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LA TRANSFERENCIA DE I+D LA INNOVACIÓN Y EL EMPRENDIMIENTO EN LAS UNIVERSIDADES

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Portugal<br />

Distribuição de investigadores (EJC) por sector de emprego (%):<br />

- Governo 21,18 15,8 5,28<br />

- Empresas (públicas e privadas) 14,09 19 22,86<br />

- Educação superior 51,33 51,86 61,81<br />

- OPSFL 13,4 13,34 10,06<br />

Fontes: RICYT e OC<strong>DE</strong> (Education at a Glance 2012 - Table A1.4).<br />

Em termos de recursos humanos, o SCI português conheceu uma evolução significativa<br />

ao longo do período em análise. Dois fenómenos merecem ser destacados:<br />

■■<br />

aumento muito apreciável do número de investigadores, em especial ao nível<br />

das empresas e da educação superior;<br />

■■<br />

redução do peso relativo do pessoal de apoio, o que afasta o país da tendência<br />

dos países mais desenvolvidos.<br />

O pessoal afeto à ciência e tecnologia tem vindo a crescer de forma apreciável, em<br />

especial a partir de 2005. Quando comparado com a PEA, verifica-se que o número de<br />

investigadores mais que duplica ao longo desses 10 anos, passando a representar 8,26<br />

por mil integrantes da PEA, quando em 2000 não ultrapassava os 3,2.<br />

As cerca de 52 mil pessoas equivalentes a tempo inteiro em 2010 repartiam-se da<br />

seguinte forma: 88% eram investigadores e 12% pessoal de apoio, quando 10 anos<br />

antes essa repartição era de 76% e 24% respetivamente. Isto reflete a diminuição do<br />

peso relativo do pessoal de apoio ao longo da década em análise, pois o número de<br />

técnicos por investigador passa de 0,31 para 0,13. Esta tendência não aproxima, no<br />

entanto, Portugal dos seus parceiros designadamente europeus pois nesse mesmo ano<br />

o rácio era 1,6 no âmbito da UE27.<br />

Numa desagregação por sector, e à semelhança do constatado quanto aos recursos<br />

financeiros, também em termos de recursos humanos se verifica uma diminuição do<br />

peso do pessoal afeto ao Governo que é compensada pelo aumento da participação quer<br />

das empresas quer da educação superior. Este é sem dúvida um dado importante, pois<br />

perto de 62% dos investigadores desenvolviam em 2010 a sua atividade dentro do SES.<br />

1.3. RESULTADOS EM TERMOS <strong>DE</strong> PUBLICAÇÕES E PAT<strong>EN</strong>TES<br />

Depois de caracterizado o SCI do lado dos recursos, a tabela 117 sintetiza os resultados<br />

em Portugal da <strong>I+D</strong> medidos em termos quer de patentes (solicitadas e outorgadas)<br />

quer de publicações científicas.<br />

Tabela 117. Resultados em termos de publicações e patentes do SCI: Portugal (2000-2010)<br />

Indicador 2000 2005 2010<br />

Solicitações de patentes(vía nacional)/invenção (1) 240 268 654<br />

Solicitações de patentes por milhão de habitantes (1) 23,4 26,1 61,7<br />

Patentes outorgadas (1) 154 286 201<br />

Continúa ▷<br />

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