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do mesmo que foi precoce cultivado em safra verão ou seja safra normal, em seguida temos outro grupo com 7 materiais que ficaram com a media inferior ao hibrido 1 com mais que 5% de significância, porem dentre esses 7 materiais não obtivemos variância significativa. Em relação à massa de mil grãos temos três materiais em destaque, sendo que os híbridos semeali, biomatrix, e o syngrnta, porém, sem diferença significância entre os tratamentos. Com um grupo maior com sete materiais temos o grupo b que entre si não tem significância de 5% mas inferiores ao do grupo a, e por fim obteve-se o grupo c com 5 materiais com as menores medias. Os comentários seguintes darão ênfase aos melhores resultados de cada pesagem, na pesagem de numero 2 tem-se um maior peso de folhas o hibrido sendo um precoce de uso no verão podemos dizer que este esta situado na melhor colocação pois se adaptou melhor a região e foi o que destacou em quase todas as avaliações biométricas, tudo influenciado pelos parâmetros biométricos acima citados como umidade do ar demanda hídrica e radiação solar e adubação nitrogenada. Na terceira pesagem mostrou-se em destaque o material para silagem com características fisiológicas mais adiantadas um precoce de alto rendimento de massa fresca em função de sua utilização ser especialmente para silagem. A quarta pesagem mostrou-se em destaque o hibrido de utilização de Gros safra verão com uma precocidade maior sendo do mesmo segmento de silagem anterior, mas com características voltadas para grãos. A quinta pesagem mostrou-se em se destaca o hibrido utilizado para silagem com alto índice foliar em destaque com um segmento totalmente voltado para silagem que em fase vegetativa mais avançada se mostra mais precoce que os demais. A sexta pesagem mostrou-se em destaque já esta na fase final do ciclo tendo o hibrido um pouco mais tardio e mais sadio por isso sua área foliar se manteve mais verde enquanto os demais já estavam perdendo a umidade das folhas. Em destaque na segunda pesagem o hibrido precoce utilizado para grãos com um colmo bem consolidado e mais firmes que os demais. 4. CONCLUSÕES Conclui-se no experimento realizado que os fatores biométricos interferem na produtividade final do milho porem no presente trabalho os mesmos não demonstraram alterações nos resultados. Todos os parâmetros descritos à cima se mostram em harmonia, assim não interferindo nos resultados finais . Assim com destaque para as condições climáticas acima <strong>Revista</strong> Técnico-Científica do CREA-PR - ISSN 2358-5420 – Ed. Especial – Março 2019 - página 11 de 14
citadas o hibrido pioneer obteve melhores resultados para grãos com uma produtividade mais elevada que os demais, em função de época de plantio radiação solar necessidade hídrica. Indicamos para silagem os híbridos com maiores resultados de massa verde como, por exemplo, o Biomatrix que se mostrou mais eficiente que os demais em massa verde. Os materiais precoces se mostraram mais eficiente no diz respeito a produtividade final. REFERÊNCIAS AGEITEC. Agência Embrapa de Informação Tecnológica. Relações com clima. Árvore do Conhecimento do Milho. Parque Estação Biológica – PqEB. Brasília. Disponível em: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/milho/arvore/CONTAG01_17_168200511157.h tml. Acesso em: 29/10/2018. ALVES, B. M.; CARGNELUTTI FILHO, A.; TOEBE, C. B. M.; SILVA, L. P. Divergência genética de milho transgênico em relação à produtividade de grãos e da qualidade nutricional. Ciência Rural, Santa Maria, RS, v. 45, n. 5, p. 88-891, maio 2015. ANDRADE, F. h.; UHART, S. A.; CIRILO, A. G. temperature affects radiation use efficiency in maize. Field Crops Research, Amsterdam, v. 32,. 17 – 25, 1993. BERGAMASCHI, H.; DALMAGO, G.A.; BERGONCI, J.I.; BIANCHI, C.A.M.; MÜLLER, A.G.; COMIRAN, F.; HECKLER, B.M.M. Distribuição hídrica no período crítico do milho e produção de grãos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.39, p.831-839, 2004. CANTARELLA, H. Nitrogênio. In: R. F. Novais, V. H. Alvarez, N. F. Barros, R. L. Fontes, R. B. Cantarutti e J. C. L. Neves (Eds.), Fertilidade do solo (p. 375-470). Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento. 2007. Disponível em: http://www.conab.gov.br/OlalaCMS/uploads/arquivos/18_03_13_14_15_33_grao_marco_20 18.pdf. Acesso em 04/10/2018. EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília, 2013. 3.ed., 353p. EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Zoneamento agrícola de risco climático: instrumento de gestão de risco utilizado pelo seguro agrícola do Brasil. Disponível em: http://w.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/Zoneameno_agricola_000fl7v6vox02wyiv80is pcrruh04mek.pdf. Acesso em 04/10/2018 EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Cultivo do Milho. http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Milho/CultivodoMilho_4ed/manej o milho.htm. Acesso em 02/04/2018. <strong>Revista</strong> Técnico-Científica do CREA-PR - ISSN 2358-5420 – Ed. Especial – Março 2019 - página 12 de 14
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