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Ecossistema do Turismo aula 2 xx

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ECOSSISTEMA TURÍSTICO E A

TEORIA DA COMPLEXIDADE

Profa. Dra. Marutschka Moesch

Curso Práticas do Conselheiro no Turismo local: saber-fazer,

compromissos e responsabilidades

Dez 2020


CONCEPÇÃO

DE TURISMO

• Turismo é um campo de práticas

histórico-sociais, que pressupõem o

deslocamento do(s) sujeito(s), em

tempos e espaços produzidos de

forma objetiva, possibilitador de

afastamentos simbólicos do

cotidiano, coberto de

subjetividades, portanto,

explicitadores de uma estética

diante da busca do prazer.


• O real do Turismo é uma amálgama na qual tempo,

espaço, diversão, economia, tecnologia, imaginário,

comunicação, diversão e ideologia são partes de

um fenômeno social, em que o protagonista é o

sujeito, seja como produtor ou consumidor da

prática social turística.

TURISMO

FENÔMENO

SOCIAL

• Há uma contingência material do Turismo em sua

expressão econômica, que ocorre historicamente,

em espaços e tempos diferenciados, cultural e

tecnologicamente construídos, a serem irrigados

com o desejo de um sujeito biológico: sujeito

objetivado, fundamental para a compreensão do

fenômeno turístico como prática social, e

subjetivado em ideologias, imaginários e

necessidade de diversão, acolhimento na busca do

elo perdido entre prosa e poesia.


VISÃO

EMANCIPADORA

DO TURISMO

• Não é negada a contingência material do

turismo em sua expressão econômica,

mas ela ocorre historicamente, em

espaços e tempos diferenciados, cultural

e tecnologicamente construídos, a ser

irrigado com o desejo de um sujeito

biológico, nômade em sua essência.

• Ao partilhar as concepções de Morin

(2000) quando define que

interdisciplinaridade pode significar

também a troca e cooperação, o que faz

com que possa vir ser alguma coisa

orgânica.


TURISMO

COMO

FENÔMENO

• A própria concepção do objeto

turístico tratado como

fenômeno necessita inserir o

sujeito produtor-reprodutor

do processo turístico tendo

que ir além do resultado do

somatório de recursos

naturais do meio ambiente,

culturais, sociais e econômicos.


SISTUR

• Se por um lado a divisão do SISTUR,

concebido por Beni (1998) em conjuntos e

subsistemas facilita a coleta de dados, pois

os indicadores e componentes que

caracterizam cada um dos subsistemas

podem ser utilizados como um roteiro de

pesquisa, ao olhar a complexidade do

sistema é importante notar que o todo é

mais do que a soma das partes, não como

um produto de adição, mas como um

produto de uma dinâmica interna autoorganizacional,

uma dinâmica conjunta

envolvendo as diversas partes (MORIN,

2000).


MODELOS SISTÊMICOS X

PROCESSOS

Para qual o objeto de conhecimento – ecossistema turístico- não

pode ser reproduzido como um espelhamento da realidade, como

uma estátua, ou seja, como um “modelo fixo” à exemplo dos modelos

construídos afim de explicação da realidade, na década 1970, pelas

abordagens da Teoria dos Sistemas.


SISTEMA COMPLEXO

• O problema turístico deve ser estudado em sistemas.

• Segundo Arguello (1994), todas as partes do sistema

interagem, sendo possível desenvolver teorias a partir das

suas interações.

• A interação seria mais do que buscar as ciências

isoladamente. Tratar-se-ia de estudar o fenômeno turístico

segundo os sistemas em que ele se insere e se constitui,

numa complexa trama de elementos e interações.


DESAFIOS DO REAL

• A evolução, aqui entendida como re-volução, do modo de

apreender o objeto do Turismo avança quando o paradigma

do sistemismo se torna insuficiente para as explicações a

respeito das experiências de planejamento e políticas

publicas em Turismo nem sempre sustentáveis, evolutivas e

integradoras junto aos territórios e comunidades onde se

desenvolveram.


SISTEMA TURÍSTICO ORGÂNICO

• Como avançarmos na sua compreensão relacionando as

diferentes partes de sua constituição em um todo

orgânico?

• A realidade deste fenômeno, sua prática social, exige uma

nova práxis, um novo saber-fazer, com uma nova referência,

conjugando objeto, teoria, método e a prática


RECONSTRUÇÃO

DO SISTUR

• A reconstrução do modelo do

SISTUR pela teoria da complexidade

o apreende como sistema vivo, que

se auto-organiza, e realiza sua

autoprodução, ao mesmo tempo em

que realiza a auto-eco-organização e

a sua auto-ecoprodução, pois ele

está envolvido em um ambiente

externo que se encontra, ele mesmo,

integrado a um sistema ecoorganizador,

o ecossistema

turístico.


O sistema turístico é mais que a soma das partes – seus

subsistemas − que o constituem.

SISTEMA

TURÍSTICO

Um todo é mais que a soma das partes que o constituem.

É um sistema aberto, complexo, contrapondo-se à concepção

histórica sobre sistemas fechados, utilizados pelos físicos e

biólogos.

O sistema não é uma qualidade intrínseca da coisa em si, senão

uma atitude ou apreciação de cada um sobre o objeto de

estudo.

No sistema turístico, como em toda à organização viva, os

subsistemas não estão dispostos ao acaso.

Estão organizados em função de um tecido de sustentação que

serve de rede às diversas estruturas do sistema, de uma

unidade sintética em que cada parte contribui ao conjunto.


ECOSSISTEMA

Entende-se o ecossistema turístico como um

processo vivo, orgânico, histórico, a partir das

relações de poder que se estabelecem no

território onde se desenvolve.


CONCEPÇÃO HOLOGRAMÁTICA

(NOSCHANG,2014)


• Propõe-se a utilização do paradigma da

complexidade, cuja visão sistêmica rompe

com a simplificação.

PARADIGMA DA

COMPLEXIDADE

• O paradigma de simplificação, inaugurado

por Descartes, ao separar a ciência da

filosofia, domina a cultura ocidental.

• O contraponto a esse paradigma

dominante até então é a complexidade, “que

surgirá do conjunto de novas concepções, de

novas visões, de novas descobertas e de

novas reflexões que vão conciliar-se e juntarse”.

(MORIN, 1990, p. 121).


PRINCÍPIO DA

AUTO-ECO-

ORGANIZAÇÃO


C O N F O R M E O P R I N C Í P I O D A A U TO -

E C O - O R G A N I Z A Ç Ã O HÁ VA L O R

H O L O G R A M Á T I C O , A S S I M C O M O A

Q U A L I D A D E D A I M A G E M

H O L O G R A M Á T I C A E S T Á L I G A D A AO

F ATO D E Q U E C A D A P O N TO P O S S U I

A Q U A S E TOTA L I D A D E D E

I N F O R M A Ç Ã O D O TO D O , D O

M E S M O M O D O, D E C E RTA M A N E I R A

O TO D O É O TO D O Q U E N Ó S

S O M O S PA RT E , E E S T Á P R E S E N T E EM

N O S S O E S P Í R I TO ( M O R I N , 2 0 0 1 ) .


REDE SISTÊMICA

Entende-se aqui processo como

sequencia de acontecimentos em

contínua mutação unidos por redes

de relações, caracterizados pelos

valores tomados por um conjuntos

de eventos cujos valores mudam com

o tempo, como continuidade,

conflitos, rupturas, relação de poder.

A rede de um processo social é

constituída pelos mais diferentes

tipos de fluxos caracterizados por

diversos tipos de conexões que

garantem seu dinamismo intrínseco.


SÃO AS RELAÇÕES SOCIAIS QUE CONFEREM A

ESSE ECOSSISTEMA TURÍSTICO SUA ENERGIA, SUA

FORÇA DINAMIZADORA COMO HUMANA.

O SUJEITO TURÍSTICO É QUE PERMITE A

EXISTÊNCIA DESTE SISTEMA, E NÃO O INVERSO.

ESSA MESMA ENERGIA QUE MANTÉM A DINÂMICA

DO SISTEMA TURÍSTICO É PRODUTORA DE

NECESSIDADES OBJETIVAS, QUE DE FORMA

ESPIRALADA, GERA UMA REPRODUÇÃO

AMPLIADA DE PROCESSOS ECONÔMICOS E

CULTURAIS, QUE ATENDEM AO DESEJO DE

TRANSUMÂNCIA, E PERMANÊNCIA TRANSITÓRIA

DO SUJEITO TURÍSTICO, EM SEU MOVIMENTO DE

IR-VIR, SEU FLUXO NÔMADE.


ENERGIA

HUMANA

• A energia humana causada pelo desejo de

transumância, o nomadismo na

contemporaneidade, gera um sistema autoeco-organizador.

Assim, o turista é produtor do

objeto turístico, mas também numa dinâmica

sistêmica auto-recursiva, é reprodutor do

próprio sistema turístico ao consumir os

objetos produzidos nos territórios visitados.


• Para Morin (1990), o paradigma do

pensamento simplificador de Descartes baseiase

em dois tipos lógicos de operação: disjunção

e redução, o que faz com que os princípios do

paradigma da complexidade sejam,

necessariamente, pensar a distinção, a

conjunção e a implicação.

PARADIGMA

SIMPLIFICADOR X

COMPLEXIDADE

• Assim, juntando causa e efeito, a retroação

fará com que o efeito volte sobre a causa, e o

produto também se tornará produtor. Juntando

o uno e o múltiplo, a parte não se perderá no

todo, e este, mesmo sendo maior, fará parte do

uno, dentro de um princípio hologramático.


MORIN

• Ao dizer que “Nessas condições estou totalmente

de acordo em aceitar a complexidade como

princípio do pensamento que considera o mundo e

não como o princípio revelador da essência do

mundo”, talvez Morin (1990, p. 151) nos indique um

caminho revelador para a percepção de que a ciência

já não é mais tão “dura”, e se perca a noção do todo,

ou do múltiplo, ao fixar-se em demasia na parte, ou

no uno.

• Ao buscarem tantas especificações para

categorizar o turismo e o turista alguns, autores

acabaram por simplificar o complexo.


CONCEITO DE

COMPLEXIDADE

• O problema da complexidade surge ao autor com

a veiculação da teoria da informática, cibernética,

teoria dos sistemas e teoria da auto-organização.

• Busca uma ligação entre a ordem, a desordem e a

organização, e no seio desta, o uno e o diverso.

• Essa relação se dá de maneira simultaneamente

complementar e antagônica, em interação.

• “O conceito de complexidade formou-se, cresceu,

estendeu as suas ramificações, passou da periferia para

o centro do meu propósito, tornou-se macroconceito,

lugar crucial de interrogações, ligando entre si o nó

górdio do problema das relações entre o empírico, o

lógico e o racional.” (MORIN, 1990, p. 10-11).


O autor também reconhece as dificuldades para a compreensão da

complexidade.

A analogia do estudo do homem é utilizada pelo autor para demonstrar as

dificuldades em estudarmos as partes de um mesmo todo separadamente.

ESTAR

JUNTO

Ele coloca a obviedade do homem como um ser biológico e, ao mesmo

tempo, a obviedade do homem como um ser cultural, que vive em um

universo de linguagens, ideias e consciência.

Mas, para essas duas realidades: a biológica e a cultural, o paradigma da

simplificação obriga a separá-las.

Assim estudamos o homem biológico no departamento de biologia e, o

homem cultural, nos departamentos de ciências humanas e sociais.

Estudamos o cérebro como órgão biológico, e o espírito como função da

realidade psicológica.

Mas essa teoria esquece que um não existe sem o outro, embora sejam

tratados com terminologias e conceitos diferentes.


• A) o primeiro é o DIALÓGICO.

3 PRINCÍPIOS DA

COMPLEXIDADE

• A primeira lógica é a da proteína estável

(ADN), que vive em contato com o meio, que

permite a existência fenomênica, e a segunda

assegura a reprodução (aminoácidos).

• Esses dois compostos não estão simplesmente

justapostos, eles são necessários uns para os

outros.

• Esse princípio permite manter o senso da

dualidade no senso da unidade; algo pode ser

antagonista e complementar ao mesmo tempo.


• O segundo princípio é o de recursividade

organizacional.

• Os indivíduos dão origem a um processo

de reprodução que lhes é anterior. Uma vez

produzidos, tornam-se agentes de um processo que

vai continuar.

3 PRINCÍPIOS DA

COMPLEXIDADE

• Essa mesma lógica pode ser pensada

sociologicamente: a sociedade é produzida pela

interação entre os indivíduos, mas a sociedade,

uma vez produzida, volta a retroatuar sobre os

indivíduos e os produz.

• De forma simplificada, pode-se dizer que

os indivíduos produzem a sociedade que produz os

indivíduos.

• Esse princípio preocupa-se em romper com

a ideia linear de causa e efeito, de produtor e

produto, de estrutura e superestrutura, por

considerar as relações entre essas categorias

circular, auto-construtivas, autoorganizadoras.


• O terceiro princípio é o hologramático, pensando

em um holograma físico, em que o menor ponto

da imagem contém quase a totalidade da

informação do objeto representado.

3 PRINCÍPIOS

DA

COMPLEXIDADE

• Assim, concorda-se com a máxima de que o todo

está nas partes, e as partes estão no todo.

• Dessa forma, Morin (1990) confirma a hipótese da

necessidade de se estudar o turismo de forma

ampla e complexa, articulando as diferentes

disciplinas.

• Contextualizar e integrar são qualidades

fundamentais da mente humana, que precisam ser

desenvolvidas e não atrofiadas.

• Pode-se concluir também que o método pode ser

formador do objeto em uma relação dialética.


COMPLEXIDADE

Para o autor, não há oposição recíproca entre simplicidade absoluta e

complexidade perfeita. A complexidade não é perfeita justamente por

comportar a imperfeição, a incerteza e a irredutibilidade.

A complexidade é mais do que a junção entre a complexidade e a

simplificação: “Está no âmago da relação entre o simples e o complexo,

porque uma tal relação é ao mesmo tempo antagônica e complementar.”

(MORIN, 1990, p. 149).

Comporta a dialógica entre ordem, desordem e organização; conceitua

desordem como uma dispersão generalizada, e ordem como coerção

arbitrária imposta à diversidade.


SISTEMA AUTO-

ECO-

ORGANIZADOR

• A partir do paradigma da complexidade,

o sistema é considerado, segundo Morin

(1990), auto-eco-organizador.

• Os sistemas interagem com os

ecossitemas, na ordem material,

energética, organizacional e

informacional.

• A sociedade, como organismo vivo,

auto-organiza-se e faz sua autoprodução,

dentro do ecossistema em que está

contida e, ao mesmo tempo, contém.



Um ecossistema é uma

estrutura estruturante,

composta por redes de

conexão sejam elas no

campo da comunicação,

do território, das relações

sociais, da infraetrutura,

das relações de troca

monetária como também

da memória do território

ali estabelecida e tramada


PROCESSO

AUTO-ECO-

ORGANIZADOR

• Se parto do sistema auto-eco-organizador e

remonto, de complexidade em complexidade,

chego finalmente a um sujeito reflexivo que não

é outro senão eu próprio que tento pensar a

relação sujeito-objeto.

• E inversamente se parto deste sujeito reflexivo

para encontrar o seu fundamento ou pelo

menos a sua origem, encontro a minha

sociedade, a história desta sociedade na

evolução da humanidade, o homem auto-ecoorganizador.

(MORIN, 1990, p. 64).


SISTEMA COMPLEXO

Assim, o sistema também é vivo e auto-regulador, porque ordena o

caos interno inevitável e, também, é ao mesmo tempo, autônomo e

dependente em relação a seu(s) ecossistema(s) e esteve presente

em toda a história da humanidade.

Propõe-se uma visão de sistema turístico aberto, complexo, tendo

em seu cerne o sujeito e sendo capaz de tratar o real, de dialogar e

de negociar com ele.


TERRITORIALID

ADE

INSTÂNCIA

S DE

GOVERNAN

ÇA

REGIONAIS

SETOR

PRODUTI

VO

LOCAL

ATORES SOCIAIS


TERRITORIALIDADE

REGIÃO TURÍSTICA

• O modelo abstrato a ser construído do ecossistema

turístico visa explicar as práticas culturais , antropológicas,

espaciais, econômicas, que se constituem em um campo de

ação, no jogo tensionado entre o local e o global, e vem a

configurar uma região turística


TERRITORIALID

ADE

INSTÂNCIA

S DE

GOVERNAN

ÇA

REGIONAIS

CLUSTER

SETOR

PRODUTI

VO

LOCAL

ATORES SOCIAIS


CONCEPÇÃO

COMPLEXA

DE TURISMO

• O Turismo é um fenômeno perceptível

e cognoscente, que não pode ser

explicado por nenhuma lei simples.

• Como avançarmos na sua compreensão

relacionando as diferentes partes de

sua constituição em um todo orgânico?

• A realidade deste fenômeno, sua prática

social, exige uma nova práxis, um novo

saber-fazer, com uma nova referência,

conjugando objeto, teoria, método e a

prática


TURISMO

COMO

ECOSSISTEMA

É uma abordagem teórico-metodológica com

conteúdos que deem conta da dinamicidade e

historicidade, portanto, organicidade do processo

turístico que ocorre nas localidades, postulando

um pensamento relacional, dialógico, interligado,

pois tudo que existe , existe em conexões e

relações superando a visão funcionalista da

Teoria dos Sistemas que detinha a realidade

como modelos fixos.

O sistema turístico como sistema vivo, se autoorganiza,

e realiza sua autoprodução, ao mesmo

tempo realiza a auto-eco-organização e a sua

auto-eco-produção, pois ele está envolvido em

um ambiente externo que se encontra, ele

mesmo, integrado a um sistema eco-organizador,

o ecossistema


TURISMO COMO ECOSSISTEMA

Entende-se o ecossistema

turístico como um processo

vivo, orgânico, histórico, a

partir das relações de poder

que se estabelecem no

território onde se desenvolve.

Entende-se aqui processo

como sequencia de

acontecimentos em contínua

mutação unidos por redes de

relações, caracterizados pelos

valores tomados por um

conjuntos de eventos cujos

valores mudam com o tempo,

como continuidade, conflitos,

rupturas, relação de poder.

A rede de um processo social

é constituída pelos mais

diferentes tipos de fluxos

caracterizados por diversos

tipos de conexões que

garantem seu dinamismo

intrínseco







PROCESSO

ECOSSISTÊMICO DO

TURISMO

O processo a ser construído do ecossistema turístico visa explicar

as práticas culturais , antropológicas, espaciais, econômicas, que se

constituem em um campo de ação, no jogo tensionado entre o local

e o global, e vem a configurar uma região turística.


• Onde quer que seja o território desse

ecossistema ele estará auto-ecoorganizado

na forma de rede e estará

se processando com base na dinâmica

dos fenômenos constituintes de sua

totalidade sistêmica, mas também pelo

aspecto da incerteza, indeterminismo e

o papel do acaso, pois a complexidade

surge da intersecção da ordem e

desordem (Morin,1994).

ECOSSISTEMA

DO TURISMO


MEMÓRIA DO TERRITÓRIO

• Se for verdade que o intervalo de tempo é o que permite

ao dom ou ao contradom mostrar e se mostrar como os

outros tantos atos inaugurais de generosidade, sem passado

nem porvir, a hospitalidade, o acolhimento inscrito na

memória do território.


AUTO-ECO-ORGANIZADO

• Onde quer que seja o território desse ecossistema ele

estará auto-eco-organizado na forma de rede e estará se

processando com base na dinâmica dos fenômenos

constituintes de sua totalidade sistêmica, mas também pelo

aspecto da incerteza, indeterminismo e o papel do acaso,

pois a complexidade surge da intersecção da ordem e

desordem (Morin,1994).


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