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O Contributo da Comunidade de Portugueses no Brasil para a ...

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Partido Evolucionista <strong>de</strong> António José <strong>de</strong> Almei<strong>da</strong>, tendo feito parte do gabinete <strong>de</strong>Álvaro <strong>de</strong> Castro como ministro <strong>da</strong>s Colónias. José Relvas, Memórias Políticas, 1,Lisboa, Terra Livre «Portugal Ontem, Portugal Hoje», 1977, pp.170 - 177.[30] Publicista e caricaturista, foi emigrado <strong>para</strong> o <strong>Brasil</strong> em 1894. “Durante o últimoquartel do século XIX, dois caricaturistas e ilustradores portugueses disfrutaram <strong>de</strong>gran<strong>de</strong> sucesso <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong> - Rafael Bor<strong>da</strong>lo Pinheiro (1846-1905) e Julião Machado(1863-1930). Bor<strong>da</strong>lo Pinheiro viveu e trabalhou <strong>no</strong> país entre 1875 e 1879, tendocolaborado em O Mosquito, que dirigiu a partir <strong>de</strong> 1876 e fun<strong>da</strong>do Psit!!! e OBesouro. Julião Machado chegou ao <strong>Brasil</strong> em 1894, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> uma estadia emFrança. Entre outras publicações, colaborou com o Jornal do <strong>Brasil</strong> e Gazeta <strong>de</strong>Notícias, tendo-se tornado num dos mais influentes ilustradores na viragem doséculo. Embora Bor<strong>da</strong>lo Pinheiro tenha, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> sempre, congregado outroscolaboradores nas suas "folhas humorísticas", particularmente <strong>no</strong> que diz respeitoaos textos, o agravamento do seu estado <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> levou a que, essencialmente apartir <strong>de</strong> A Parodia, seu filho Manuel Gustavo assumisse maior responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>no</strong>s<strong>de</strong>senhos e caricaturas <strong>da</strong> publicação. Manuel Gustavo alargou, ain<strong>da</strong> mais, oespaço <strong>de</strong>dicado a <strong>no</strong>vos colaboradores, como foi o caso <strong>de</strong> Celso Hermínio (1871-1904), autor <strong>de</strong> inúmeras primeiras páginas, <strong>de</strong>senhos e caricaturas, incluindo a <strong>de</strong>Sa<strong>da</strong> Yacco (1902), abaixo reproduzi<strong>da</strong>, e do me<strong>no</strong>s conhecido Pedro Cid”. In(http://blog<strong>da</strong>rua<strong>no</strong>ve.blogs.sapo.pt/37011.html).[31] Publicista e caricaturista, foi emigrado <strong>para</strong> o <strong>Brasil</strong> <strong>no</strong> final doséculo XIX, on<strong>de</strong> esteve pelo me<strong>no</strong>s até 1903,em 1896. CelsoHermínio, ilustrador e caricaturista português em activi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>colaborador do jornal Popularíssimo (hoje Jornal do <strong>Brasil</strong>) o segundoperiódico diário a publicar regularmente uma caricatura sobre o<strong>de</strong>staque do dia na primeira página. fonte: pesquisa GibIn<strong>de</strong>x.comGran<strong>de</strong>s <strong>no</strong>mes <strong>da</strong> caricatura, como Celso Hermínio (1871-1904) [...] ficaramindissoluvelmente ligados ao postal ilustrado, porque nele encontraram uma formaeficaz <strong>de</strong> divulgação <strong>da</strong>s suas capaci<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> imaginação e criativi<strong>da</strong><strong>de</strong>.Correspon<strong>de</strong>nte artístico do Jornal do <strong>Brasil</strong>, do R. J., esteve <strong>no</strong> Rio <strong>de</strong> Janeirocomo director do Jornal. <strong>Brasil</strong>-Portugal, 16 <strong>de</strong> Junho <strong>de</strong> 1899, p. 9. Cf.www.lambiek.net[32] Esteve <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong> em <strong>da</strong>ta <strong>de</strong>sconheci<strong>da</strong>, mas em 1899 era, emLisboa, correspon<strong>de</strong>nte do jornal O País, do Rio <strong>de</strong> Janeiro.. “trai oseu amor pela pátria brasileira, escreveu Do Civismo e <strong>da</strong> Arte <strong>no</strong>

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