A Casa da Vovó - Marcelo Godoy

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G534cGodoy, MarceloA CASA DA VOVÓ : UMA BIOGRAFIA DO DOI-CODI (1969-1991), OCENTRO DE SEQUESTRO, TORTURA E MORTE DA DITADURA MILITAR:HISTÓRIAS, DOCUMENTOS E DEPOIMENTOS INÉDITOS DOSAGENTES DO REGIMEMarcelo GodoySão Paulo : Alameda, 2014.recurso digitalFormato: epubRequisitos do sistema: adobe digital editions Modo de acesso: world wide webInclui bibliografia e índice ISBN 978-85-62157-14-1 (recurso eletrônico)1. Ditadura - Brasil - História - Séc. XX. 2. Governo militar - Brasil - Política egoverno - 1964-1985. 3. Tortura - Brasil - Séc. XX. 4. Livros eletrônicos. I.Título.
14-18723 CDD: 981.063CDU: 94(81)ALAMEDA CASA EDITORIALRua Conselheiro Ramalho, 694 – Bela Vista cep: 01325-000 – São Paulo, SPTel.: (11) 3012-2400www.alamedaeditorial.com.br
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convencer os soldados de que “a t
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enfrentamento armado fosse express
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dispositivo responsável pela garan
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O Destacamento foi criado em 27 de
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Ao destruir os limites entre a dime
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O sistema repressivo buscava uma au
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1 HOBSBAWM, Eric. Nações e Nacion
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14 ARENDT, Hanna. A condição huma
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32 FAUSTO, Boris. O pensamento naci
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57 ROBIN, Marie-Monique. Escadrons
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devidos à bondade humana são prec
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3 A VIOLÊNCIADe Marx a MarighellaO
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durante o conflito. “O caráter s
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política restrita à vida interna
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reacionários”. 27 Só a revoluç
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Contra a decisão do PCB de se opor
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Marighella distanciava-se de Lenin
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Nossa principal tarefa consiste em
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medida de suas responsabilidades e
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1 SARTRE, Jean-Paul. “Préface a
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15 TSÉ-TUNG, Mao. “Sobre a guerr
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41 VOLKOGONOV, Dmitri. Lenin, uma n
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53 Os militantes do ERP e dos Monto
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TENSÕES NO REGIME4 Poder Civil x P
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Silva. 5 De fato, tudo isso pode te
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revista A Defesa Nacional, os chama
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descontentamento da tropa com o dis
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seriam necessários partidos, e o r
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tornava-se injustificada e frágil.
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entrevistas e conversas com 25 home
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12 Para o grupo em torno de A Defes
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mais radical, a que subordinava a p
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residência que ele deve dar a fim
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Carlos Lourenço e o último, o cab
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Todos que trabalhavam lá dentro, e
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Enquanto esteve no DOI, Alemão par
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Aí eu fui pro meu “Açougue” [
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A gente não era consultada. Não c
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seis anos antes de pedir exoneraç
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banco e os sequestros. Foram os ter
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Essa é a opinião de Ustra. O prob
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morte de uma dúzia de guerrilheiro
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Tarde, entregue em 1969 a profissio
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46 Carlos Alberto Brilhante Ustra,
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prisões e revistas. Chefiava uma e
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onde havia sido apanhado em dezembr
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pão de ló? Eu não. Quando eu vej
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com os demais presos numa encenaç
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com os bandidos comuns. E quando de
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“Naquele tempo você era mais pol
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ao pronto-socorro do HC. Chegando a
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Detran demorava, pois o arquivo do
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de colegas mais velhos na carreira
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cheguei com a outra [arma] em cima
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Antônio da Fonseca, Manoel José M
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1 Assim, essas experiências extrap
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23 AESP Deops-SP/OS138-Operação I
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aquela barba, à antiga. O japonês
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versão de morte sob custódia, ver
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Éramos uma família grande, estáv
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ano seguinte, foi convidado pelo ge
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A luta contra os guerrilheiros deve
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Qual o amigo que eu lhe mostrei mor
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A prática da tortura levou à derr
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acontecendo, pois todas a sabiam po
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oprimido foi tratado por Jacob Gore
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casa do outro […]. Nós arrumamos
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quer legitimar está retratada no P
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15 Passarinho, Jarbas; Apogeu e dec
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“O verdadeiro poder começa onde
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Nacional porque soltos é que eles
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Kombi com 63 fuzis, três submetral
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ordem no fluxo descontrolado de inf
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Coelho teve uma conversa tensa com
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vermelho, dirigido pelo líder da R
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Esses excessos cometidos são norma
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1 Pedro Lobo de Oliveira, entrevist
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25 Newton Borges Barbosa, entrevist
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nacional da repressão, coordenada
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1991. Havia três turmas de interro
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O interrogador não usava arma de f
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sumia tudo.” 18 Diante deles havi
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de modernização era completado pe
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— Por que você diz que não tem
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Quando os agentes negam a corrupç
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Tolerância e conciliação tiveram
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1 FICO, Calos. Como eles agiam, p.
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27 AESP Deops-SP/OS255 (Exército);
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INVESTIGAÇÃO3 Quanto maior o sigi
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sargento do Exército Melancia (age
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retiraram-no do Dops, onde foi vist
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Havia três formas de se convencer
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O trabalho do cachorro sempre compo
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Alemão recorda-se quando o Doutor
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operação montada pelo DOI. 37 O i
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a tenente Neuza - acabou na Casa da
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atividades políticas de José Vít
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Vítor conta que nesse período con
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1 Entrevista com o delegado Dirceu
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20 Ver depoimento de Cyro Etchgoy e
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segurança: cabo Anselmo/Doutor Kim
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A ORDEM ERA MATAR4 Uma operação d
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Ao receber a tarefa de vigiar o im
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disso, quem conhece o Brasil somos
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Quando precisava fazer aparecer o n
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em guerra, a quem é permitido mata
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Rua Cervantes fotografias 3x4 de do
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1 Agente Alemão, entrevista em 12
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dinheiro para o grupo do campo, che
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5 TEATROTiroteiros e atropelamentos
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executaram, tratava-se de um ato ma
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época, os Benetazzo haviam combati
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preciso: “Foi o informante”. Tr
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Os policiais que detiveram Benê di
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Essa visão foi um dos motivos que
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morrer a pedradas. E assim o fizera
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À esperaTrês dias depois da queda
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existia entre os integrantes do mov
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88 (Molipo). Ainda sobre o Operári
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DESFAZER A CADEIA6 A tortura produz
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Liszt esbarrava em um elemento que
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sala e amarrada na maçaneta do lad
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contou que o filho dela estava joga
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irmão, entregar-se aos militares,
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às lutas populares em desobediênc
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quem recebia panfletos e exemplares
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à Casa da Vovó. O que se arrancou
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1 Agente Chico, entrevista em 20 de
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achada. O documento é assinado pel
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extremos. Nada então do que é nat
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foi possível através da delação
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seus integrantes escapariam dos ór
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Jota.Eu e o Melancia ficamos namora
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Ouvindo o bip no rádio, seus compa
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deu liberdade de ação para a equi
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O vozeirão confirmou a existência
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1 SHAKESPEARE, William. Macbeth, p.
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29 Tenente Neuza, entrevista em 11
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8 ARRASTÃOPrisões de estudantes d
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discordância entre o movimento est
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Há outro problema para a versão d
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[…] seus próprios companheiros i
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grade de presos - a relação diár
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Geologia, Paulo Antonio Guerra, que
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em 1971. A mulher de Ustra, Joseít
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CheDurante o arrastão na USP, os e
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informações que levaram à prisã
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próxima peça de Piveta, Mortes ao
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Batista em 10 de março de 1952. 53
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1 Para a descrição, ver COSTA Cai
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Ver MIRANDA, Nilmário; TIBÚRCIO,
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9 TRANSIÇÃODo teatro ao desaparec
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segundo o princípio de que “a gu
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Sônia ficou no ônibus. Enrolada e
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um agente que esteve no tiroteio da
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São Vicente pra Santos e para São
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liberasse ao coronel e à mulher o
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numa pinguela, ele caiu no esgoto.
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36 Tenente José, entrevista em 27
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CLANDESTINO
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IMPÉRIO DO QUARTEL1 O poder da com
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policiais com o dinheiro da Máfia.
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oposição legal, o MDB, e o que po
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seus homens transformou-se em líde
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samba Vai-Vai amanheceram pichados.
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1 MCCANN, Frank D. Soldados da Pát
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o Dops-SP.28 GODOY, Marcelo; Perigo
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De lá, o velho militante foi levad
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participou da operação. Era Adaut
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O primeiro está ligado à necessid
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dura queria forçar o presidente a
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sequestrar Tavares - não precisava
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Havia um motivo para deixar Mota vi
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Um amigo que dividia o apartamento
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12 Hércules Corrêa dos Reis, entr
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35 Para a acusação do DOI, ver AE
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A BATALHA DE SÃO3 PAULOO DOI contr
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governo de Castelo Branco. Depois,
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da Vovó. Em 2 de julho de 1975, a
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Sylvestre. E continuou: “Não é
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Geisel estava em São Paulo. Diante
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o Manoel. Tinha três lenços nele.
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uma razia entre as fileiras da CS.
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O CIE não era o único órgão a m
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Rufino Alves tentava conter seus ho
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Um abacaxi irrelevanteO DOI aos pou
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Sgto. PM Agente Vilma, agente da Tu
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BIBLIOGRAFIAA Nação que se salvou
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BOBBIO, Norberto. “Três textos s
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D'ARAÚJO, Maria Celina; CASTRO, Ce
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FREIRE, Alípio; ALMADA, Izaías; P
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KONDER, Leandro. Introdução ao fa
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MARTINS FILHO, João Roberto. O pal
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do Exército, 1978”. In: Ação C
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Relatório do Dops com fotos da vig
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Documento assinado por Ustra no qua
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