15.03.2019 Views

Revista técnico cientifica crea

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Ainda que as vantagens ecológicas sejam inegáveis, para que seja possível uma<br />

adoção consistente por parte das residências da microgeração eólica e solar, é essencial<br />

que o investimento no equipamento seja amortizado na forma de algum retorno financeiro às<br />

famílias que o adotarem. Isto se tornou possível a partir de 2012, quando a Agência<br />

Nacional de Energia Elétrica – ANEEL elaborou Resolução Normativa nº 482/2012,<br />

estabelecendo as condições gerais para a compensação de energia elétrica com o uso de<br />

microgeração e minigeração, de forma a remunerar – ou descontar da fatura de energia<br />

elétrica convencional – a geração doméstica difusa ao longo da rede de distribuição.<br />

(BRASIL, 2012).<br />

É curioso notar que a fonte eólica figure dente as que mais crescem na geração<br />

comercial (26,5%), mas na mini e microgeração tenha pouco mais de 10 MW instalados,<br />

enquanto a solar fotovoltaica seja a principal alternativa, com 174,5 MW de capacidade<br />

instalada.<br />

<strong>Revista</strong> Técnico-Científica do CREA-PR - ISSN 2358-5420 – Ed. Especial – Março 2019 - página 5 de 11

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!