REVISTA AUGE - EDIÇÃO 28
Vigésima oitava edição e, mais uma vez, o sentimento de dever cumprido. Nesta publicação, uma capa toda especial, já que estamos em ano de copa - produzida por nosso querido parceiro Almir Jr. Não poderia ser diferente, pois nessa época, vestimos o verde e amarelo para torcer e vibrar por nosso país. Acerca disso, trouxemos quatro narrativas emocionantes: Vai para cima e traz o hexa, Brasil; Torcer não cabe numa página; A copa do amor; História das copas. Também mostramos toda a cobertura do evento que premia as melhores empresas de Santo Antônio de Jesus, via voto popular, o Prêmio Melhores do Ano. Em nossas páginas, o leitor encontrará informação, curiosidade e textos cheios de emoção. A saber, o SEBRAE relata a parceria realizada com alguns municípios da região para um programa que busca aprimorar ambiente de negócios locais. Além disso, se atualize sobre: microfisioterapia, lentes de contato dentais, e, por fim conheça mais de perto o São Geraldo Hotel Fazenda. Boa leitura! Gleyson Silva - diretor
Vigésima oitava edição e, mais uma vez,
o sentimento de dever cumprido. Nesta
publicação, uma capa toda especial, já que
estamos em ano de copa - produzida por
nosso querido parceiro Almir Jr. Não poderia
ser diferente, pois nessa época, vestimos
o verde e amarelo para torcer e vibrar por
nosso país. Acerca disso, trouxemos quatro
narrativas emocionantes: Vai para cima e
traz o hexa, Brasil; Torcer não cabe numa
página; A copa do amor; História das copas.
Também mostramos toda a cobertura do
evento que premia as melhores empresas
de Santo Antônio de Jesus, via voto popular,
o Prêmio Melhores do Ano. Em nossas
páginas, o leitor encontrará informação,
curiosidade e textos cheios de emoção. A
saber, o SEBRAE relata a parceria realizada
com alguns municípios da região para um
programa que busca aprimorar ambiente
de negócios locais. Além disso, se atualize
sobre: microfisioterapia, lentes de contato
dentais, e, por fim conheça mais de perto o
São Geraldo Hotel Fazenda.
Boa leitura!
Gleyson Silva - diretor
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especial<br />
Em 94, eu senti pela primeira vez essa alegria que meu<br />
pai sentira em 70. Foi mágico ver o Brasil ser tetracampeão.<br />
Embora o futebol não fosse lá tão mágico<br />
quanto o de 70, como meu pai deixava sempre bem<br />
claro, foi bonito ver a precisão das tabelinha de Bebeto<br />
e Romário. O fato de Bebeto ser baiano era um ingrediente<br />
a mais na minha emoção e no meu orgulho de<br />
ser brasileiro.<br />
O tempo voou. Estamos em 2018 e não há muito do<br />
que se orgulhar. Aliás, nem parece que a Copa começa<br />
nesse fim de semana. A esperança de hoje é apenas<br />
uma pequena brasa, bem difícil de soprar. 2018 será<br />
a minha segunda Copa sem meu pai. E a primeira em<br />
que o símbolo maior do nosso futebol, a nossa Canarinho,<br />
está sendo evitado, por ter se tornado um símbolo<br />
político, não de patriotismo, mas de ódio.<br />
Teremos uma copa fria, num país frio e distante. Sim,<br />
os russos prometem engrossar esse caldo de ódio e<br />
divisão que vive o Brasil, com a brutalidade das tocidas<br />
organizadas, os houlligans, e a frieza de uma cultura<br />
machista, misógena e homofóbica. Só nos resta vestir<br />
de esperança os nossos corações.<br />
Vamos torcer para que a Copa da Rússia nos surpreenda.<br />
Vamos torcer para que nesse momento mágico<br />
do futebol mundial, o ódio e a intolerância percam de<br />
goleada para as alegrias e emoções. Vamos torcer para<br />
nossa Seleção. Vamos torcer para que essa seja a Copa<br />
do amor.<br />
POR: SAULO SANTANA<br />
SÓCIO DIRETOR DA IORE COMUNICAÇÃO