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Foge Nick, Foge - Comunidade Aliança

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Agradecia diariamente a Deus por sua bondade.<br />

Porém, ainda estava impaciente e tinha um profundo<br />

anseio no coração. Não parecia encontrar a solução para<br />

o problema, e por isso tornava-me cada dia mais<br />

impaciente.<br />

Foi então que fiquei conhecendo Daniel Malachuk,<br />

um negociante extrovertido, de elevada estatura, que<br />

vivia em Nova Jersey, e que, sem o saber, trouxe à tona<br />

o meu problema. Casualmente ele mencionou certa noite<br />

que sabia que o meu desejo original fora trabalhar com<br />

os “pequenos”. Não respondi à sua observação, mas<br />

suas palavras ficaram gravadas em minha mente.<br />

Recordei minha própria infância. Se tão somente<br />

alguém tivesse se preocupado em me levar a Cristo<br />

quando criança, talvez...<br />

Conversei a esse respeito com Glória. Deus estava<br />

usando o meu testemunho em grandes cruzadas, mas<br />

cada vez que eu lia nos jornais um artigo sobre crianças<br />

presas por terem cheirado cola ou terem fumado<br />

maconha, meu coração doía. Continuávamos orando<br />

para que Deus nos mostrasse o caminho para nos<br />

aproximarmos dessas crianças.<br />

Poucos meses depois, Daniel ajudou a preparar<br />

uma cruzada de quatro dias em Seattle. Durante todo<br />

esse tempo, eu estivera falando através do intérprete Jeff<br />

Morales. Jeff mudara-se para a Califórnia, a fim de<br />

viajar comigo para as grandes concentrações onde as<br />

pessoas tinham dificuldade em entender meu sotaque.<br />

Porém, cerca de meia hora antes de deixar o aeroporto,<br />

ele telefonou: “<strong>Nick</strong>y, estou de cama, com pneumonia. O<br />

médico não me deixou ir. Você terá que se virar<br />

sozinho.”<br />

De pé na plataforma, diante de uma bateria de<br />

microfones e de câmaras de TV, examinei a enorme<br />

multidão. Será que eles seriam capazes de entender-me,<br />

apesar do sotaque porto-riquenho? Será que ririam do

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