B (inertes);<br />

3: para os resíduos gerados que pertencerem à classe<br />

II-A (não inertes);<br />

Facilidades de minimização dos resíduos<br />

Devido ao fato de existirem medidas para minimizar<br />

os resíduos que não geram gastos para a indústria, foi<br />

adotado este item também como uma medida de priorização<br />

de destinação.<br />

1: quando não houver necessidade de investimentos<br />

para minimizar resíduos;<br />

9: para resíduos em que é inevitável o contato direto<br />

do funcionário.<br />

Para este item, foi adotado peso 1 e serão prioritários<br />

os possíveis causadores de dano tanto à segurança<br />

quanto à saúde dos funcionários.<br />

3: de 20.000 kg.ano -1 a 50.000 kg.ano -1 de resíduo;<br />

9: acima de 50.000 kg.ano -1 de resíduo.<br />

Este item recebeu peso 1 e a prioridade foi dada a resíduos<br />

gerados em maior quantidade, haja vista a necessidade<br />

de estocagem.<br />

9: para os resíduos gerados que pertencerem à classe<br />

I (perigosos).<br />

Este é um quesito de grande importância e pode dimensionar<br />

um impacto, dependendo de seu destino<br />

correto, por isso foi adotado peso 2, com o objetivo de<br />

priorizar os resíduos mais perigosos.<br />

3: quando for necessário investir e o retorno ocorrerá<br />

em curto prazo;<br />

9: quando for necessário investir e o retorno poderá<br />

ocorrer em longo prazo.<br />

Foi atribuído para este item o peso 1.<br />

Capacidade de agregar valores à recuperação de subprodutos<br />

Foi analisada, na indústria de processamento de uvas,<br />

a possibilidade de transformar o resíduo agregando valor<br />

a ele ou fazer com que não haja custo maior no seu<br />

processo de formação e disposição.<br />

3: se a empresa conseguir com sua comercialização<br />

uma receita de até R$ 10.000,00.mês -1 ;<br />

9: se empresa conseguir com a sua comercialização<br />

um valor acima de R$ 10.000,00.mês -1 .<br />

Foram dados os seguintes valores a este item:<br />

1: para quando o resíduo não for mais oneroso para a<br />

empresa a partir de sua minimização;<br />

Consideramos que, com a receita gerada na comercialização<br />

do resíduo, a empresa poderá investir em novos projetos,<br />

com o intuito de melhorar sua minimização — este item<br />

torna-se muito importante e, por isso, adotou-se o valor 3.<br />

18<br />

<strong>RBCIAMB</strong> | n.<strong>46</strong> | dez 2017 | 14-28

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