Revista Prestação Contas 2017
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Garantia de recursos para a Zona Norte<br />
EMENDA DE POLICE NETO GARANTE O DIRECIONAMENTO DE RECURSOS<br />
Police, através<br />
dessa medida, trás<br />
para a Zona Norte o<br />
tão merecido impulsionamento<br />
da<br />
região.<br />
Emenda aprovada do vereador Police Neto<br />
(PSD) na lei que revisou a cobrança de ISS proposta<br />
pelo prefeito João Doria (PSDB) acrescentou ao<br />
texto incentivos para as empresas que se instalarem<br />
na Zona Noroeste – Avenida Raimundo Pereira de<br />
Magalhães e Rodovia Anhanguera – e no entorno<br />
do Rodovia Fernão Dias (ver mapas).<br />
Os incentivos deverão atingir o IPTU, ITBI e<br />
ISS da construção para prestadores de serviços,<br />
estabelecimentos comerciais e industriais e<br />
associações de defesa de direitos sociais, sem fins<br />
lucrativos, que promovam programas de habitação<br />
de interesse social, instalados ou que vierem a se<br />
instalar na região incentivada.<br />
Com a medida os incentivos à geração de<br />
emprego e renda na Zona Norte, que já haviam sido<br />
incluidas no Plano Diretor por Police, começam a se<br />
materializar impulsionando o desenvolvimento da<br />
região. Police apontou que estes incentivos tem um<br />
efeito indireto: “se as pessoas encontram empregos<br />
no próprio bairro além de terem mais tempo<br />
porque precisarão fazer menos deslocamentos<br />
ainda consomem mais no próprio bairro, fazem<br />
o dinheiro girar na própria região”, comentou.<br />
Bairro completo<br />
“As cidades mudaram, os bairros-dormitórios<br />
já eram um absurdo antes e são inaceitáveis<br />
agora, mas precisamos agir para tirarmos os<br />
‘bairros completos´ do papel e é isto que os<br />
polos de desenvolvimento começam a fazer”,<br />
afirmou o vereador.<br />
Na avaliação do vereador há enorme potencial<br />
econômico para ser explorado na Zona Norte,<br />
mas o poder público ainda se debruçou pouco<br />
sobre o problema, enquanto outras regiões como<br />
a Leste e a Sul receberam estudos e iniciativas. “<br />
Gastamos R$ 3 bi/ano subsidiando o transporte<br />
ao invés de gerar empregos localmente para<br />
reduzir deslocamentos, não é uma opção nem<br />
inteligente nem sustentável”, afirmou.<br />
Ele aponta ainda o efeito de escalada que a geração de empregos localmente tem, pois ao<br />
trabalhar no próprio bairro a pessoa também consome, se alimenta, circula pelo próprio bairro,<br />
gerando emrpegos indiretos por fazer o dinheiro circular no próprio bairro.
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