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UNIVERSIDADE

Edição 42 - Colégio Domus Sapientiae

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15 anos de história. É esse o pequeno período de tempo que resume a minha trajetória como aluna doDomus. Posso dizer que eu tenho a sensação de que estava exatamente onde eu deveria estar. Eu possoassegurar que nunca passou pelo meu pensamento a remota ideia de mudar de escola. Esse lugar semprefoi a minha segunda casa e as pessoas que estão aí minha segunda família. Foi no Domus que eu aprendi aser quem eu sou hoje; foi na piscina do Tio Raul que eu aprendi a nadar; foi na sala de aula da Tia Adriana,da Tia Mirian, da Tia Roseli, da Tia Rosangela que eu aprendi a ser a aluna que eu sou hoje; foi brincandono parquinho que eu construí as grandes relações de uma pequena pessoa; foi em uma mostracultural, na qual fizemos encenações de crônicas, que surgiu meu interesse por teatro. Com certeza,eu devo muito à essa escola. Olhar onde eu estou hoje e lembrar do meu primeiro dia de aula(vestida com o antigo uniforme marrom do Domus), dos dias do brinquedo onde eu levava meujacaré (e morria de medo de deixar as outras crianças brincarem com ele), dos anos que eu passei aí,me fazem agradecer meus pais por terem me colocado nesse lugar.Carolina Scaciotti VictorA gente vai crescendo, tendo cada vez mais responsabilidades e começa a sentir saudade dos diasonde nossa única preocupação era qual brinquedo levar na sexta feria. De repente você não participa mais das Olidomus, massim dos simulados. De repente, a FUVEST, que era uma coisa tão distante, chega bem pertinho. Eu sempre soube que a minha profissão era oDireito e sempre soube onde eu queria estar. Meu sonho sempre foi ser uma aluna da USP. Conquistar esse sonho foi a minha meta principal noterceiro ano. Ver o seu nome na lista compensa todo o seu esforço, as horas de sono perdidas, os sacrifícios que são necessários, o medo de nãoconseguir, as inseguranças, o estresse... Um ano de sacrifício por uma vida de recompensas. Entrar na São Francisco como aluna foi, com certeza, omelhor momento que eu já passei. Ter orgulho de você mesmo e saber que você conseguiu é a melhor sensação do mundo. Eu garanto. Trocar osazulejos azuis do Domus que me acompanharam minha vida toda pelos vitrais que cercam a São Francisco vale a pena. Poder olhar para as pessoasque torceram por você e dizer 'Eu consegui' vale a pena. Acordar e não ver os rostos que te acompanharam por tanto tempo é assustador, saber queeu não vou mais ouvir os comentários do João, que eu não vou mais ouvir a risada escandalosa da Ana, que eu não tenho mais minha colega de classevenezuelana Jenniré, que o Lucas Credie e o Lucas Gil não vão mais sentar atrás de mim e atormentar meus intervalos, que nunca mais alguém vaireclamar do Nicholas dormindo, que eu nunca mais vou encontrar alguém tão fofa quanto a Renatinha e que nunca mais eu vou poder brigar com oArthur sobre algum exercício ou competir pra ver quem tira mais nas provas faz a saudade apertar ainda mais. A minha sala de terceiro ano, comcerteza, não foi perfeita, mas foi a minha sala. Então eu agradeço a todos as pessoas que faziam parte desse 3º A. Eu agradeço ao time de professoresincríveis que eu tive desde o maternal até o ensino médio, todos vocês foram extremamente importantes e me marcaram de algum jeito especial.Quero deixar aqui o meu agradecimento especial à professora Luiza Serafini, que me ensinou coisas que vão muito além da disciplina dela, coisassobre a vida, sobre caráter, sobre força e perseverança. Obrigada Tia Lu, por ser uma EXCELENTE professora em todos os aspectos possíveis, por seruma pessoa maravilhosa e uma mulher inspiradora. Um obrigada a toda a coordenação, especialmente a Angelinha, que sempre esteve pertinho dagente e que me ajudou muito. Mas acima de tudo, obrigada Domus, por ter me ensinado a dividir meu jacaré, a nadar, a amar o teatro, a ser uma boaaluna e uma boa pessoa. Obrigada Domus, por ter me acolhido durante esses 15 anos.Carolina Scaciotti VictorAo escolher a escola para minha filha, há quinze anos, buscava além de um ensino de qualidade um ambiente acolhedor, onde os alunosnão fossem apenas um número de matrícula. Encontrei tudo isso no Domus. Desde o primeiro dia, levada pelas mãos do tio Feitosa ou nocolo da tia Adriana ela era a Carol. Enquanto ela aprendia as primeiras letras eu aprendia que podia contar com a escola; que podia falar,questionar, pedir e ter a certeza de que não só era ouvida, mas atendida. Enquanto ela crescia e nós, como eu brincava na época, “éramospromovidas de portaria”, eu via minha filha cada vez mais envolvida nos projetos da escola e cada vez mais madura e responsável. E eu,sempre presente, participava de reuniões, palestras, mostra cultural, festa junina, enfim todos os eventos da escola.Quando chegamos ao Ensino Médio ela já sabia que sua escolha era o Direito e a Faculdade desejada a São Francisco; por isso o terceiroano foi de dedicação exclusiva aos estudos e o foco era o vestibular da FUVEST; foram muitos simulados, muitas horas de estudo, e quasenenhuma diversão; E, no final, a grande recompensa! APROVADA NA USP! Ver o nome da minha filha na lista de aprovados não tem preço; vera felicidade estampada nos olhos dela no dia do trote não tem preço! Por isso, só posso agradecer a Deus, por ter me dado uma filha tãoespecial, a ela por ter sido tão batalhadora e ao Domus por ter participado dessa trajetória!Sueli Scaciotti (mãe da Carolina)Ele mal chegava a minha cintura e eu entreguei pela mão ao Tio Feitosa. Essa é apenas uma das muitaslembranças. Houve uma em especial, numa reunião de pais, em que o texto em sala era algo como“Tudo que eu preciso saber aprendi no Jardim da Infância”. Nessa época, Arthur já era um“veterano” do alto de seus 4 anos de Colégio Domus. O texto falava que os princípios básicosda educação são aprendidos de pequeno e são também os mais preciosos, como pedir licença,agradecer, dividir e desculpar-se. E foram esses princípios que buscamos em uma escola paranossos filhos. As séries tinham número e nome e não cores, ditados e lições eram obrigatórios,não atividades opcionais e a aula de linha foi o ponto central durante os primeiros anos...E ele cresceu e veio outro interesse tão importante quanto o conhecimento: o esporte. Emais uma vez a escola esteve presente, apoiando e ajudando a conciliar o estudo e as faltas quese tornaram bem frequentes.Assim, tudo o que ele precisou, aprendeu no Jardim de Infância e depois disso sóacumulou conhecimento. Obrigada a todos os professores e orientadoras que seempenharam em despertar o interesse nas diversas matérias e o levaram, como o Tio Feitosa,Arthur Checchia Whitaker pela mão a ter a capacidade e o privilégio de fazer a escolha de uma faculdade.Regina Checchia (mãe do Arthur Checchia Whitaker)Informativo DOMUS SAPIENTIAE Nº 42 11

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