- Page 5 and 6: Copy right © 2014 Marcelo GodoyGra
- Page 7 and 8: 14-18723 CDD: 981.063CDU: 94(81)ALA
- Page 9 and 10: “Nada fazes, nada tramas, nada pe
- Page 11 and 12: SumárioLista de SiglasIntrodução
- Page 13 and 14: Lista de Siglas4º RI - Quarto Regi
- Page 15 and 16: FPL - Forças Populares de Liberta
- Page 17 and 18: INTRODUÇÃOSÍMBOLO DO ARBÍTRIO e
- Page 19 and 20: A tenente Neuza - codinome de uma d
- Page 21 and 22: vigilância sobre os movimentos de
- Page 23 and 24: simplesmente existem no mundo pesso
- Page 25 and 26: defensável e necessário. Há os q
- Page 27 and 28: 1 Agente Alemão, entrevista em 30
- Page 29 and 30: Parte 1
- Page 31 and 32: “A política é a guerra sem derr
- Page 33 and 34: principais agentes infiltrados pelo
- Page 35 and 36: Raros são, portanto, os depoimento
- Page 37 and 38: sofisticados ajudavam a dificultar
- Page 39 and 40: Big, que driblava os militares, era
- Page 41 and 42: de emboscar o inimigo. Mandou encos
- Page 43 and 44: amargurado. 34 “Gritei para a tur
- Page 45 and 46: e fizeram uma limpeza. No terceiro
- Page 47 and 48: Quando o bote saía, era certeiro;
- Page 49 and 50: chamavam pelo rádio seus alvos dur
- Page 51 and 52: Eugênio com o autor). Bruno voltou
- Page 53 and 54:
Marival Chaves, 17 de maio de 2013)
- Page 55 and 56:
2 DOUTRINAA guerra revolucionáriaO
- Page 57 and 58:
viril”. Nas trincheiras, era pelo
- Page 59 and 60:
soldados que seguem princípios de
- Page 61 and 62:
ou obstinação do inimigo em recus
- Page 63 and 64:
não devia fazer política, ele dev
- Page 65 and 66:
guerra. “Guerra não de trincheir
- Page 67 and 68:
entre a política e a guerra não s
- Page 69 and 70:
ações, também se queria destruir
- Page 71 and 72:
acompanhar a guerra nuclear e a con
- Page 73 and 74:
contrários à sua política, que l
- Page 75 and 76:
fases a guerra popular prolongada -
- Page 77 and 78:
compreendida como algo absoluto - s
- Page 79 and 80:
11 Exemplo disso foi a palestra na
- Page 81 and 82:
28 HARDT Michael; NEGRI, Toni. Mult
- Page 83 and 84:
43 TSÉ-TUNG, Mao. “Problemas da
- Page 85 and 86:
serviço da guerra.66 PAHLAVI, Pier
- Page 87 and 88:
78 É interessante notar que Engels
- Page 89 and 90:
diante do clero, da nobreza e do re
- Page 91 and 92:
branco em uma guerra civil? A respo
- Page 93 and 94:
americanos e dos argelinos que luta
- Page 95 and 96:
montadora em greve significava que,
- Page 97 and 98:
Torna-se necessário a qualquer gue
- Page 99 and 100:
velho terrorismo, tática usada por
- Page 101 and 102:
Vanguarda Popular Revolucionária,
- Page 103 and 104:
se combate tal adversário pelos me
- Page 105 and 106:
4 ENGELS, Friedrich. A origem da fa
- Page 107 and 108:
29 DEBRAY, Régis. La guerrilha du
- Page 109 and 110:
45 “Sob o pretexto de que a ordem
- Page 111 and 112:
59 GORRIARÁN MERLO, Enrique, entre
- Page 113 and 114:
total e permanente pretendida pelos
- Page 115 and 116:
médios militares viam no prussiano
- Page 117 and 118:
desastrosas, como a “imoralidade
- Page 119 and 120:
terror, que vivem do crime e da tra
- Page 121 and 122:
Boris Fausto: “O Congresso Nacion
- Page 123 and 124:
Depois, a sentença de morte estend
- Page 125 and 126:
1 Para um estudo sobre a crise no r
- Page 127 and 128:
Silva. A discussão, no entanto, so
- Page 129 and 130:
35 ARRUDA, Luiz Eduardo Pesce de (c
- Page 131 and 132:
A TROPA
- Page 133 and 134:
OS AGENTES1 Recrutamento e motivaç
- Page 135 and 136:
pessoal da PM era mais rápida. Ele
- Page 137 and 138:
região central da cidade, além da
- Page 139 and 140:
integrar o DOI em 1972, depois de s
- Page 141 and 142:
a tomar parte não parava mais. Ele
- Page 143 and 144:
bip etc. Só o telegrama.” 23 Gan
- Page 145 and 146:
Foi nesse caldeirão que a tenente
- Page 147 and 148:
teve de ficar, pois não deixaram n
- Page 149 and 150:
era o rádio portátil. Vilma, ao c
- Page 151 and 152:
Ney. “Era um oficial excelente.
- Page 153 and 154:
mortes violentas, acidentes e perda
- Page 155 and 156:
anos 1980. Trabalhava então em Bra
- Page 157 and 158:
1 Para o total de PMs no DOI, entre
- Page 159 and 160:
do Exército só regulamentou a pre
- Page 161 and 162:
LEÃO E ABSALON2 O “espírito gue
- Page 163 and 164:
coronhadas - tiros poderiam chamar
- Page 165 and 166:
10 de maio é lembrado até hoje co
- Page 167 and 168:
militares passaria a ser um dos pri
- Page 169 and 170:
— Seu gordo viiiaaaado.Logo após
- Page 171 and 172:
Parou um táxi - um Fusca “Zé do
- Page 173 and 174:
nos mostrou os caminhos de rato, as
- Page 175 and 176:
que teria o encontro em São Paulo
- Page 177 and 178:
Chico afirma isso porque os viu che
- Page 179 and 180:
Em 13 de abril de 1970, o sargento
- Page 181 and 182:
Era um serviço que precisava ser f
- Page 183 and 184:
Levantaram o banco traseiro onde na
- Page 185 and 186:
9 Alberto Mendes e Angelina Mendes,
- Page 187 and 188:
de guardas para aterrorizar prision
- Page 189 and 190:
49 Absalon Moreira Luz, entrevista
- Page 191 and 192:
3 O CHEFEA voz do comandoQUEM LÊ S
- Page 193 and 194:
acreditava ser necessário separar
- Page 195 and 196:
delito, pois não seria crime usar
- Page 197 and 198:
perdido o apoio popular. O polític
- Page 199 and 200:
Em nenhum país assolado pela guerr
- Page 201 and 202:
passava no Araguaia. O que era publ
- Page 203 and 204:
ListaA defesa desses homens é part
- Page 205 and 206:
Era 10 de abril de 1974. Um dia ant
- Page 207 and 208:
subversivas e acharam de roubar alg
- Page 209 and 210:
1 Para os elogios, ver FIGUEIREDO L
- Page 211 and 212:
26 Para o número de 336, ver MIRAN
- Page 213 and 214:
TÁTICAS
- Page 215 and 216:
MANDA QUEM PODE1 O Exército e o co
- Page 217 and 218:
Lamarca para a guerrilha. 1 Ex-sarg
- Page 219 and 220:
tudo, unidade de comando e de coord
- Page 221 and 222:
ocorreu, e o delegado obteve que o
- Page 223 and 224:
conduzido à Oban. Algemaram seus p
- Page 225 and 226:
escolhera o país como porto seguro
- Page 227 and 228:
publicada. 28 O pavor do secretári
- Page 229 and 230:
16 Agente Chico, entrevista em 23 d
- Page 231 and 232:
O DIABO TEM MEDO2 Reorganização e
- Page 233 and 234:
referiam-se aos detidos - aos homen
- Page 235 and 236:
Na Casa da Vovó, o então sargento
- Page 237 and 238:
Realmente aquela placa era de uma B
- Page 239 and 240:
Os agentes do Interrogatório achav
- Page 241 and 242:
vida, pois nele bate a fronteira do
- Page 243 and 244:
BuscaAs informações obtidas por m
- Page 245 and 246:
ALN. “Descobrimos no interrogató
- Page 247 and 248:
Destacamento consumiu seu primeiro
- Page 249 and 250:
Eugenia Zerbini.14 Ubirajara era um
- Page 251 and 252:
44 AESP Deops-SP/OS255 (Exército);
- Page 253 and 254:
normas. Alguns guardaram nomes, lug
- Page 255 and 256:
inimigo, o tambor no rio. Eles cham
- Page 257 and 258:
significava ter obrigação de lá
- Page 259 and 260:
prova do que dizia, dizia ter parti
- Page 261 and 262:
Moisés desconfiava de Anselmo desd
- Page 263 and 264:
acompanhado até a Rodoviária de S
- Page 265 and 266:
o mantinha na coleira, o DOI lhe pa
- Page 267 and 268:
Algumas das montarias eram militant
- Page 269 and 270:
ao imóvel da organização, onde l
- Page 271 and 272:
Os homens que o seguiram ainda se l
- Page 273 and 274:
invasão de sua casa por três home
- Page 275 and 276:
Wilma Antunes. Repressão judicial
- Page 277 and 278:
59 O bancário seria Wilson Müller
- Page 279 and 280:
— Ali ninguém pensava em recuper
- Page 281 and 282:
começava a trilhar um caminho que
- Page 283 and 284:
me revolta é que caíram como mosc
- Page 285 and 286:
1971, o CIE produziu um relatório,
- Page 287 and 288:
receberam a ordem para derrubar o a
- Page 289 and 290:
Depois da operação na Rua Cervant
- Page 291 and 292:
clandestinos do grupo.16 GORENDER,
- Page 293 and 294:
extrema esquerda e o trabalho dele
- Page 295 and 296:
pessoas de lá da Casa da Vovó. N
- Page 297 and 298:
Era um fim de tarde quando o preso
- Page 299 and 300:
carros até Sapopemba - um lugar co
- Page 301 and 302:
Sá. 17 Nos últimos tempos, o líd
- Page 303 and 304:
sala do interrogatório, como um cl
- Page 305 and 306:
pras pessoas do meu conhecimento. N
- Page 307 and 308:
prejuízo.” 32 O agente Sá não
- Page 309 and 310:
aquela confusão devia ter queimado
- Page 311 and 312:
1 Agente Chico, entrevista em 20 de
- Page 313 and 314:
AEL-Unicamp. Mais uma vez era o del
- Page 315 and 316:
durante o comando de Ustra. Entre o
- Page 317 and 318:
— Eu não vou falar, seu gorila f
- Page 319 and 320:
Só tinha um bar, não dava pra abr
- Page 321 and 322:
da corporação. Bueno ia todos os
- Page 323 and 324:
tinha um único contato na ALN: Mon
- Page 325 and 326:
Em maio, a Voz Operária, órgão o
- Page 327 and 328:
O racha na ALN, com a criação do
- Page 329 and 330:
mulher que escapara de um cerco do
- Page 331 and 332:
15 Agente Alemão, entrevista em 30
- Page 333 and 334:
VINGANÇA7 A violência revolucion
- Page 335 and 336:
mimeógrafos e levaram tudo para um
- Page 337 and 338:
provas de sua culpa seriam frágeis
- Page 339 and 340:
segunda-feira. Disseram que não se
- Page 341 and 342:
praticamente passa a depender de se
- Page 343 and 344:
depois à ALN. Em 1972 havia ido pa
- Page 345 and 346:
“boa” saída. Como qualquer jov
- Page 347 and 348:
Sangravam. Ele estava a 40 metros d
- Page 349 and 350:
um ataque contra integrantes do DOI
- Page 351 and 352:
40 Agente Chico, entrevistas em 24
- Page 353 and 354:
Papa insistia em ficar no país. Qu
- Page 355 and 356:
outras celas. 7 Outros presos relat
- Page 357 and 358:
homem de insuspeito passado integra
- Page 359 and 360:
que os homens não estavam para bri
- Page 361 and 362:
seria, praticamente, impossível sa
- Page 363 and 364:
matar outro. Ele se sente bem. Eu t
- Page 365 and 366:
comando nacional de ALN. 33 Um ano
- Page 367 and 368:
quando os homens da equipe A do Int
- Page 369 and 370:
Azzi, e com Tânia. Foram para a ca
- Page 371 and 372:
roubavam e ainda por cima denunciav
- Page 373 and 374:
Araguaia. A crítica das armas entr
- Page 375 and 376:
19 Tenente José, entrevista em 9 d
- Page 377 and 378:
48 Idibal Piveta, entrevista em 13
- Page 379 and 380:
DOI. Eles carregavam material denun
- Page 381 and 382:
acordo. Ele sabia”. 9 A alteraç
- Page 383 and 384:
identificados e vigiados. Também r
- Page 385 and 386:
codinomes de um casal de militantes
- Page 387 and 388:
Depois de executar o casal com tiro
- Page 389 and 390:
Chico e um outro aparelho em um sob
- Page 391 and 392:
nunca soube o que houve com o casal
- Page 393 and 394:
19 Tenente Neuza, entrevista em 11
- Page 395 and 396:
Parte 4
- Page 397 and 398:
“Deus está de férias”.Respost
- Page 399 and 400:
fato, tudo podia ser incluído no c
- Page 401 and 402:
aproveitou um descuido de Grenaldo
- Page 403 and 404:
mas ele morria de medo. Morria de m
- Page 405 and 406:
demais órgãos se fosse assunto de
- Page 407 and 408:
No mesmo ano que os brasileiros nã
- Page 409 and 410:
Terá grande repercussão, caso ven
- Page 411 and 412:
16 José Barros Paes, entrevista em
- Page 413 and 414:
2NOITE E NEBLINAA ofensiva contra o
- Page 415 and 416:
outros quatro: Dinarco Reis, Oreste
- Page 417 and 418:
um torturador. Quando saiu, estava
- Page 419 and 420:
repercussão política das prisões
- Page 421 and 422:
dirigentes e pertencia à Executiva
- Page 423 and 424:
sua casa, em São Paulo, o agente S
- Page 425 and 426:
equipes da Investigação. Ele foi
- Page 427 and 428:
dois agentes iam na frente e a tene
- Page 429 and 430:
os choques e espancamentos enquanto
- Page 431 and 432:
marcos alemães. Enviou ainda um ho
- Page 433 and 434:
1 A Tenente Neuza por diversas veze
- Page 435 and 436:
24 Para as desovas no rio, entrevis
- Page 437 and 438:
identidade do Doutor Homero, entrev
- Page 439 and 440:
O envio de informantes para o exter
- Page 441 and 442:
Partido Comunista tinha uma ligaç
- Page 443 and 444:
Vila Anastácio, na zona oeste. Tin
- Page 445 and 446:
que ele existia, pois Prestes e boa
- Page 447 and 448:
praças da ativa e 12 oficiais e 5
- Page 449 and 450:
Pedro Âncora, um homem que costuma
- Page 451 and 452:
S. Paulo pensava diferente e public
- Page 453 and 454:
Um por centoDepois da morte de Herz
- Page 455 and 456:
camadas que jamais pensaram em come
- Page 457 and 458:
Conferir ainda o ofício 488/75-E/2
- Page 459 and 460:
cargo até 1983. Presidiu a Federa
- Page 461 and 462:
4ADEUS ÀS ARMASStalinistas e trots
- Page 463 and 464:
César. As crianças ficaram em pod
- Page 465 and 466:
— Fica lá em condições de apoi
- Page 467 and 468:
todo, 541 pessoas foram repassadas
- Page 469 and 470:
O primeiro teste dessa nova estrutu
- Page 471 and 472:
irreverência. O enorme macaco fico
- Page 473 and 474:
homônima, em 5 de outubro de 1975,
- Page 475 and 476:
Por fim, o Destacamento participou
- Page 477 and 478:
1 Agente Chico, entrevista em 22 de
- Page 479 and 480:
26 Moreno, cujo nome era Hugo Migue
- Page 481 and 482:
5 DESAPARECIMENTOUMA PALAVRA NA BOC
- Page 483 and 484:
tinham quase que vida própria. O D
- Page 485 and 486:
perigosamente sendo empurrados para
- Page 487 and 488:
assumindo um discurso de defesa de
- Page 489 and 490:
do Trabalho impunha limites aos rea
- Page 491 and 492:
Eu olhava esse povo e imaginava:
- Page 493 and 494:
como a ponte entre o descalabro pau
- Page 495 and 496:
administrativos do Dops - foi queim
- Page 497 and 498:
e China. Goulart flertava com o PCB
- Page 499 and 500:
Para o general Agnaldo Del Nero Aug
- Page 501 and 502:
necessário desarmá-las, jogando-a
- Page 503 and 504:
afastamento deles era algo delicado
- Page 505 and 506:
1 Dirceu Antonio, entrevista em 30
- Page 507 and 508:
22 José Barros Paes, entrevista em
- Page 509 and 510:
43 VI Congresso do PCB. In: CARONE,
- Page 511 and 512:
FONTESENTREVISTAS• Oban/DOI/2º S
- Page 513 and 514:
Cel. PM José Lopes Castilho, ex-gu
- Page 515 and 516:
O Estado de S. PauloJornal da Tarde
- Page 517 and 518:
Tempo de resistênciaArquivos• Ar
- Page 519 and 520:
1788 a 1793, 50-Z-9-23.029 e 033, 2
- Page 521 and 522:
______. O que é política? Rio de
- Page 523 and 524:
______. Exército e Nação: estudo
- Page 525 and 526:
ETCHICHURY, Carlos et al. Os infilt
- Page 527 and 528:
HACKETT, David A. (org.). O Relató
- Page 529 and 530:
LEWIN, Moshe. O século soviético.
- Page 531 and 532:
MORAES, Mário Sérgio de. O ocaso
- Page 533 and 534:
______ (orgs.). História do Marxis
- Page 535 and 536:
STEPAN, Alfred. Os militares: da ab
- Page 537 and 538:
ANEXOLista de agentes do DOI identi
- Page 539 and 540:
Sargento MoisésSargento Wilson Men
- Page 541 and 542:
Danielli 15/03/1973 Arnaldo Cardoso
- Page 543 and 544:
ARQUIVO/ESTADÃO CONTEÚDO/10-08-19
- Page 545 and 546:
ARQUIVO DO ESTADOO coronel da PM Vi
- Page 547 and 548:
ARQUIVO DO ESTADOMarco Antônio Tav
- Page 549 and 550:
ARQUIVO MARCELO GODOYPanfleto distr
- Page 551 and 552:
ARQUIVO DO ESTADOBernardo Viana Mar
- Page 553 and 554:
ARQUIVO DO ESTADO
- Page 555 and 556:
ARQUIVO DO ESTADO
- Page 557 and 558:
ARQUIVO DO ESTADOPedro Lobo de Oliv
- Page 559 and 560:
ARQUIVO DO ESTADOLauriberto José R
- Page 561 and 562:
ARQUIVO DO ESTADOTorigoe foi morto
- Page 563:
ARQUIVO DO ESTADOGelson Reicher foi
- Page 566 and 567:
Benetazzo foi preso pelo DOI depois
- Page 568 and 569:
ARQUIVO MARCELO GODOY
- Page 570 and 571:
Humberto de Souza Mello
- Page 572 and 573:
REPRODUÇÃO
- Page 574 and 575:
ARQUIVO MARCELO GODOYO comando da r
- Page 576 and 577:
ARQUIVO DO ESTADOEm foto dos agente
- Page 578 and 579:
ARQUIVO/ESTADÃO CONTEÚDO/17-12-19
- Page 580 and 581:
ARQUIVO/ESTADÃO CONTEÚDO/24-04-19
- Page 582 and 583:
REPRODUÇÃODocumento do Exército
- Page 584 and 585:
ARQUIVO MARCELO GODOYA operação G
- Page 587:
AgradecimentosDEVO MUITO A TANTOS.