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Livros da editora O Liberal são um incontornável
deste icónico evento cultural madeirense
47ª Feira do Livro do Funchal
A
Feira do Livro do Funchal
voltou este ano à placa
central da Avenida Arriaga
numa edição dedicada ao
nobel português, José Saramago.
O Funchal foi uma das primeiras
cidades a associar-se às comemorações
do centenário de Saramago,
celebração que arrancou oficialmente
a 16 de novembro, dia
de aniversário do escritor. Esta
que foi a 47.ª edição deste evento
organizado pela Câmara Municipal
do Funchal contou com
a participação de 48 escritores, 18
apresentações de livros, 20 livreiros
e editores. A abertura oficial
foi realizada pelo vereador Bruno
Pereira, em representação do
presidente da autarquia que viria
mais tarde a visitar a feira e anunciar
mudanças na organização do
evento do próximo ano. Pedro
Calado destacou a importância
deste evento na recuperação do
sector cultural, um dos mais afetados
pela pandemia. Esta edição
apresentou uma estreia mundial
que foi o conto musicado da obra
‘O conto da Ilha Desconhecida’
composto por Sérgio Azevedo e
interpretado pela Orquestra Académica
da Madeira. A animação
musical realizou-se com 16 concertos
nomeadamente dos artistas
nacionais Camané acompanhado
ao piano por Mário Laginha, Luís
Represas e Bárbara Tinoco – que
fez aqui a sua estreia na Madeira,
da Orquestra de Jazz do Funchal,
o artista e compositor madeirense
Gonçalo Caboz, The Black Dog
Blues Band, Lidiane Dualibi e
Cristina Barbosa. A animação do
espaço foi realizada pelo Teatro
do Bolo do Caco, Nuvem Aquarela,
Associação Sorriso Encantado
e Teatro Quadrilha. ••
• Dulcina Branco • Fotos: Organização Feira do Livro do Funchal e O Liberal
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