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Guia da 3ª Idade #33

Envelhecer não é o mesmo que ficar velho A perda da autonomia com a idade não depende unicamente de fatores genéticos. Hábitos de vida são fundamentais para uma longevidade sadia. À melhoria das condições de vida e aos avanços da medicina, decisivos para o aumento da expectativa de vida, enfrentamos a questão da perda de autonomia de pessoas idosas, dos cuidados que exigem, além das escolhas que se tem de enfrentar. Entre permanecer no próprio lar ou viver numa instituição de longa permanência há muitas considerações que devem ser levadas em conta. Oferecendo excelentes serviços, possibilidade de convivência entre outras vantagens, Residenciais, Casas de Repouso, Condomínios, etc, já são uma realidade entre nós. Bem como os profissionais de atendimento. Por sua vez, evitar o desenraizamento é uma questão que envolve situações complexas, como o desejo da pessoa idosa permanecer em casa, o desconhecimento dos benefícios da convivência e dos serviços oferecidos pela nova moradia, entre outras considerações. O desafio está em como decidir o local mais adequado para passar a última fase da vida, levando em conta os prós e os contra que cada decisão vai envolver. A velhice é uma questão subjetiva (toda pessoa é “ velha” com relação a alguém), a vida é para ser vivida. Podemos viver mais e melhor.

Envelhecer não é o mesmo que ficar velho

A perda da autonomia com a idade não depende unicamente de fatores genéticos. Hábitos de vida são fundamentais para uma longevidade sadia.
À melhoria das condições de vida e aos avanços da medicina, decisivos para o aumento da expectativa de vida, enfrentamos a questão da perda de autonomia de pessoas idosas, dos cuidados que exigem, além das escolhas que se tem de enfrentar.
Entre permanecer no próprio lar ou viver numa instituição de longa permanência há muitas considerações que devem ser levadas em conta.
Oferecendo excelentes serviços, possibilidade de convivência entre outras vantagens, Residenciais, Casas de Repouso, Condomínios, etc, já são uma realidade entre nós. Bem como os profissionais de atendimento.
Por sua vez, evitar o desenraizamento é uma questão que envolve situações complexas, como o desejo da pessoa idosa permanecer em casa, o desconhecimento dos benefícios da convivência e dos serviços oferecidos pela nova moradia, entre outras considerações.
O desafio está em como decidir o local mais adequado para passar a última fase da vida, levando em conta os prós e os contra que cada decisão vai envolver.
A velhice é uma questão subjetiva (toda pessoa é “ velha” com relação a alguém), a vida é para ser vivida.
Podemos viver mais e melhor.

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saúde ❘ coração<br />

... muitas vezes em seus anos mais produtivos...<br />

contribuem para a pobreza ao afetar a<br />

economia doméstica pelo aumento catastrófico<br />

<strong>da</strong>s despesas pessoais e com saúde.<br />

• Em nível macroeconômico, as doenças<br />

cardiovasculares sobrecarregam a economia<br />

dos países de baixa e média ren<strong>da</strong>.<br />

Em 2013, 194 países membros <strong>da</strong> OMS<br />

assinaram um acordo sobre mecanismos<br />

para reduzir doenças não transmissíveis,<br />

incluindo o "Global action plan for the prevention<br />

and controlo d NCD's" (Plano de<br />

ação global para prevenção e controle de<br />

doenças não transmissíveis), com objetivo<br />

de reduzir mortes prematuras por doenças<br />

não transmissíveis em 25% até 2025,<br />

baseado em nove objetivos. Dois deles se<br />

concentram diretamente em prevenir e<br />

controlar as doenças cardiovasculares.<br />

33 ❘<br />

Gu i a d a 3 a Id a d e

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