- Page 1 and 2: II ENCONTRO ESTADUAL DE ENSINO DE F
- Page 3 and 4: CIP-Brasil. Dados Internacionais de
- Page 6 and 7: CONFERÊNCIAS ÍNDICE A FÍSICA MOD
- Page 8 and 9: SIMULAÇÕES COMPUTACIONAIS PARA O
- Page 10: SESSÕES PLENÁRIAS (Artigos)
- Page 13 and 14: A primeira deve-se à Escola Pitag
- Page 15 and 16: de atitudes cerceadoras, impostas p
- Page 17 and 18: mais a causa do movimento, que pass
- Page 19: Abriu-se, assim, todo um novo campo
- Page 23 and 24: 2. É verdade que as manchas lumino
- Page 25 and 26: Figura 5 - Depois que a mola suspen
- Page 28 and 29: 1. Introdução OFICINAS DE DESAFIO
- Page 30 and 31: alcançados e as nossas expectativa
- Page 32: APRESENTAÇÕES ORAIS (Artigos)
- Page 35 and 36: aprendizagem de conteúdos pelo for
- Page 37 and 38: numa seqüência de três períodos
- Page 39 and 40: aulas, mas tinham acesso a livros p
- Page 41 and 42: medida de distância entre Sol e pl
- Page 43 and 44: surpreendente. Um aluno, transferid
- Page 45 and 46: mudar a atual cultura de escola par
- Page 47 and 48: alunos no processo de aprendizagem,
- Page 49 and 50: idéia mais clara do tipo de quest
- Page 51 and 52: V.4) O que ocorre com a amplitude d
- Page 53 and 54: - explorar as simulações sobre on
- Page 55 and 56: Procedimentos experimentais Os alun
- Page 57 and 58: HORNE, R. Spectrogram. Disponível
- Page 59 and 60: didáticos preparados de uma maneir
- Page 61 and 62: contempla o conteúdo de Física Mo
- Page 63 and 64: Figura 22. Animaçãão da velocidd
- Page 65 and 66: Figgura 5. Commportamentoo magnéti
- Page 67 and 68: 4. Consideerações Finnais Nesste
- Page 70 and 71:
UMA PROPOSTA DE INSERÇÃO DE FÍSI
- Page 72 and 73:
Como pode ser observado, o texto te
- Page 74 and 75:
HIPERMÍDIAS: DINÂMICA DOS FLUIDOS
- Page 76 and 77:
VYGOTSKY (1998), usou em suas pesqu
- Page 78 and 79:
(a) (b) Figura 2 - Animação: (a)
- Page 80 and 81:
- ANIMAÇÃO 9 Na animação da fig
- Page 82 and 83:
viscosidade. A partir desses vídeo
- Page 84 and 85:
A seguir apresentaremos nossas prim
- Page 86 and 87:
RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DIDÁTIC
- Page 88 and 89:
O avanço do conhecimento na área
- Page 90 and 91:
Figura 1: Hipertextos que fazem par
- Page 92 and 93:
Figura 4: É apresentada como ilust
- Page 94 and 95:
como um instrumento facilitador na
- Page 96 and 97:
INVESTIGANDO ESTILOS DE APRENDIZAGE
- Page 98 and 99:
conceito de pressão. Os experiment
- Page 100 and 101:
Estes exemplos parecem evidenciar o
- Page 102 and 103:
Não respondente /sem justificativa
- Page 104:
Um desafio é incentivar, nos aluno
- Page 107 and 108:
2. O Ensino de Física e novas meto
- Page 109 and 110:
Discussões entre professor-aluno e
- Page 111 and 112:
, Figura1: Virgil se descarregando
- Page 113 and 114:
Figura 6: Carro sofrendo a descarga
- Page 115 and 116:
CLEBSCH, Angelisa Benetti. ‘Reali
- Page 117 and 118:
106
- Page 119 and 120:
seriam insuficientes e limitados, d
- Page 121 and 122:
que os aluunos conheecem e pressenc
- Page 123 and 124:
solicitei aoos alunos quue elaborem
- Page 125 and 126:
“Porque é mais direto e fácil d
- Page 127 and 128:
116
- Page 129 and 130:
da noção de sistema de referencia
- Page 131 and 132:
“(a) Considerando a dilatação d
- Page 133 and 134:
4. O perfil conceitual de referenci
- Page 135 and 136:
124
- Page 137 and 138:
sobre a ciência, influenciando sig
- Page 139 and 140:
experimentais tinham alto custo e c
- Page 141 and 142:
Através da síntese na investigaç
- Page 143 and 144:
Ramos (2003), ao discutir as razõe
- Page 145 and 146:
INVESTIGAÇÃO NA ESCOLA, Lajeado:
- Page 147 and 148:
Lebedeff (2005, p.59), ser surdo si
- Page 149 and 150:
processo. Para esses autores, a ati
- Page 151 and 152:
Os alunos iniciam a 1ª Experiênci
- Page 153 and 154:
ealizam. Na expressão de seus rost
- Page 155 and 156:
A Tabela 1 apresenta alguns dos res
- Page 157 and 158:
os alunos do Grupo 2, mesmo utiliza
- Page 159 and 160:
148
- Page 161 and 162:
2. Objetos educacionais Apesar de n
- Page 163 and 164:
Proocura-se intrroduzir, semm forma
- Page 165 and 166:
5. As Adaptações Textos de apoio
- Page 167 and 168:
MOREIRA, M.A. ; OSTERMANN, F. Teori
- Page 169 and 170:
A proposta está formatada à luz d
- Page 171 and 172:
Simultaneaamente estta metodoloogia
- Page 173 and 174:
4. Resultados Apresentamos a seguir
- Page 175 and 176:
164
- Page 177 and 178:
mm de diââmetro e 10 mm de altuur
- Page 179 and 180:
onde µ0 = 4πx 10 -7 (H/m) é a pe
- Page 181 and 182:
R = fator de amortecimento (atrito)
- Page 183 and 184:
Os resultados mostrados nas figuras
- Page 186:
APRESENTAÇÕES EM PÔSTER (resumos
- Page 189 and 190:
RECONSTRUINDO EXPERIMENTOS HISTÓRI
- Page 191 and 192:
INTEGRAÇÃO TEORIA-EXPERIMENTO NO
- Page 193 and 194:
MAPA CONCEITUAL DE ENERGIA Joecir P
- Page 195 and 196:
AVALIAÇÃO DE ALUNOS COM NECESSIDA
- Page 197 and 198:
CINEMÁTICA INTEGRANDO TEORIA E EXP
- Page 199 and 200:
MAPAS CONCEITUAIS NO ENSINO DA DIFR
- Page 201 and 202:
O SISTEMA ELÉTRICO CARDÍACO HUMAN
- Page 203 and 204:
O USO DO MAPLE NO ENSINO DE FÍSICO
- Page 205 and 206:
ESTUDO DE OSCILAÇÕES E ONDAS POR
- Page 207 and 208:
IDENTIFICAÇÃO DOS FATORES DE INFL
- Page 209 and 210:
AULAS DE FÍSICA A PARTIR DA METODO
- Page 211 and 212:
O SISTEMA SOLAR - UM PROGRAMA DE F
- Page 213 and 214:
QUEDA LIVRE E CONSERVAÇÃO DE ENER
- Page 215 and 216:
O FEEDBACK PROCESSUAL: FERRAMENTA D
- Page 217 and 218:
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA CONS
- Page 219 and 220:
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE REFRA
- Page 222 and 223:
1. Projetos de Física de baixo cus
- Page 224 and 225:
8. Uso do Computador em Experimento
- Page 226:
215