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Os Mortos Nos Falam (Pe. Francois Brune)

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tes aprendê-lo-ão como aprendem os de Branly ou de Marconi. Desde

então, vários grupos de pesquisadores têm, por seu turno, feito o mesmo.

Sobretudo Hans Otto König que trabalhou muito com Klaus

Schreiber. Por ocasião de um congresso internacional em Milão, em junho

de 1986, perante 2.200 participantes, H.O. König apresentou uma

série de dispositivos a partir dos trabalhos de K. Schreiber. Entre essas

fotos havia muitos falecidos da família de K. Schreiber, naturalmente,

mas também Romy Schneider, Curd Jürgens, muitos desconhecidos, e

ainda duas fotos de crianças cujas mães, presentes na sala, com a

emoção que se pode imaginar, reconheceram perfeitamente.(1) A maior

parte dessas fotos encontram-se reproduzidas na obra consagrada aos

trabalhos de Klaus Schreiber realizada por Rainer Holbe (assinalados,

a esse respeito, que o videocassete é mais nítido ainda que as fotos do

livro). (2)

As primeiras imagens do além! Fantástico, incrível! Contudo...

meus amigos de Luxemburgo também receberam tais imagens. O professor

Ernest Senkowski, da Escola Superior Técnica de Mayença, ajudou-os

a montar, em seu pequeno laboratório, os aparelhos necessários.

Mas, ainda nisso, eles foram ajudados por seus amigos do além. O boletim

do Círculo de Estudos sobre a Transcomunicação publicado por

eles, contém uma lista desses conselhos dados na véspera pelo

“técnico”. As imagens aparecem em uma tela de televisão, e podem ser

gravadas em vídeo por uma câmera. O resultado, eu vi:

Duas vistas de paisagens arborizadas, ainda um pouco fora de foco.

Uma paisagem montanhosa com um vale. Em seguida, a visão de

uma espécie de planeta, maior do que a nossa lua, elevando-se no céu,

acima do horizonte. Depois, uma espécie de cidade por trás da qual

corria um rio que o “técnico” chamou, a seguir, de rio da Eternidade.

No centro da tela erguia-se a silhueta de um edifício maior que os outros.

Era, segundo o “técnico”, o centro emissor para as transcomunicações

com a terra.

Mas a sequência mais emocionante, e também sem dúvida a mais

nítida, era a imagem de meio-corpo de uma jovem, no centro da tela

voltada para os espectadores. Atrás dela, o mar; o equivalente ao mar

do além. Via-se perfeitamente o movimento das vagas, e as ondas que

vinham quebrar-se na praia do além. Esta jovem surgia com a mão di-

(1) Die Parastimme, nº 3, agosto de 1986, pp 19-20

(2) Bilder nus dem Reich der Toten. Knaur. R .T.L. Ed. 1987

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