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Diretrizes para o Controle da Sífilis Congênita

Diretrizes para o controle da sífilis congênita. 2005. - BVS Ministério ...

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23Vigilância EpidemiológicaA sífilis congênita tornou-se uma doença de notificação compulsória <strong>para</strong> fins devigilância epidemiológica por meio <strong>da</strong> portaria 542 de 22 de dezembro de 1986 (Brasil.Portaria n o 542/1986. Diário Oficial <strong>da</strong> República Federativa do Brasil, Brasília, 24 deDezembro de 1986, Seção 1, p. 19827).A investigação de sífilis congênita será desencadea<strong>da</strong> nas seguintes situações:• to<strong>da</strong>s as crianças nasci<strong>da</strong>s de mãe com sífilis (evidência clínica e/ou laboratorial) 2 ,diagnostica<strong>da</strong>s durante a gestação, parto ou puerpério;• todo indivíduo com menos de 13 anos com suspeita clínica e/ou epidemiológicade sífilis congênita.Definição de Caso de <strong>Sífilis</strong> <strong>Congênita</strong>A presente definição reflete a última revisão vigente desde janeiro de 2004.Para fins de vigilância epidemiológica, quatro critérios compõem a definição de casode sífilis congênita.Primeiro Critério (Fluxograma 1)To<strong>da</strong> criança, ou aborto, ou natimorto de mãe com evidência clínica <strong>para</strong> sífilis e/ou com sorologia não-treponêmica reagente <strong>para</strong> sífilis com qualquer titulação, naausência de teste confirmatório treponêmico realiza<strong>da</strong> no pré-natal ou no momentodo parto ou curetagem, que não tenha sido trata<strong>da</strong> ou tenha recebido tratamentoinadequado.Fluxograma 1Criança, Aborto ou NatimortoAssociado aMãe com <strong>Sífilis</strong>Associado aNão trata<strong>da</strong> ou inadequa<strong>da</strong>mente trata<strong>da</strong>SÍFILIS CONGÊNITA2Evidência sorológica na gestante: VDRL reagente associado a exame confirmatório sem história de diagnóstico ou tratamentoprévios; na impossibili<strong>da</strong>de de realização de testes confirmatórios ou exigüi<strong>da</strong>de de tempo <strong>para</strong> sua realização em relação a<strong>da</strong>ta provável do parto, considerar apenas o resultado do teste não-treponêmico <strong>para</strong> a definição diagnóstica e conseqüentetratamento.

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