PARAÍSO - Charles Guimarães Filho
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2.14. Lembre-se sempre que a causa do infortúnio está no<br />
coração do homem e na sua conduta.<br />
2.15. Opte-se, sempre que possível, pelo comportamento daijo<br />
em detrimento do shojo.<br />
2.16. Pratique-se ações virtuosas alargando a aura.<br />
2.17. Lute-se pelo desenvolvimento do espírito de retidão e<br />
isenção social.<br />
2.18. Alie-se razão à fé e fomente-se inteligência com correção.<br />
2.19. O Direito até pouco não contemplava a igualdade, nem<br />
liberdade e nem fraternidade.<br />
2.20. O povo era apenas um serviçal sem uso da palavra e sem<br />
direitos humanos respeitados.<br />
2.21. Demônios quiseram assegurar regalias absolutas, mas,<br />
Deus é que possui tais privilégios.<br />
2.22. Poder revogante ou poder constituinte, eis a questão.<br />
2.23. As leis nem sempre existiram, o que reinava era a<br />
violência dos malfeitores.<br />
2.24. Ao existirem as regras prescritas por autoridades se<br />
evitou precariamente a violência.<br />
2.25. Porém elas são constantemente transgredidas pelos<br />
materialistas, egoístas e ingratos.<br />
2.26. O problema de violação não envolve apenas as pessoas<br />
das classes inferiores.<br />
2.27. Muitas vezes se é levado pelo espírito secundário e por<br />
espíritos do mal.<br />
2.28. Um país e as pessoas não podem ser regidos apenas por<br />
normas obrigatórias.<br />
2.29. O fundamental é eliminar as características animalescas<br />
da alma do homem.<br />
2.30. Incluir a preponderância da razão sobre o sentimento.<br />
2.31. Ensinar caminho perfeito, lógica e cruzamento da<br />
verticalidade com a horizontalidade.<br />
2.32. Proporcionar ao ser humano evoluir para o homem<br />
divino.<br />
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