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Testemunhos para a Igreja 2 (2005) - Ellen G. White Writings

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Extremos na reforma de saúde 345<br />

tê-lo-ia erguido do leito de morte, e o restituído a sua família. O pai<br />

também seria contado entre os mortos se a mesma conduta seguida<br />

com o filho continuasse, mas a presença e o oportuno conselho de<br />

um médico do Instituto de Saúde o salvaram.<br />

É tempo de que alguma coisa se faça <strong>para</strong> impedir que novatos<br />

ocupem o campo e defendam a reforma de saúde. Podem poupar<br />

suas obras e palavras, pois causam maior dano do que os homens<br />

mais sábios e inteligentes poderiam depois desfazer com a melhor<br />

influência que pudessem exercer. É impossível, <strong>para</strong> os mais hábeis [387]<br />

defensores da reforma de saúde, livrar completamente a mentalidade<br />

do público dos preconceitos gerados graças ao procedimento errado<br />

desses extremistas, e colocar o grande tema da reforma de saúde<br />

sobre base certa, na comunidade onde se achavam esses homens. A<br />

porta também se acha fechada em grande medida, de modo que os<br />

descrentes não podem ser alcançados pela verdade presente em relação<br />

ao sábado e à breve volta de nosso Salvador. As mais preciosas<br />

verdades são pelo povo postas à margem, como não merecendo ser<br />

ouvidas. Esses homens são geralmente mencionados como representantes<br />

dos reformadores de saúde e observadores do sábado. Grande<br />

responsabilidade repousa sobre os que assim se demonstraram ser<br />

uma pedra de tropeço aos descrentes.<br />

O irmão C necessita de uma conversão total. Ele não enxerga a<br />

própria condição. Possuísse menor auto-estima e mais humildade<br />

de espírito, seu conhecimento poderia ser colocado em prática. Ele<br />

tem uma obra a fazer por si mesmo, que ninguém pode fazer por<br />

ele. O irmão C não submete suas opiniões ou decisões a nenhum<br />

ser vivente, a menos que seja compelido a isso. Possui os mais<br />

lamentáveis traços de caráter, os quais devem ser vencidos. Ele tem<br />

mais culpa do que o irmão B, e seu caso é pior, pois possui mais<br />

inteligência e conhecimento. B tem sido uma sombra de sua mente.<br />

O irmão C possui uma vontade inflexível; seus gostos e aversões<br />

são muito fortes. Se ele começa num caminho errado e segue a<br />

inclinação de sua mente, não agindo com sabedoria, e se seu erro<br />

lhe for apresentado, mesmo que se convença de não estar correto,<br />

é tão relutante em reconhecer o fato que formula alguma espécie<br />

de desculpa <strong>para</strong> fazer com que os outros creiam que ele, afinal de<br />

contas, está certo. Esta é a razão por que ele tem sido deixado a<br />

seguir o próprio discernimento e sabedoria, que são tolices.

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