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A grande Babilônia - Assembleia de Deus do Cruzeiro

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Cristo, em toda a sua pureza e em seu resplen<strong>do</strong>r, como também entre o bestial consorte<br />

da meretriz e Cristo, o Noivo». (Rist, in loc.).<br />

Quem é esta prostituta repugnante?<br />

1. Historicamente falan<strong>do</strong>, ela representa a Roma pagã e sua i<strong>do</strong>latria e a<strong>do</strong>ração <strong>do</strong><br />

impera<strong>do</strong>r.<br />

2. Profeticamente falan<strong>do</strong>, ela representa o novo paganismo <strong>do</strong> tempo <strong>do</strong> anticristo, e<br />

especificamente, o cultus <strong>de</strong>le, a nova i<strong>do</strong>latria. Certamente a <strong>gran<strong>de</strong></strong> parte das<br />

<strong>de</strong>nominações cristãs farão parte <strong>do</strong> cultos<strong>do</strong> anticristo, ten<strong>do</strong> entra<strong>do</strong> numa apostasia <strong>de</strong><br />

dimensões incríveis. As <strong>gran<strong>de</strong></strong>s <strong>de</strong>nominações como a Igreja Católica Romana, as maiores<br />

entre as <strong>de</strong>nominações protestantes, aquelas que tem mais dinheiro e po<strong>de</strong>r, sem dúvida,<br />

serão os lí<strong>de</strong>res neste movimento (<strong>do</strong> la<strong>do</strong> cristão <strong>de</strong>le). Mas a influência <strong>do</strong> anticristo será<br />

universal e através <strong>do</strong> po<strong>de</strong>r <strong>de</strong>le, será realizada uma união das religiões oci<strong>de</strong>ntais e<br />

orientais. O resulta<strong>do</strong> será um tipo <strong>de</strong> cristianismo pagão. Este novo cristianismo será<br />

hostil aos verda<strong>de</strong>iros cristãos, e uma perseguição <strong>de</strong> <strong>gran<strong>de</strong></strong>s dimensões resultará disso.<br />

De fato, o anticristo promoverá a maior perseguição religiosa da história humana. A<br />

iniquida<strong>de</strong> <strong>do</strong> cultus <strong>do</strong> anticristo dará para o homem uma oportunida<strong>de</strong> para expressar<br />

suas inclinações mais baixas. A mocida<strong>de</strong> <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> seguirá o anticristo com todas as<br />

suas forças e sentirá uma auto realização extraordinária, não saben<strong>do</strong>, ou não queren<strong>do</strong><br />

saber, a profunda perversão <strong>de</strong> seu herói. A geração atual, sem objetos sagra<strong>do</strong>s, e<br />

envolvida em entorpecentes e outros vícios, quase sem controle, será incorporada,<br />

facilmente, no movimento <strong>do</strong> anticristo. A sabe<strong>do</strong>ria <strong>de</strong>ste mun<strong>do</strong> que faz da escravidão<br />

ao peca<strong>do</strong> um sinônimo <strong>de</strong> «liberda<strong>de</strong>» <strong>de</strong>struirá uma geração completa e a ceifa será<br />

<strong>gran<strong>de</strong></strong>mente amarga. Quan<strong>do</strong> o anticristo ganhar seu po<strong>de</strong>r, Marx, Lenin, Stalin, Hitler e<br />

outros personagens perversos da história, parecerão bons professores da escola <strong>do</strong>minical<br />

em comparação.<br />

Será, afinal, uma união <strong>do</strong>s verda<strong>de</strong>iros cristãos <strong>de</strong> todas as <strong>de</strong>nominações, não em<br />

termos <strong>de</strong> organização, mas sim, em termos <strong>de</strong> compatibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> espírito e intenção.<br />

Cristo estará fora da igreja no fim <strong>de</strong>ste século (ver Ap 3:20) e o anticristo será seu lí<strong>de</strong>r;<br />

alguns poucos se reunirão, entre perseguições, no nome <strong>do</strong> Senhor.<br />

«...sentada sobre muitas águas...» <strong>Babilônia</strong>, a cida<strong>de</strong> protótipo da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Roma, estava<br />

assim situada, porquanto o Eufrates atravessava por seu centro, e a cida<strong>de</strong> contava com<br />

muitos canais artificiais. (Ver Jr 51:13, on<strong>de</strong> isso é dito acerca da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Babilônia</strong>).<br />

Roma, naturalmente, não estava literalmente assentada sobre muitas águas. Alguns<br />

supõem que já que <strong>Babilônia</strong> serve aqui <strong>de</strong> protótipo <strong>de</strong> Roma, que o autor, ao assim<br />

falar, não tencionava nada <strong>de</strong> especial, mas apenas visava dar-nos uma <strong>de</strong>scrição mais<br />

gráfica. Mas dificilmente esse po<strong>de</strong> ter si<strong>do</strong> o motivo <strong>do</strong> autor sagra<strong>do</strong> por <strong>de</strong>trás <strong>de</strong>ssas<br />

palavras. Portanto, muitos eruditos supõem que as «muitas águas», neste caso, indicam<br />

as «nações». Nesse caso, a <strong>gran<strong>de</strong></strong> meretriz seria vista a exercer controle sobre as nações,<br />

como se estivesse assentada em um trono, sujeitan<strong>do</strong>-as a to<strong>do</strong>s os seus caprichos. Havia<br />

um mito babilônico que aludia ao «abismo», «tiamat»; e alguns estudiosos pensam que as<br />

«muitas águas» se referem a esse abismo. Assim sen<strong>do</strong>, Roma estaria assentada, por<br />

assim dizer, sobre o abismo <strong>do</strong> ha<strong>de</strong>s. Porém, não é muito provável que isso é o que o<br />

vi<strong>de</strong>nte João tinha em mente, embora ele talvez conhecesse tal mito. O décimo quinto<br />

versículo fornece-nos a <strong>de</strong>finição tencionada pelo próprio João. As águas são «povos,<br />

multidões, nações e línguas».<br />

É interessante observar-se que a cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Babilônia</strong> adquiriu suas riquezas por meio <strong>do</strong><br />

rio Eufrates e seus numerosos canais <strong>de</strong> irrigação. Por semelhante mo<strong>do</strong>, a pagã cida<strong>de</strong>

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