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ALAPA ( Associação Latino Americana de Pneus e Aros

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Recomenda-se efetuar o controle <strong>de</strong> aperto das rodas pelo menos a cada 2000 Km<br />

rodados, utilizando-se o torquímetro.<br />

O ar comprimido utilizado para inflar pneus <strong>de</strong>ve estar isento <strong>de</strong> qualquer umida<strong>de</strong>,<br />

sob pena <strong>de</strong> <strong>de</strong>sequilíbrio no conjunto rodante e corrosão. No caso <strong>de</strong> corrosão ou<br />

oxidação acentuada, a roda <strong>de</strong>ve ser retirada <strong>de</strong> uso.<br />

Verificar a existência <strong>de</strong> tampinhas nas válvulas. Provi<strong>de</strong>nciar as que estejam<br />

faltando.<br />

A pressão <strong>de</strong> inflação dos pneus <strong>de</strong>ve obe<strong>de</strong>cer a pressão recomendada pelo<br />

fabricante do veículo, para a carga transportada, sob pena <strong>de</strong> comprometer a<br />

segurança da operação e a vida útil da roda e do pneu.<br />

• Avarias dos pneumáticos<br />

É perigoso negligenciar uma ferida em um pneumático.<br />

Se um pneumático apresenta uma ferida visível como uma bolha ou <strong>de</strong>formação, ruptura<br />

ou corte expondo a lona da carcaça ou se é evi<strong>de</strong>nte que o pneu sofreu um impacto<br />

violento contra um obstáculo (por exemplo bordo do meio fio) <strong>de</strong> tal forma que tenha<br />

risco <strong>de</strong> uma ferida interna, o pneu <strong>de</strong>verá, assim que possível, ser <strong>de</strong>smontado e<br />

examinado por um especialista, mesmo se ele estiver intacto exteriormante.<br />

Se a reparação do pneu for necessária e possível, ela <strong>de</strong>verá ser realizada rapidamente<br />

após o inci<strong>de</strong>nte afim <strong>de</strong> evitar <strong>de</strong>terioração suplementar na estrutura do pneu.<br />

Toda reparação <strong>de</strong> um pneumático <strong>de</strong>verá ser confiada à um especialista que <strong>de</strong>verá<br />

assumir a total responsabilida<strong>de</strong>.<br />

A banda <strong>de</strong> rodagem <strong>de</strong> um pneumático é provida <strong>de</strong> um <strong>de</strong>senho em relevo, ou<br />

escultura, on<strong>de</strong> o objetivo é assegurar a a<strong>de</strong>rência otimizada sobre pavimento molhado<br />

ou <strong>de</strong>slizante. Além da escultura da banda <strong>de</strong> rodagem, a estrutura do pneu, a<br />

composição química <strong>de</strong> sua banda <strong>de</strong> rodagem, a composição do revestimento do piso,<br />

as condições meteorológicas, as características mecânicas do veículo, a maneira <strong>de</strong><br />

conduzir e sobretudo a velocida<strong>de</strong>, são importantes fatores <strong>de</strong> a<strong>de</strong>rência do pneu com o<br />

solo. As pesquisas mais recentes confirmam que a profundida<strong>de</strong> <strong>de</strong> escultura não é o<br />

principal fator <strong>de</strong> a<strong>de</strong>rência.<br />

Esses numerosos fatores e em particular aqueles que não <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m do pneu, torna<br />

praticamente impossível uma <strong>de</strong>finição precisa da profundida<strong>de</strong> mínima <strong>de</strong> escultura<br />

compatível com a segurança. Por exemplo, em uma estrada lisa, <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> circulação e<br />

em chuva abundante, o motorista <strong>de</strong>ve ter a maior prudência, mesmo se o veículo<br />

estiver equipado com pneus novos. Tudo que po<strong>de</strong> ser afirmado para um dado pneu,<br />

nas condições dadas, é que a a<strong>de</strong>rência sobre um piso diminui progressivamente na<br />

medida em que o pneu se gasta. O motorista <strong>de</strong>ve saber e conseqüentemente reduzir<br />

sua velocida<strong>de</strong> sobre piso molhado. Isso posto, não existe um estado bem <strong>de</strong>finido <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>sgaste <strong>de</strong> um pneumático a partir do qual um motorista se encontra diante <strong>de</strong> um<br />

perigo <strong>de</strong> <strong>de</strong>rrapagem que não existia em um momento anterior.

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