CALOUROS 2013Cecilia Novaes Vasques e SouzaPenso que passar no vestibular é um objetivo comum à maioria dos estudantes, ler seu nome escrito nalista de aprovados de uma universidade, não tem preço, ainda mais se tratar-se de uma das melhoresfaculdades do país; fiquei muito contente no fim do ano passado, e no inicio deste ano, pois conseguiconcluir o Ensino Médio, e logo em seguida ser aprovada para os cursos que prestei, nas instituiçõesonde queria. Esse sempre foi meu sonho, passar na Universidade de São Paulo, e ao longo dos trêsanos de colégio, sempre pensava nisso, sempre me assustava com o termo vestibular, mas nuncadeixei de acreditar e estudar, para poder me destacar nessa espécie de competição, onde apenas osmais preparados são selecionados.Agradeço ao Colégio Domus Sapientiae, à toda a coordenação e aos professores, aos meusamigos, por terem me tornado apta para enfrentar não somente essa experiencia, mas outrastambém que virão, e além disso, deixo um recado a quem for prestar vestibular nesses próximosanos, sugiro que se esforcem sempre, nunca façam por menos, frequentem simuladosoferecidos e nunca deixem de acreditar, sempre pensem positivo, pois as coisas acontecem nahora certa, pode demorar, mas esse será um dos melhores momentos da vida de vocês, e seja nesseano ou no próximo, aproveitem!Cecilia P. Novaes de P. S. Vasques e SouzaPra mim não foi surpresa, conhecendo minha filha como conheço, sabia que algo de bom aconteceria, independente do que fosse ouonde fosse, o importante era sua felicidade, a obra foi dela, quem a conhece sabe do seu jeito meio tímido avesso a “oba oba”, aliás aparênciaque esconde uma garota com muita garra, muita força de vontade, e muita determinação, que me faz sentir orgulho por tê-la como filha.Agradeci a Deus por suas vitórias e peço a ele que continue iluminando seu caminho, eu estarei sempre ao seu lado, filha. À escola, aosprofessores e à querida Angela que a recebeu com tanto carinho meu muito obrigada, esse sucesso é de vocês também.Maria Valéria Pereira Novaes de P. SantosE lá se foram 14 anos de convivência... Porém me lembro da Renata, quando passávamos em frente aoColégio aos dois anos de idade dizendo como se fosse ameaça ao Tio Feitosa: - Eu vou aí, hein! Elerespondia com toda simpatia que lhe é peculiar: - Venha logo! Eu estou te esperando. No dia quefizemos uma visita ao Colégio, ela estava meio emburrada até encontrar no corredor da secretaria oprofº. Lino (Ed. Física), que brincou com ela e tirou do bolso um chocolate e ofereceu a ela. Pronto!Ela acabava de se tornar aluna da Casa da Sabedoria. E meu coração já indicava que ali era o lugar daminha filha. Vocês sabem, ela como minha primeira filha, sofreu todas as primeiras experiênciasjuntinho comigo. Confesso, fui uma mãe meio insegura, mas vocês com a experiência que temtiraram de letra aquela presença constante fiscalizando tudo, seja na hora de entrada, de saída, na partidados ônibus para qualquer passeio... Nada passava ao meu olhar, ou quase nada.Porém, como em todas as reuniões de pais onde havia uma ficha de avaliação, esta era por mimpreenchida sempre com muitos elogios ao Colégio como um todo. Para todos vocês, a Renata sempre foia Renata, uma pessoa e não apenas mais um número. Hoje ela é uma universitária do IME (Instituto deRenata CassitasMatemática e Estatística) da USP. O que direi a seguir pode parecer piegas ou plágio dos astros de Hollywood quando recebem oOscar (haha), porque foi assim que me senti quando vi o nome dela na lista de aprovados da USP.Agradeço a Deus por nesta vida ter estado e estar com pessoas tão especiais. Agradeço aos professores que ensinaram com destreza e dedicação.A excelência em didática só se alcança com um fator muito importante que é o amor. Isto vocês tem de sobra. Agradeço a todo o setor administrativo,ou seja, portaria, secretaria, assistência e Diretoria que cuidaram e cuidam com tanto carinho deste colégio que é uma extensão de nossos lares. Porfim, agradeço a cada um de vocês que estiveram por todos esses anos contribuindo e torcendo pelo sucesso de minha filha.Regina Miyashiro (mãe de Renata Cassitas)INSTITUIÇÕES ESTRANGEIRAS AUMENTAM ESFORÇOS PARAATRAIR ESTUDANTES DE PAÍSES TIDOS COMO NOVAS POTÊNCIASEstudantes brasileiros estão cada vez mais na mira de universidades estrangeiras.Keith Hoggart, vice-reitor da área internacional da instituição, afirma que há um interesse crescente em atrair brasileiros porque o país éconsiderado uma “das potências do século 21”, junto com a Índia, a China e a Rússia. “Criamos um instituto dentro da universidade apenas paraestudar o Brasil contemporâneo”, acrescenta. Também existem os casos das instituições estrangeiras que oferecem cursos até dentro do Brasil, comoCynthia Obelines,18,vai estudar nos EUA pelaprimeira vez, em janeiroo programa de MBA Executivo da Universidade de Pittsburgh.Laurie Kirsch, vice-reitora da universidade, em visita a São Paulo, comentou que ainstalação do curso aqui foi vista como uma oportunidade devido à nova posição do paísnos últimos anos. “O Brasil tem uma importância crescente na arena econômicainternacional. Isso significa que nossos alunos precisam de uma compreensão dosnegócios em todo o mundo”, afirma.Esse interesse maior de universidades estrangeiras está atraindo tanto jovens queacabaram de sair do ensino médio como profissionais que desejam investir em suascarreiras. CYNTHIA MARIE OBELENIS RYAN, 18, viajou em janeiro para estudarEngenharia Civil na Universidade Texas A&M (EUA), com uma anuidade de US$ 20 mil (R$42 mil) . Ela nunca estudou fora do país, mas resolveu topar o desafio.“Foram muito atenciosos comigo em todas as dúvidas. Quem faz um bom ensinomédio tem uma entrada facilitada. E vou morar em dormitório dentro do própriocampus”, conta Cynthia, que estudou em nosso colégio desde 2001.Reportagem da Folha de São Paulo (Negócios, empregos e carreiras).
15 anos de história. É esse o pequeno período de tempo que resume a minha trajetória como aluna doDomus. Posso dizer que eu tenho a sensação de que estava exatamente onde eu deveria estar. Eu possoassegurar que nunca passou pelo meu pensamento a remota ideia de mudar de escola. Esse lugar semprefoi a minha segunda casa e as pessoas que estão aí minha segunda família. Foi no Domus que eu aprendi aser quem eu sou hoje; foi na piscina do Tio Raul que eu aprendi a nadar; foi na sala de aula da Tia Adriana,da Tia Mirian, da Tia Roseli, da Tia Rosangela que eu aprendi a ser a aluna que eu sou hoje; foi brincandono parquinho que eu construí as grandes relações de uma pequena pessoa; foi em uma mostracultural, na qual fizemos encenações de crônicas, que surgiu meu interesse por teatro. Com certeza,eu devo muito à essa escola. Olhar onde eu estou hoje e lembrar do meu primeiro dia de aula(vestida com o antigo uniforme marrom do Domus), dos dias do brinquedo onde eu levava meujacaré (e morria de medo de deixar as outras crianças brincarem com ele), dos anos que eu passei aí,me fazem agradecer meus pais por terem me colocado nesse lugar.Carolina Scaciotti VictorA gente vai crescendo, tendo cada vez mais responsabilidades e começa a sentir saudade dos diasonde nossa única preocupação era qual brinquedo levar na sexta feria. De repente você não participa mais das Olidomus, massim dos simulados. De repente, a FUVEST, que era uma coisa tão distante, chega bem pertinho. Eu sempre soube que a minha profissão era oDireito e sempre soube onde eu queria estar. Meu sonho sempre foi ser uma aluna da USP. Conquistar esse sonho foi a minha meta principal noterceiro ano. Ver o seu nome na lista compensa todo o seu esforço, as horas de sono perdidas, os sacrifícios que são necessários, o medo de nãoconseguir, as inseguranças, o estresse... Um ano de sacrifício por uma vida de recompensas. Entrar na São Francisco como aluna foi, com certeza, omelhor momento que eu já passei. Ter orgulho de você mesmo e saber que você conseguiu é a melhor sensação do mundo. Eu garanto. Trocar osazulejos azuis do Domus que me acompanharam minha vida toda pelos vitrais que cercam a São Francisco vale a pena. Poder olhar para as pessoasque torceram por você e dizer 'Eu consegui' vale a pena. Acordar e não ver os rostos que te acompanharam por tanto tempo é assustador, saber queeu não vou mais ouvir os comentários do João, que eu não vou mais ouvir a risada escandalosa da Ana, que eu não tenho mais minha colega de classevenezuelana Jenniré, que o Lucas Credie e o Lucas Gil não vão mais sentar atrás de mim e atormentar meus intervalos, que nunca mais alguém vaireclamar do Nicholas dormindo, que eu nunca mais vou encontrar alguém tão fofa quanto a Renatinha e que nunca mais eu vou poder brigar com oArthur sobre algum exercício ou competir pra ver quem tira mais nas provas faz a saudade apertar ainda mais. A minha sala de terceiro ano, comcerteza, não foi perfeita, mas foi a minha sala. Então eu agradeço a todos as pessoas que faziam parte desse 3º A. Eu agradeço ao time de professoresincríveis que eu tive desde o maternal até o ensino médio, todos vocês foram extremamente importantes e me marcaram de algum jeito especial.Quero deixar aqui o meu agradecimento especial à professora Luiza Serafini, que me ensinou coisas que vão muito além da disciplina dela, coisassobre a vida, sobre caráter, sobre força e perseverança. Obrigada Tia Lu, por ser uma EXCELENTE professora em todos os aspectos possíveis, por seruma pessoa maravilhosa e uma mulher inspiradora. Um obrigada a toda a coordenação, especialmente a Angelinha, que sempre esteve pertinho dagente e que me ajudou muito. Mas acima de tudo, obrigada Domus, por ter me ensinado a dividir meu jacaré, a nadar, a amar o teatro, a ser uma boaaluna e uma boa pessoa. Obrigada Domus, por ter me acolhido durante esses 15 anos.Carolina Scaciotti VictorAo escolher a escola para minha filha, há quinze anos, buscava além de um ensino de qualidade um ambiente acolhedor, onde os alunosnão fossem apenas um número de matrícula. Encontrei tudo isso no Domus. Desde o primeiro dia, levada pelas mãos do tio Feitosa ou nocolo da tia Adriana ela era a Carol. Enquanto ela aprendia as primeiras letras eu aprendia que podia contar com a escola; que podia falar,questionar, pedir e ter a certeza de que não só era ouvida, mas atendida. Enquanto ela crescia e nós, como eu brincava na época, “éramospromovidas de portaria”, eu via minha filha cada vez mais envolvida nos projetos da escola e cada vez mais madura e responsável. E eu,sempre presente, participava de reuniões, palestras, mostra cultural, festa junina, enfim todos os eventos da escola.Quando chegamos ao Ensino Médio ela já sabia que sua escolha era o Direito e a Faculdade desejada a São Francisco; por isso o terceiroano foi de dedicação exclusiva aos estudos e o foco era o vestibular da FUVEST; foram muitos simulados, muitas horas de estudo, e quasenenhuma diversão; E, no final, a grande recompensa! APROVADA NA USP! Ver o nome da minha filha na lista de aprovados não tem preço; vera felicidade estampada nos olhos dela no dia do trote não tem preço! Por isso, só posso agradecer a Deus, por ter me dado uma filha tãoespecial, a ela por ter sido tão batalhadora e ao Domus por ter participado dessa trajetória!Sueli Scaciotti (mãe da Carolina)Ele mal chegava a minha cintura e eu entreguei pela mão ao Tio Feitosa. Essa é apenas uma das muitaslembranças. Houve uma em especial, numa reunião de pais, em que o texto em sala era algo como“Tudo que eu preciso saber aprendi no Jardim da Infância”. Nessa época, Arthur já era um“veterano” do alto de seus 4 anos de Colégio Domus. O texto falava que os princípios básicosda educação são aprendidos de pequeno e são também os mais preciosos, como pedir licença,agradecer, dividir e desculpar-se. E foram esses princípios que buscamos em uma escola paranossos filhos. As séries tinham número e nome e não cores, ditados e lições eram obrigatórios,não atividades opcionais e a aula de linha foi o ponto central durante os primeiros anos...E ele cresceu e veio outro interesse tão importante quanto o conhecimento: o esporte. Emais uma vez a escola esteve presente, apoiando e ajudando a conciliar o estudo e as faltas quese tornaram bem frequentes.Assim, tudo o que ele precisou, aprendeu no Jardim de Infância e depois disso sóacumulou conhecimento. Obrigada a todos os professores e orientadoras que seempenharam em despertar o interesse nas diversas matérias e o levaram, como o Tio Feitosa,Arthur Checchia Whitaker pela mão a ter a capacidade e o privilégio de fazer a escolha de uma faculdade.Regina Checchia (mãe do Arthur Checchia Whitaker)Informativo DOMUS SAPIENTIAE Nº 42 11